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Relacionamentos: A VERDADE NUA E CRUA DESVENDANDO LAÇOS DO CORAÇÃO
Relacionamentos: A VERDADE NUA E CRUA DESVENDANDO LAÇOS DO CORAÇÃO
Relacionamentos: A VERDADE NUA E CRUA DESVENDANDO LAÇOS DO CORAÇÃO
E-book89 páginas3 horas

Relacionamentos: A VERDADE NUA E CRUA DESVENDANDO LAÇOS DO CORAÇÃO

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Sobre este e-book

O livro analisa mitos comuns associados aos relacionamentos amorosos e desvenda suas realidades subjacentes. Começando com a noção de que "os opostos se atraem", a obra enfatiza a relevância da compatibilidade em termos de valores compartilhados.

Além disso, o livro desmistifica a crença de que "a paixão deve ser eterna", esclarecendo que a verdadeira intimidade se desenvolve gradualmente com o tempo.

Também aborda o mito de que "ciúmes é um sinal de amor", ressaltando que os ciúmes excessivos geralmente refletem insegurança, não amor saudável.

A obra destaca a importância de enfrentar desafios nos relacionamentos, desafiando a noção de que "os relacionamentos sempre devem ser simples".

Por último, mas não menos importante, o livro sublinha que a compreensão destes mitos é fundamental para construir relacionamentos sólidos, baseados em uma comunicação eficaz, respeito mútuo e desenvolvimento pessoal.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento8 de dez. de 2023
ISBN9786553707146
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    Relacionamentos - ANDERSON CARLOS

    CAPÍTULO 1

    1. Relacionamento Saudável

    O relacionamento pode ser definido como uma conexão afetiva entre pessoas que se unem com propósitos, objetivos e interesses em comum. Para que um relacionamento funcione adequadamente, é essencial que haja comunicação e atitudes recíprocas entre ambas as partes.

    Quando uma das pessoas envolvidas não se compromete o suficiente para desenvolver os atributos necessários para uma boa convivência, o relacionamento pode se tornar difícil e tóxico.

    Um relacionamento saudável é construído com base no respeito, carinho, atenção, cumplicidade, confiança e autonomia de ambos os indivíduos. Isso significa que ambos devem se esforçar para promover o bem-estar um do outro e incentivar a capacidade de amar e ser amado.

    No entanto, algumas pessoas podem ter dificuldades em dar ou receber amor devido à falta de afeto durante a infância. Mesmo que seus parceiros se esforcem, pode ser difícil para essas pessoas se entregarem totalmente ao relacionamento.

    Vejamos um exemplo: E Israel amava a José mais do que a todos os seus filhos, porque era filho da sua velhice; e fez-lhe uma túnica de várias cores.(Gênesis 37:3)

    Diferente de seus irmãos, José teve o privilégio de se sentir amado pelo pai e isso lhe trouxe uma boa autoestima, segurança em si mesmo o que lhe ajudou a não ficar ressentido ou revoltado por tudo o que aconteceu, por isso ele prosperava em tudo o que fazia, pois fazia com satisfação, segurança e bom humor. Veja:

    E o Senhor estava com José, e foi homem próspero; e estava na casa de seu senhor egípcio. ( Gênesis 39:2)

    Essa autoconfiança o ajudou a não ser ressentido ou revoltado com a situação à sua volta. Em vez disso, ele encarou as situações com satisfação, segurança e bom humor.

    Por ter essa autoestima elevada, José prosperava em tudo o que fazia. Ele se dedicava às suas atividades com entusiasmo e alegria, o que o ajudava a alcançar o sucesso em suas empreitadas. Sua confiança interior era como uma força impulsionadora que o motivava a enfrentar desafios de cabeça erguida e superar obstáculos com experiência.

    Assim como a túnica de várias cores representava o amor especial que José recebia, a autoestima elevada e a segurança em si mesmo atuavam como uma túnica protetora que o envolvia positivamente, permitindo-lhe enfrentar a vida de forma mais confiante e resiliente.

    Essa analogia nos mostra a importância do amor e do apoio emocional em nossa jornada. Quando somos amados e valorizados, podemos desenvolver uma autoestima saudável e uma postura mais positiva diante dos desafios que enfrentamos. Como José, ao nos sentirmos vestidos com esse afeto, podemos prosperar e alcançar nossos objetivos com mais alegria e segurança em nós mesmos.

    Vejam que não importa o lugar, mas, a autoestima, pois até na prisão José foi bem-sucedido: "E o carcereiro-mor entregou na mão de José todos os presos que estavam na casa do cárcere, e ele ordenava tudo o que se fazia ali."( Gênesis 39:22)

    Ao final da história, observamos o comportamento de José quando ele reencontrou seus irmãos e teve a oportunidade de vingar-se. Essa situação nos leva à uma profunda reflexão sobre a natureza humana e a questão do perdão. No entanto, o seu autoconhecimento e a certeza de ser amado por seu pai o levaram a agir de maneira distinta.

