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A Versão de Madalena:
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A Versão de Madalena:
E-book301 páginas3 horas

A Versão de Madalena:

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Sobre este e-book

Nos últimos vinte anos, Stuart Wilson e Joanna Prentis exploraram as incipientes comunidades essênias, a vida de Jesus e os poderosos ensinamentos de Maria Madalena mediante o uso de regressão a vidas passadas. No decorrer dessas sessões, muitas informações fascinantes e anteriormente desconhecidas afloraram, inclusive:
* A história da sobrevivência de Jesus após sua crucificação.
* As numerosas discípulas lideradas por Maria Madalena.
* O papel secreto da Ordem de Melquisedeque.
* Os oito Discursos Inaugurais revelados por Alariel.
* O fortalecimento do Conhecimento Proibido.
* Jesus não estava sozinho: teve o apoio total da comunidade essênia, liderada por José de Arimateia.
Ampliando as informações apresentadas em seus dois primeiros livros, Os essênios e O poder de Madalena, Wilson e Prentis analisam, com a assistência dos essênios, os antigos ensinamentos de mistérios de Maria Madalena e de Jesus que nunca foram revelados... até agora. Com profundidade, temos a voz autêntica de Maria Madalena falando de dentro dos Encontros da Escola de Mistérios que ela liderou na ilha de Chipre. Prepare-se para se iluminar!

IdiomaPortuguês
Data de lançamento12 de fev. de 2024
ISBN9798224133970
A Versão de Madalena:
Autor

Stuart Wilson

Stuart Wilson has worked in publishing, advertising and counselling, and he now runs a names consultancy. He lives in Devon. He is the author of Simply the Best Baby Name Book and The Pan Guide to Babies' Names.

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    A Versão de Madalena: - Stuart Wilson

    Essênios e Gnósticos

    Os ensinamentos de Maria Madalena foram a culminação de todo o arco de desenvolvimento essênio e gnóstico.

    Alariel no Capítulo 29

    1

    Alariel

    Temos escrito estes livros principalmente com base em nossos guias interiores, e com o tempo aprendemos a confiar nessa orientação. Quando Joanna e eu estávamos trabalhando em nosso primeiro livro, Os essênios: Filhos da Luz, focalizamos totalmente as evidências de vidas passadas, e, embora essas evidências tenham aberto uma janela para o mundo em Israel de 2.000 anos atrás, não nos deram acesso a todas as informações que queríamos. Se você trabalha na estrutura da pesquisa de vidas passadas, sempre se depara áreas que não consegue acessar simplesmente porque não consegue encontrar as pessoas certas no lugar certo e na hora certa. Por exemplo, para algumas pessoas, pode parecer que quem viveu há 2.000 anos em Israel pode ser uma fonte útil de informações sobre o grupo em torno de Jeshua, mas um fariseu muito conservador que tivesse vivido naquela época poderia ter considerado Jeshua um radical perigoso que estava prejudicando a tradição judaica!

    Nota: Usamos o nome Jeshua neste livro pois não ficou provado que ele chegou a ser chamado de Jesus durante sua vida, enquanto as evidências para ter sido chamado Jeshua ou Yeshua são substanciais. Também usamos AEC (Antes da Era Comum) e EC (Era Comum) como abreviaturas aceitas mais amplamente do que a.C. e d.C.

    Quando Joanna e eu investigamos experiências de vidas passadas na Atlântida, começamos a adentrar áreas novas e mais desafiadoras. Parte dessa pesquisa focalizou minha vida como um arquiteto na Atlântida chamado Anquel, e sua história é contada em detalhes em nosso livro Atlantis and the New Consciousness. Ficamos surpresos e empolgados quando nosso guia interior nos disse que Anquel tinha encontrado uma fonte de informação bastante interessante. Esta fonte seria difícil de acessar, e nossa melhor chance seria fazer uma pergunta a Anquel que soubéssemos que ele não conseguiria responder.

    Esta foi uma orientação bastante incomum, mas decidimos segui-la e começamos a idealizar uma pergunta adequada para fazer a ele. Já sabíamos que Anquel se interessava por uma forma lenta de meditação em movimento, o que nos pareceu uma forma atlante de Tai Chi. Tomando isto como ponto de partida, construímos uma pergunta nas linhas sugeridas por nosso guia e a fizemos a Anquel.

    Joanna: Estamos interessados na forma lenta de meditação em movimento que você mencionou. Há um grupo de pessoas, os essênios, que viverão daqui a muitos milhares de anos em seu futuro. Sabemos que os essênios tinham uma forma de meditação em movimento e estávamos curiosos para saber se você poderia pesquisar isto para nós.

    Anquel: Nunca ouvi falar nessas pessoas, e, se elas existem no futuro, eu não teria como pesquisar esta informação por meios convencionais. No entanto, tenho uma fonte angélica que pode lhes ser útil. Vou lhe pedir para falar diretamente com vocês.

