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É sempre a arte que imita a vida?: mergulhando na ficção dos cinemas
É sempre a arte que imita a vida?: mergulhando na ficção dos cinemas
É sempre a arte que imita a vida?: mergulhando na ficção dos cinemas
E-book119 páginas1 hora

É sempre a arte que imita a vida?: mergulhando na ficção dos cinemas

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Sobre este e-book

Uma imersão nas telas dos cinemas para, em seguida, lançar-se no mundo real dos algoritmos e Inteligência artificial em uma viagem alucinante para um universo de possibilidades. Embora o tema seja relevante, este é um livro de escrita leve e fará o leitor caminhar por suas linhas sem nem ao menos perceber o tempo passar.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento12 de jan. de 2024
ISBN9786527001102
É sempre a arte que imita a vida?: mergulhando na ficção dos cinemas

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    É sempre a arte que imita a vida? - João Ribeiro

    capaExpedienteRostoCréditos

    A minhas avós, que se vivas estivessem

    não iriam gostar dessas novidades.

    Todavia, estariam felizes com a

    publicação deste livro.

    Maria Conceição

    Cirene Ribeiro

    Maria Ducarmo

    Maria Joaquina (esta diria: meu fi, você

    ainda vai ver coisa!)

    João, o tempo andou mexendo com a

    gente, sim¹


    1 Composição: José Luis Penna / Belchior. In: () https://www.letras.mus.br/belchior/1448417/ ()

    AGRADECIMENTOS

    Em algum momento da minha vida, não sei informar com exatidão, somente sei que em algum ponto, alguma fase da vida aprendi ser um pouco mais grato do que eu era antes. Falo de gratidão de uma forma mais profunda, mais intricada e ligada a tudo. Pois, lembro de ser grato por um presente dado por um familiar, por uma conquista após um jogo difícil de vôlei, ser grato ou confundir gratidão com satisfação.

    Nesse momento, a maioria dos autores seria grato primeiramente a Deus por ter concedido saúde física e faculdades mentais para a realização de um trabalho intelectual: a escrita e publicação de um livro, já eu não farei esse primeiro agradecimento, respeitosamente a grande mente, o mestre de todo o universo, ou como você crer, seja Alá, Javé, da forma como ele seja denominado por você, não irei agradecer, entretanto, desejo tudo de bom para ele ou para eles, onde quer que estejam.

    Falo isso porque me encontro com uma doença neurológica que muito me incomoda, razão de dores, espasmos, movimentos involuntários e muitas vezes uma fadiga mental que, por vezes me fez querer parar e ajustar a mente para a conformidade de que não tenho mais saúde. Por mais que isso seja ruim, ainda é pior ter que escrever com síndrome do túnel do carpo e dedo engatilhado – provavelmente foi a prática de tanto repetir a movimentação da digitação que desenvolvi essa maleza que me causa dores diariamente, apesar de me submeter a tratamentos – e dessa forma retomo ao primeiro parágrafo: aprendi a ser grato verdadeiramente, pois antes eu era grato por aquilo que eu ganhava ou até conquistava enquanto tudo estava bem, entretanto, hoje estendo meus agradecimentos ao universo que ainda permite que minha matéria faça parte desse grande cosmos e que mais uma obra eu possa deixar para a posteridade. Sou grato não por essas dificuldades, doloridas dificuldades que geram muitas lágrimas, mas grato por elas me colocarem em uma situação em que pude perceber uma força em mim que eu não sabia existir. Seria mais fácil desistir, não lê, não pensar em problemáticas, não estudar, não escrever, todavia, fiz o contrário, apesar de tudo.

    E minha família viu isso e poderia ter dito: fica deitado, senta, relaxa. Porém, mesmo se compadecendo com minhas dores, minha esposa demonstrou ser a fã número um da minha iniciativa da minha escrita, me apoiou de todas as formas possíveis e não posso deixar de agradecer ao apoio incondicional de minha amorosa companheira e parceira.