    José escolhe não buscar vingança, compreendendo que isso não traria verdadeira paz. Seu autoconhecimento permitia que ele reconhecesse suas próprias emoções e motivações, evitando agir impulsivamente. Além disso, a certeza de ser amado por seu pai lhe dava segurança emocional, liberando-o das amarras do ódio.

    A reflexão do texto ressalta a importância do autoconhecimento e da sensação de pertencimento para influenciar nossas escolhas. Ao compreender nossas motivações e lembrar do amor e apoio que temos, somos capazes de agir com compaixão e perdão em situações complicadas.

    A história de José nos ensina que o perdão e a compaixão são ferramentas poderosas para a transformação pessoal e para construir relacionamentos saudáveis. Ao escolher agir com sabedoria e amor em vez de ser dominado pela raiva e ressentimento, podemos ser agentes de mudança positiva em nossas vidas e na vida dos outros.

    Veja o texto:

    Cheguem mais perto, disse José a seus irmãos. Quando eles se aproximaram, disse-lhes: ‘Eu sou José, seu irmão, aquele que vocês venderam ao Egito! Agora, não se aflijam nem se recriminem por terem me vendido para cá, pois foi para salvar vidas que Deus me enviou adiante de vocês. (Gênesis 45:4,5)

    Quando uma pessoa experimenta o amor durante a infância, ela tende a desenvolver uma segurança emocional que a torna menos dependente das ações e palavras dos outros para se sentir bem consigo mesma. Isso é especialmente notável nos relacionamentos amorosos, onde essa pessoa não apresenta um vazio emocional ou dependência excessiva. O amor recebido na infância serve como uma base sólida para sua autoestima e bem-estar emocional, permitindo que ela se relacione de forma mais saudável e equilibrada com os outros.

    Porém isso não significa que uma relação boa seja perfeita ou que não tenha problemas. Até porque não existe relacionamento perfeito, pois para que sua relação fosse perfeita, você teria que ser perfeito e isso é impossível não é mesmo? Os relacionamentos na vida real são feitos por pessoas reais, onde cada uma tem suas histórias, dores, angústias e expectativas, o que torna essa idealização toda o motivo de muitas frustrações.

    Me casei aos 18 anos de idade e compartilhei uma vida de quase 28 anos de casamento com minha primeira esposa com quem tive dois filhos extraordinários. Passamos por altos e baixos juntos, enfrentamos adversidades e construímos uma conexão profunda. Infelizmente, minha amada esposa foi acometida por uma doença implacável, o câncer, e partiu. A dor dessa perda foi avassaladora, mas aprendi lições valiosas sobre amor, resiliência e importância de um relacionamento sólido.

    Hoje, sou casado novamente e tenho dois enteados maravilhosos. Compreendo plenamente as complexidades de uma vida a dois e as dinâmicas de um segundo casamento. Minha jornada pessoal me deu a sabedoria e a perspectiva necessária para guiar outras pessoas em suas próprias jornadas de resgate de relacionamentos.

    Além da minha experiência pessoal, trago uma bagagem de conhecimentos profundos adquiridos por meio de diversos caminhos. Como pastor há mais de 25 anos, tive o privilégio de aconselhar casais em momentos de crise, fornecendo suporte emocional e orientação prática. Também como Psicanalista há mais de 10 anos, me dediquei a atendimentos terapêuticos, no qual adquiri uma compreensão mais profunda da psiquê humana e das complexidades dos relacionamentos falidos.

    Meu compromisso com o estudo exaustivo da Bíblia e da psiquê humana me permitiu desenvolver uma abordagem holística para a orientação de relacionamentos. Combinando sabedoria espiritual e insights científicos, proponho um caminho claro e eficaz para superar ciclos de brigas, ciúmes e traições, e sair do pesadelo da ansiedade, emoções intensas e frustrações.

    Hoje sou Pastor, Psicanalista Clínico, Professor, e Palestrante há mais de 25 anos. Mestre em Ciências da Educação, Analista Corporal e Comportamental, Coach Integral Sistêmico, Especialista em Inteligência Emocional e MBA em Desenvolvimento Humano e Psicologia Positiva.

    É com base nesta minha experiência de vida, aconselhamentos de casais como pastor, atendimentos terapêuticos em consultório, estudos exaustivos da bíblia e da psiquê humana que escrevo esse livro com o objetivo de contribuir com a restauração dos relacionamentos amorosos.

