Caçadora
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Caçadora - Renan Da Silva Cardoso
ajuda e traindo
Assim que acordei foi um caso estranho, levantei da cama enorme e antiga e novas roupas haviam na mesma, colocadas lá pelo ogro pequeno eu presumi, era um vestido azulado claramente eu o ignorei e abri a porta para sair do quarto.
— Não vai trocar roupa? Mesmo? — O vampiro falou, mas a porta não dava para o corredor mais, agora para a porta de entrada do castelo em um grande salão de pedras cinzentas, um carro esperava na porta do castelo e da janela do motorista ninguém menos do que o ogrinho.
— Não temos tempo, entre — o vampiro falou rispidamente e assim eu fiz sempre segurando a arma no meu bolso, mas foi uma viagem tranquila na maior parte do dia.
— Já está anoitecendo, está com fome? — ele fala se erguendo do banco ainda olhando para a estrada, estava mais escura com a lua já a mostra.
— Ei — falo pulando um pouco do banco do carro surpresa — você não devia sei lá queimar a luz do sol? — pergunto me aproximando vendo a pele dele lisa como o conheci.
— Há sim, você não é muito atenta né — ele fala tirando a mão do bolso, de seu casaco preto fosco que batia na coxa da perna, revelando um anel preto com o formato de uma aliança simples, mas era bastante perceptivo em sua pele extremamente branca ainda mais com a pequena pedra esverdeada nele.
— Este é um anel comum, mas enfeitiçado por uma velha amiga, graças a ele, posso andar a luz do sol, porém, por um determinado tempo, também por isso vamos ver ela, daqui a uns minutos já estamos chegando, claro espero que ela tenha alguma informação sobre caçadores.
— Entendo, então é uma feiticeira de última classe certo? — pergunto sem nem tentar segurar minha curiosidade.
— Sim, mas sem perguntas agora — ele fala se recostando no banco e se cobrindo com o casaco pesado — tem ghouls se aproximando, finja que está dormindo não quero que percebam a gente tão cedo.
— Pera oque? — pergunto — eu nunca vi um ghoul ates — falo esperando um grande ser de dentes afiados ou um cadáver podre.
— Silencio. — Ele fala se virando e fingindo que está dormindo.
Sem alternativa me viro pra fingir também.
— Olá? — escuto uma voz masculina e animada. Antes que eu pudesse me virar completamente seria um ghoul mesmo.
— Há olá — falo me virando tentando parar de tremer normalizar minha expressão. Quando viro totalmente já imaginado um humanoide com três cabeças e pele cinza podre, mas vi apenas três homens.
— É que estamos perdidos — o de cabelo preto falou sorrindo era um sorriso lindo, na verdade — estávamos acampando e nos perdemos do acampamento — ele falou puxando os dois garotos atrás dele um louro e outro ruivo ambos morenos e musculosos, era difícil não percebe os músculos por debaixo daquelas regatas e as roupas de acampamento.
— Mil perdões — ele falou abrindo a porta do carro — me chamo Charles e esses são meus irmãos David e Jacob, e qual seria o nome desta bela garota? — quando ele falou isso acabei sorrindo vermelha saindo do carro segurando em sua mão.
— Me chamo Vanessa — falo andando com eles os três acabaram andando em minha volta soltando suas mochilas a poucos metros.
— Realmente linda — o ruivo falou pegando de leve na minha cintura, era tão grande sua mão e quente seus olhos azuis olhando de perto, fazia eu querer beijar aquela boca um pouco rosada.
— Hora, irmão não seja egoísta — o louro falou vindo até mim me pondo em uma árvore e me beijando, era quente sua boca tinha um gosto tão bom fazia meu corpo arrepiar a cada segundo, ele me levantando pela cintura aos poucos levantando minha camisa, quando desceu sua boca para beijar meus seios os outros dois vieram um beijando minha boca e o outro mordendo meu pescoço, pareciam horas, mas cada segundo fazia sentindo agora deitada com o louro em cima de mim me beijando enquanto os outros dois tiravam suas camisas, parecia certo tudo aquilo todo aquele desejo e meu corpo clamando para me deitar com os três gatos.