    Grato a nossa pequena filha Júlia, apesar de não saber do que se tratava o trabalho, não era relevante para ela pela própria faixa etária não permitir interesse por essas temáticas, entretanto, ela se preocupa em ser obediente para que, nos momentos da minha escrita, nada que ela fizesse pudesse causar interrupção ou alguma perturbação ao meu sistema nervoso, fofa!

    Eu em Uruçuí-PI, meus pais na cidade de Altos-PI, preocupados com minha saúde, enviando mensagens, realizando ligações, sei que lá seus corações estavam angustiados e seus olhos choravam por conta das minhas dores, a distância, o sentimento de impotência por não poder ajudar mais, só dificultava tudo, contudo, quanta gratidão por eles terem me trazido ao mundo, oferecido a melhor educação dentro de suas possibilidades e sempre, sempre terem acreditado na minha capacidade como ser humano, professor, pesquisador e escritor.

    Minha querida irmã Julieta, sempre duvidava quando eu dizia nas mensagens que estava bem, parecia que ela guardava dentro de si um sexto sentido que dizia para ela que eu estava com dores e espasmos. Sei do orgulho que ela sente de mim e espero que ela saiba do orgulho que sinto dela. O amor é recíproco e a gratidão pelo apoio é eterno.

    Aos meus filhos, mesmo sem eles saberem disso, Jenny, Jeysse e Jefferson por terem se preocupado com meu estado de saúde, ver a atenção e carinho que transmitiram no pouco tempo que estivemos juntos quando tive que ir à Capital do Estado, Teresina, foi combustível para eu ter mais vontade de lutar por minha saúde e escrever este livro. Muitíssimo grato pela existência deles e pelas pessoas que se tornaram e estão se tornando.

    Todos que contribuíram com minhas formações acadêmicas e por trocarem experiências de vida sempre terão minha gratidão em cada trabalho de pesquisa, em cada publicação. Aqui aproveito para agradecer amigos e irmãos que sempre desejaram meu progresso, sei disso por conta das ações deles, das palavras sinceras, do apoio emocional: Charle, Elisnauro e meu eterno irmão Marcos, meu muito obrigado e tudo de bom a vocês.

    PREFÁCIO

    Toda a vastidão da cultura humana -- seus detalhes, peculiaridades, transformações, revoluções, simbologias, conquistas, códigos sociais marcados de geração para geração – se dão pela capacidade humana da criação. A cultura humana é essencialmente a arte do próprio homem de construir suas formas de vida e de perpetuá-las à outras gerações.

    O autor deste livro, sendo um dedicado historiador, nos faz passear em uma leitura leve, divertida, porém, muito profunda, por uma das criações mais importantes da cultura humana, o cinema, e nos leva a refletir em como a terra fértil das criações do entretenimento encantaram e inspiraram o imaginário tornando possível, passados alguns anos, conviver com algumas coisas que só seria possível se fôssemos teletransportados para as telas do cinema, somente na imaginação. O autor como um grande apaixonado pela cultura Pop teve a preocupação – na verdade foi um grande prazer, como ele próprio demonstra em cada diálogo feito com o leitor o trazendo para esse universo e tornando a leitura muito prazerosa – de fazer uma pesquisa profunda, atualizada; trouxe referências que, com certeza, farão o leitor ter lembranças maravilhosas da infância e, se não, no mínimo, irá despertar a curiosidade para assistirem posteriormente e verificar dados e pesquisas super atualizados e interessantes sobre protótipos das mais variadas áreas tecnológicas.

    É uma ideia maravilhosa se tudo o que fosse imaginado dentro do cinema, fosse realmente construído para facilitar nossa vida na vida real, e talvez até realmente seja essa a proposta desses autores e diretores, porém o ser humano se tornou tão bom em sua habilidade de criação que elas estão ganhando cada vez mais vida.

    Diante disso o autor nos leva a refletir e a questionar nossas práticas enquanto seres

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