    Acredito verdadeiramente que minha jornada de vida e meus conhecimentos podem contribuir significativamente para a transformação do seu relacionamento, assim como as demais áreas de sua vida. Pois aprendi a encarar os traumas do meu passado, compreender como eles me limitavam e aprendi a traçar estratégias para lidar com as situações que me cercavam e isso mudou a minha vida.

    É perfeitamente natural que aconteçam desentendimentos e ciúmes, porém essas situações costumam ser resolvidas com diálogo e muita compreensão, que são características resultantes de uma boa conexão entre o casal.

    Um dos principais aspectos de uma relação sadia, por mais estranho que possa parecer não está ligado diretamente ao casal. Como assim? Você pode me perguntar e, eu respondo. Na verdade, o principal pilar de uma relação saudável tem a ver com o autoconhecimento. Se uma pessoa educar seu Eu para aprender a se curtir, se valorizar, ter um caso de amor com sua história e ter um romance com sua saúde emocional, suas relações serão cada vez mais saudáveis (Cury 2021, p.190). Isso é ter plena consciência de quem você é e reconhecer suas virtudes, fragilidades e sentimentos; é muito importante para conseguir se relacionar com outra pessoa de forma saudável.

    Confessai as vossas faltas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sejais curados.(Tiago 5.16a)

    Ao confessar você está admitindo ou reconhecendo quais são as suas fragilidades e potencialidades.

    Outro ponto importante é entender a necessidade de respeitar as individualidades que é diferente de individualismo. Individualidade é reconhecer o outro pelo que ele é, e individualismo é querer que o outro se torne o que você deseja que ele seja. Essa compreensão pode ajudar ambos a encontrar liberdade para serem verdadeiros dentro de um envolvimento amoroso que é essencial.

    Da mesma forma que nosso corpo tem vários membros e cada membro, uma função específica(Romanos 12:4 )

    Pertencemos ao mesmo corpo, porém temos formato e funções diferentes. Mesmo tendo estrutura física semelhante e ações iguais, somos totalmente diferentes uns dos outros. Possuímos personalidades diferentes, pensamos, agimos e reagimos de modo diferente uns dos outros. Isso é individualidade. O problema é que muitos usam de forma errada o texto a seguir:

    e disse: ‘Por isso o homem deixa pai e mãe e se une à sua mulher, e os dois se tornam um só’.Uma vez que já não são dois, mas um só, que ninguém separe o que Deus uniu.(Mateus 19:5,6)

    Muitos pensam que esse texto trata-se de uma união tal que a individualidade desapareça. Segundo Champlin (2002), esse texto, no original grego refere-se às relações matrimoniais e não às pessoas. Neste sentido teríamos aqui a ideia de união que visa cumprir determinados deveres e objetivos comuns, ou seja, alvos e propósitos. Por isso é muito importante que se preserve a individualidade para manter um relacionamento saudável.

    Além disso, é indispensável ouvir e ser ouvido, afinal, o diálogo faz com que todos os sentimentos sejam esclarecidos e o parceiro entenda o que o outro pensa e sente, para assim conseguir se colocar em seu lugar e ter empatia. O que as pessoas não sabem é porquê não conseguem manter o diálogo.

    É preciso ter em mente que toda relação pode passar por problemas, porém você pode buscar se desenvolver e trabalhar suas competências através de palestras, seminários, aconselhamentos, terapias, etc. Acredite, para fortalecer a união no relacionamento, não é necessário esperar que algo aconteça para procurar ajuda, você pode e deve fazê-lo agora. A terapia de casal é fundamental para manter a relação sadia, desenvolvendo as habilidades de uma boa comunicação, uma escuta efetiva ajudando-os assim a administrar os conflitos da relação. Vejamos abaixo os sinais de um relacionamento saudável.

    1) Autocuidado — seja ele fisicamente, emocionalmente, psicologicamente e espiritualmente. Você percebe que seu parceiro(a) não pode traçar o caminho da sua vida para você. Você fica em seus próprios dois pés. Seu senso de autoestima está dentro de você — você não conta com o seu parceiro para reforçar sua autoestima, mas o faz pelo autoconhecimento.

    É comum vermos as pessoas dizendo que vão se cuidar mais, após terminarem um relacionamento amoroso querem, investir mais em si mesmas, já que passaram a sua vida toda vivendo em favor do outro e que, agora, acordaram para a vida e vão fazer faculdade, frequentar academias, etc. A minha pergunta é: por que não fizeram isso antes? Na verdade, tudo isso poderia ter tido um fim totalmente diferente se a pessoa tivesse um autocuidado. Champman (2007), diz que é fundamental que cada um consiga olhar para si mesmo e para o seu bem-estar a fim de suprir as suas necessidades físicas, emocionais e espirituais, o que diminuiria em muito a dependência do outro, e para isso deve-se, também, se autoconhecer com o intuito de manter o seu equilíbrio emocional, para não se tornar um narcísico ou não se submeter a tudo ou a todos cegamente (Oliveira, 2019).