    Comentário de Stuart: Seguiu-se uma longa pausa e Joanna teve a sensação de que uma energia diferente estava começando a se focalizar através de mim. Então, a comunicação recomeçou: Aqui é Alariel, falando em nome de um grupo de doze anjos que trabalham com a Ordem de Melquisedeque. . .

    Estabelecida a comunicação, conseguimos dialogar livremente com Alariel, embora ele tenha deixado claro que não era uma fonte onisciente – na verdade, ele negou a existência de uma fonte assim em qualquer parte do universo. Disse-nos que mantinha contato regular com arcanjos, e que estes trabalhavam com os Elohim, o nível mais elevado de Seres que podem ser considerados personalizados a um grau mínimo. Acima dos Elohim, disse ele, havia somente a Energia e a Consciência totalmente transpessoal de Deus Pai-Mãe. Nem mesmo os Elohim, disse-nos, afirmam ser oniscientes, por uma razão muito simples. Em sistemas estelares nos quais há livre arbítrio, o inesperado está acontecendo sempre, e, se você não consegue predizer esses resultados, não pode ser onisciente! Alariel nos disse que a própria ideia da onisciência é uma invenção humana estranha e ilógica.

    Alariel também deixou claro que não responderia a algumas perguntas. Quando Joanna perguntou sobre as perguntas a que ele estaria proibido de responder, esta foi a sua resposta.

    Alariel: Há algumas perguntas às quais preferimos não responder, divididas em três categorias:

    1. Há Palavras de Poder que dão acesso a frequências de controle no mundo angélico. Obviamente, não as revelaríamos.

    2. Informações que fazem parte de pesquisas nas quais outros grupos da Terra já estão bastante avançados e que em breve vão revelar; não gostaríamos de roubar sua glória.

    3. Finalmente, conceitos que se acham tão além de sua compreensão atual que perturbariam e desorientariam vocês. Não seria bom revelar este tipo de informação, e não o faremos.

    Tendo dito isto, ainda temos uma vasta quantidade de informações para explorar.

    Na época, não percebemos isso, mas esta última frase atenuou a situação de forma dramática. Quando, mais tarde, fizemos uma grande pergunta para Alariel – Como criamos nossa própria realidade? – surgiu um livro inteiro dessa única pergunta! (Ele foi nosso terceiro livro publicado, Beyond Limitations: The Power of Conscious Co-Creation.) Entretanto, até em nosso segundo livro, O poder de Madalena, o envolvimento de Alariel mudou e, com o tempo, transformou totalmente nosso trabalho. À medida que fomos explorando esta área, descobrimos que muitas coisas não eram simplesmente claras para as pessoas com base naquilo que acontecia em suas vidas cotidianas em Israel.

    Por exemplo, mesmo que tivéssemos feito uma pergunta a nosso principal contato em nosso primeiro livro – o ancião essênio Daniel Benezra – talvez ele não tivesse conseguido responder-nos como esperávamos. Se, por exemplo, tivéssemos perguntado a Daniel quantas eram as discípulas de Jeshua, talvez ele não soubesse, pura e simplesmente, ou poderia ter dito, Ah, muitas, ou Algumas, o que não teria facilitado muito nossa pesquisa. Mas quando perguntamos isso a Alariel, recebemos uma resposta precisa, que transformou o conhecimento que tínhamos nessa época sobre os discípulos.

    Alariel: É importante compreender que o sistema de discipulado estabelecido por Jeshua foi idealizado para refletir o simbolismo maior do Universo. O equilíbrio do Deus Pai-Mãe espelhou-se no equilíbrio entre discípulos e discípulas. Havia seis círculos de doze, totalizando 72 discípulos, e seis círculos de doze, totalizando 72 discípulas – no total, 144 discípulos.

    Comentário de Stuart: Naturalmente, Alariel não se deteve aí, dando-nos muitas informações sobre as discípulas, especialmente o primeiro círculo de doze, que continha algumas Iniciadas notavelmente avançadas, como Mãe Maria (Maria Ana) e Maria Madalena.

    Nosso relacionamento com Alariel mudou e evoluiu com o tempo, e lentamente, através deste contato, passamos a vê-lo como uma fonte de canalização dotada de notável profundidade e clareza. Algumas das informações que recebemos dele nos surpreenderam, e muitas mexeram com nossa imaginação e nos desafiaram a expandir nossa percepção. Nossos diálogos com Alariel transformaram nosso trabalho, e sua visão e conhecimentos deram à nossa pesquisa uma profundidade que o mero processo isolado de vidas passadas não poderia dar. E esses diálogos levaram-nos numa jornada que abriu uma janela para um período vital e fascinante da história – uma jornada que agora queremos compartilhar com você.

