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A era da integridade: Homo Conscious – A próxima evolução: O impacto da consciência e da cultura de valores para encontrar propósito, paz espiritual e abundância material na sua vida pessoal, profissional e na sociedade.
A era da integridade: Homo Conscious – A próxima evolução: O impacto da consciência e da cultura de valores para encontrar propósito, paz espiritual e abundância material na sua vida pessoal, profissional e na sociedade.
A era da integridade: Homo Conscious – A próxima evolução: O impacto da consciência e da cultura de valores para encontrar propósito, paz espiritual e abundância material na sua vida pessoal, profissional e na sociedade.
E-book218 páginas3 horas

A era da integridade: Homo Conscious – A próxima evolução: O impacto da consciência e da cultura de valores para encontrar propósito, paz espiritual e abundância material na sua vida pessoal, profissional e na sociedade.

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Sobre este e-book

O barco para a ilha dos prazeres está furado, mas a embarcação ao lado está disponível e, apesar da fila crescente, há espaço para todos. O destino é uma nova era, na qual você encontrará igualdade, respeito mútuo, valores e, acima de tudo, integridade. A partida já foi anunciada, e a escolha entre afundar e prosperar é somente sua.

Em um mundo cada vez mais acelerado, competitivo e tecnológico, temos uma sociedade cada vez mais angustiada, temerosa e doente. Para além do mental e do físico, essa doença social se caracteriza por uma sensação generalizada de frustração e impotência diante dos problemas do cotidiano.

Vivemos o apogeu da Era do Conhecimento, em que há tanta informação que esta excede qualquer limite imaginado. No entanto, como todo curso natural, depois do apogeu, surge o declínio. Então, para onde estamos indo?

O paradoxo criado pela Era do Conhecimento entre viver com propósito e enfrentar as massacrantes dificuldades da vida material criou uma escassez de autoconhecimento e autodesenvolvimento que têm sido cada vez mais buscados pela população. O excesso de informação levou à perda de sentido da vida. A filosofia voltou, novos gurus surgiram e os antigos sábios figuram novamente nas mídias.

Em um movimento visto em todo o globo, observamos as pessoas desenvolverem novos valores, conscientes de que são as únicas responsáveis pela mudança que desejam ver no mundo e em busca de maneiras para fazer as transformações necessárias para criar uma nova realidade mundial.

Bem-vindo à Era da Integridade.

Neste livro, você aprenderá como:
O ser humano, pela primeira vez na história, está conscientemente retomando controle do próprio destino;
A sociedade encontrou na integridade o caminho contra a escassez, a desigualdade e a miséria;
Qualquer mazela da sociedade pode e será curada pelo consciente íntegro, uma virtude que está sendo desenvolvida em todo o planeta;
O futuro da humanidade está interligado ao movimento de autoconhecimento, que leva o homem à sanidade da própria consciência.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento3 de set. de 2020
ISBN9786555440201
A era da integridade: Homo Conscious – A próxima evolução: O impacto da consciência e da cultura de valores para encontrar propósito, paz espiritual e abundância material na sua vida pessoal, profissional e na sociedade.

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    A era da integridade - Luiz Fernando Lucas

    CAPÍTULO 1

    VOCÊ NÃO É O ÚNICO VENDO TUDO ISSO E SE SENTINDO ASSIM

    Apesar de tantos avanços na ciência, na tecnologia, na comunicação, na saúde e na expectativa de vida, temos atualmente uma humanidade agonizante, angustiada, medrosa e doente.

    É só olharmos para o lado e veremos um cenário de doença. Um mundo doente cujos sintomas gritam, preenchem o tempo nos noticiários, nas conversas em rodas de amigos e familiares, nos posts e nos comentários das redes sociais e, mais profundamente, no seio das famílias – sejam as doenças propriamente ditas, como a depressão e a ansiedade, sejam as doenças sociais, como a violência, a corrupção e a sensação de impunidade. Vemos também a sensação de angústia de muitos por não saberem bem o que fazer e como agir nesse cenário.

    Há uma sensação geral de frustração e impotência diante dos problemas e da vida. Mesmo as pessoas que se sentem relativamente felizes e realizadas em determinados aspectos de sua vida não conseguem alcançar a plenitude e a serenidade quando olham ao redor de si e se deparam com inúmeros problemas.

    No papel de consumidores e cidadãos, isso não é diferente. Estamos constantemente vivenciando episódios que confrontam nossos valores e que fazem com que nos sintamos desrespeitados e impotentes. Os descasos de empresas e serviços públicos no dia a dia, os escândalos de corrupção, as atitudes desrespeitosas de motoristas agressivos e estressados no trânsito, entre outras situações, nos provocam um sentimento de desânimo e perplexidade e nos deixam frustrados ou explodindo de raiva.

    Quem nunca passou por uma situação de não conseguir resolver um problema pela central de atendimento (call center) de uma empresa de telefonia, cartão de crédito ou companhia aérea, por exemplo? Em especial quando o problema nem sequer foi gerado pelo cliente, mas sim pela própria empresa e que nem deveria existir. É só olharmos as estatísticas dos serviços de proteção ao consumidor, como Procon e Reclame Aqui, para constatar que essa quase parece ser a regra, e não a exceção.

    Em escala global, desastres causados por negligência, descaso ou má-fé e corrupção têm efeitos de alto impacto na sociedade. No Brasil, temos tido vários deles, tanto de caráter privado quanto casos que ocasionaram tragédias como incêndios em casas noturnas (Boate Kiss em 2013) e em alojamento de atletas juvenis (2019), que ganharam notoriedade nacional. Ou os episódios envolvendo o setor público e o privado, como o incêndio no edifício histórico do Museu Nacional no Rio de Janeiro (2018), os desastres nas barragens da Vale do Rio Doce, que destruíram rios inteiros em Mariana (2015) e, mais recentemente, em Brumadinho (2019). Entre tantos, esses são apenas exemplos que deixam os cidadãos comuns em posição de impotência e questionamento interno ou ainda mais afastados da vida em comunidade e do exercício da cidadania e da democracia efetiva por acharem que "isso nunca vai

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