    O segundo mandamento bíblico é:

    E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.(Mateus 22:39)

    Note que o segundo mandamento é semelhante (igual valor) ao primeiro que é amar a Deus sobre todas as coisas. À medida que você se respeita dando a si mesmo um cuidado genuíno com sua essência, emoções e sentimentos. Há uma grande possibilidade de você saber se respeitar e consequentemente, o outro também, ou melhor, aceitar o seu (a) companheiro (a) como ele (ela) é, incluindo as relações sociais e afetivas que o outro mantém e faz parte.

    2) Boa comunicação: a comunicação é uma das bases importantes para um relacionamento e, por isso, precisa acontecer com frequência e de maneira respeitosa para manter a conexão entre o casal; embora pareça óbvio, muitos casais fracassam justamente nesse ponto. Compartilhar momentos do dia a dia, amenidades, conquistas e dúvidas constroem confiança e cumplicidade. Porém alguns quando se comunicam, o fazem de forma desastrosa. E por que isso ocorre? Porque estão sempre na defensiva e sua comunicação não é clara; e este é o maior inimigo de um relacionamento saudável. Exemplo:

    A mulher pergunta:

    — Você sabe o que é bom para a formiga?

    O homem responde:

    — Olha, eu nunca cuidei de formiga, mas eu daria mel, açúcar, leite condensado, pois elas gostam disso.

    A mulher diz:

    — Seu ignorante. Eu perguntei o que é bom para matá-las.

    O homem responde:

    — Ah sim, eu compraria um tamanduá.

    A partir daí o diálogo acaba e a discussão está armada.

    A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira.( Provérbios 15:1)

    Em vez de atacar o outro, apontando seus erros e defeitos, diga como você se sente em função do que ocorreu. Quando o ataque acontece gera imediatamente a necessidade de se defender, levando-os ao contra-ataque, brigas e agressividades.

    Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis.( Tiago 5:16)

    Volto a dizer que embora compartilhar momentos, sentimentos e pensamentos pareça óbvio, a grande maioria dos casais fracassam nesse ponto. E toda confiança, intimidade e cumplicidade que poderia ser construída, termina em mágoas e decepções.

    3) Respeito mútuo dos limites: Para existir um relacionamento, são necessárias pelo menos duas pessoas que, na grande maioria, são diferentes. Todo relacionamento saudável precisa respeitar os limites que distinguem uma pessoa de outra, garantir sua privacidade e respeitar as diferentes opiniões, perspectivas e sentimentos. E respeitar essas diferenças é primordial para que a relação seja saudável. A palavra respeito vem do latim respectus, que significa consideração e atenção. Ou seja, ao agir de maneira respeitosa para com o outro, está mostrando atenção e consideração ao espaço e os direitos desta pessoa. Viver o respeito mútuo na prática envolve agir com os outros da mesma maneira que gostaria que agissem com você. Veja o texto:

    Em todas as coisas façam aos outros o que vocês desejam que eles lhes façam. Essa é a essência de tudo que ensinam a lei e os profetas.(Mateus 7:12)

    O controle, a vigilância e o ciúmes excessivos não são sinônimos de cuidado e bem-querer. Estão mais voltados à insegurança, medo e dependência. Há algo muito errado quando, para confiar no outro, é preciso limitar sua privacidade e liberdade. Veja o que o texto a seguir nos diz:

    No amor não há medo antes o perfeito amor lança fora o medo; porque o medo envolve castigo; e quem tem medo não está aperfeiçoado no amor. (1 João 4:18)

    Ciúmes, controle excessivo são expressão de medo e não amor como muitos pensam. Por isso, avalie se não são os fantasmas das relações passadas ou mesmo das primeiras relações da infância com papai e mamãe que são os responsáveis por sua insegurança.

    4) Resolvem os problemas juntos: é comum que, a longo prazo, os relacionamentos comecem a passar por problemas, mas resolvê-los de maneira respeitosa e sincera são características de boas relações e cumplicidade; A cumplicidade numa relação também envolve parceria, confiança e apoio nas mais diversas decisões a serem tomadas. Assim ambos enfrentam os problemas tendo como ponto de partida o interesse comum e o esforço de encontrar soluções. É por isso que a bíblia diz:

    É melhor serem dois que um, pois um ajuda o outro a alcançar o sucesso.(Eclesiastes 4:9)

    A cumplicidade é

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