— Achei que tinha bons gostos — uma desconhecida falou, mas na hora os três caíram ajoelhados totalmente travados, o louro cairá virando para o lado, com medo volto a me recompor abaixando minha camisa e fechando o zíper da minha calça.
— Manuel? — falo confusa, o que estava fazendo mesmo?
— Se afaste deles, me desculpe acabei errando não são ghouls, são íncubos — ele fala aparecendo das árvores com sua mão erguida como se segurasse algo pequeno na mão.
Sem me impor me levanto e vou até ele — íncubos? — pergunto ainda vermelha.
— se quiser ir pro carro… não será nada bonito o que vai acontecer aqui, por azar vou usar minhas últimas cartadas — ele fala me ignorando, indo de frente aqueles homens que com dificuldade se puseram de pé, sem falar nada contínuo parada olhando para eles
— Pelos tecidos de Abel ordeno que falem — ele fala parado agora abaixando o braço.
— Seu maldito, ele saberá que você saiu do seu buraco imundo — o louro gritou possesso de raiva, os outros ficaram em silêncio, mas era perceptivo a tensão no ar a daria para cortar com uma faca.
— você nos traiu por causa de uma vadia seu lixo — na hora que ele terminou essa frase começou a gritar de dor daria para ouvir a quilômetros os ossos do seu pescoço rachando e o sangue escorrendo aos poucos abrindo uma pequena fenda em seu pescoço — má-maldito — ele falou sufocando com o sangue antes da sua cabeça cair e apodrecer rapidamente no chão junto ao seu corpo.
— E vocês? — Manuel falou andando na direção dos outros — como nos acharam? — ele perguntou fazendo menção a fechar a mão.
— O seu…— um deles falou.
— Não diga irmão ele deve morrer — o outro interrompeu, mas foi por um pequeno tempo da sua cabeça cair no chão e apodrecer até os ossos junto ao corpo.
— Vamos garoto, se me contar irei deixá-lo ir — ele falou passando por cima do que já foi um corpo, agora de frente a frente do último rapaz, sentir minhas pernas temerem, estava mesmo andando com alguém assim? O qual perigoso ele era?
— Ok, ok — o rapaz fala chorando — antes… antes de você fugir todos seus itens foram marcados todos que conhecíamos foram marcados para sabermos quando alguém o usar — tinha ficado menos atraente agora com catarro escorrendo e soluços frenéticos.
— Mais uma coisa — ele falou pondo a mão no ombro do garoto que estava em pânico quase não se aguentando com as pernas trêmulas — quantos ele mandou pra averiguar?
— Só nós… só nos três, ele não quis mandar nenhum guarda por algo que podia não ser nada isso poderia atrapalhar a renovação de seu posto — estava chorando muito tinha se urinado de medo tremendo de pânico.
— Viu, não doeu — Manuel falou balançando sua mão, pra mostrar que o garoto estava livre, eu acho, foi o que ele intendeu, pois, saiu correndo desembestado tropeçando nos próprios pés e desviando de umas árvores.
— Que azar — Manuel sussurrou fechando sua mão, na hora não ouve nenhum grito apenas um aperta de carnes, ossos e uma chuva de sangue, o corpo do garoto estava mutilado com sua cabeça cortada aos poucos. Não falei da quando o garoto começou a gritar de dor sentindo sua pele rasgar lentamente foram anos até ele se calar e um silêncio monstruoso cobrir o lugar enquanto sua pele apodrecida lentamente. E assim seguimos voltando para o carro.
— Seguiremos a pé, acredito que ainda tenha um pequeno vilarejo a poucos minutos daqui a, descansaremos e partiremos em viagem pela manhã.
O ogro Alex logo saiu do banco seguindo-nos com uma mochila curta nas costas.
— Alexander, deixo a chave na ignição? — Manuel perguntou pegando a mochila do pequeno obro que a carregava com dificuldade.
— Sim senhor.
— Espera, vão acabar roubando o carro não? — pergunto confusa, mas fico irritada quando os dois começaram a rir.
— é obvio Vanessa, se roubarem o carro ele continuará em movimento para um outro lugar nos despistando.
Era realmente óbvio eu acho agora, mas não era justo rirem de