    2

    A herança essênia e gnóstica

    Apesar do número crescente de publicações a seu respeito, os gnósticos continuam estranhamente enigmáticos. Embora seja costumeiro presumir que o gnosticismo foi um movimento exclusivamente cristão, um número cada vez maior de evidências sugere que os grupos gnósticos mais ativos teriam origem em raízes bem mais antigas. Alguns dos principais ramos do pensamento gnóstico podem ser encontrados no judaísmo antes do nascimento de Jeshua, mas outros elementos recuam às tradições persa e zoroastrista – e talvez até antes, à antiga Babilônia. Longe de ser apenas um ramo herege do cristianismo, o gnosticismo parece estar emergindo como um movimento bem separado, com fortes raízes pré-cristãs.

    Além disso, há uma visão muito aceita segundo a qual o gnosticismo seria centralizado. Na verdade, nunca houve um gnosticismo único, universalmente aceito e ortodoxo, mas toda uma gama de possibilidades gnósticas. Alguns estudiosos (inclusive J.J. Hurtak) falam de vinte ou até mesmo trinta variedades de crenças gnósticas. Algumas poderiam ser chamadas de seitas, enquanto outras se concentravam num único indivíduo e seus seguidores. Parece claro que havia uma ampla variedade de teorias e práticas gnósticas. Nenhuma delas chegou a formar alguma espécie de Igreja gnóstica, e, com efeito, o próprio conceito de uma Igreja teria sido desagradável para a grande maioria de gnósticos, livres-pensadores e independentes.

    Muitos também acreditam que os textos gnósticos eram desconhecidos no Ocidente antes das descobertas em Nag Hammadi. Na verdade, os textos gnósticos eram conhecidos havia muito pelos estudiosos, e a descoberta da Biblioteca de Nag Hammadi no Egito, em 1945, foi apenas a culminação de uma série de descobertas importantes. Entre elas, temos Pistis Sophia, parte do Códice Askew, adquirido pelo Museu Britânico em 1795; O Evangelho de Tomé, descoberto no Egito em 1898; o Códice Bruce, adquirido pela Inglaterra por volta de 1769; e o Papiro Berolinensis, adquirido por um estudioso alemão no Cairo, em 1896. Esta última descoberta também é chamada de Códice Gnóstico de Berlim ou Códice Akhmim, e contém versões do Apócrifo de João, a Sophia de Jesus Cristo e o Evangelho de Maria.

    Apesar de todo o interesse atual pela tradição gnóstica e malgrado uma infinidade de livros sobre o assunto, os gnósticos ainda se mantém sombrios e fugazes. Em parte, isto se deve ao fato de terem sido estudados principalmente num contexto cristão e não essênio. Mas a verdade é que é impossível compreender o movimento gnóstico se não começarmos pelos essênios. Muitos dos que se tornaram gnósticos vieram originalmente de famílias essênias, até aqueles que não foram influenciados por muitas ideias da tradição essênia, um assunto que exploramos por meio de relatos de vidas passadas em Os essênios: Filhos da Luz e O poder de Madalena. É por isso que estamos começando este livro com uma reconexão com vidas essênias. Estas experiências formam uma base vital para compreendermos o impulso gnóstico, colocando-o sob perspectiva.

    Esse contexto tem ressonâncias até os dias atuais, e às vezes pode ser ao mesmo tempo controvertido e desafiador. Quanto mais se examina a conexão essênios-gnose, mais isso fica amplo e convincente. Alguns dos conceitos gnósticos mais poderosos e de vastas implicações – como a ideia de Deus sendo tanto Pai como Mãe – têm origem direta em fontes essênias. A combinação de uma Mãe Terrena e de um Pai Celeste foi um dos temas centrais da tradição essênia, e surge frequentemente em textos essênios. Quando levamos em conta os vínculos tanto em pessoas e conceitos que unem os essênios e os gnósticos, começamos a ver os gnósticos de nova maneira, ou seja, herdeiros diretos e sucessores da tradição essênia. Um dos pontos fortes do movimento essênio era sua capacidade de absorver e de se valer de elementos importantes de outras tradições de sabedoria, inclusive conceitos pitagóricos, material das Escolas de Mistério egípcias e do zoroastrismo. Logo, a existência de outras fontes não essênias dentro do movimento gnóstico é simplesmente a continuação de um caminho de assimilação bem trilhado.

    Quanto mais analisamos as realidades da linha de desenvolvimento essênio-gnóstico, mais fica absurdo ver os gnósticos como mero ramo do cristianismo. Naturalmente, teria sido muito conveniente para os primeiros Pais da Igreja poderem rotular o movimento gnóstico como uma heresia cristã desorientada, mas há muito poucas evidências a apoiar esta visão.

    O que emerge claramente de um estudo deste período é que havia, na verdade, duas formas principais de cristianismo: a Igreja altamente estruturada, ritualística e doutrinária fundada por Pedro e Paulo, e uma forma gnóstica alternativa que não era uma religião, mas um processo e um grupo de indivíduos que seguiam um caminho espiritual.

    Naturalmente, nossas atitudes são tingidas pelo peso da história, e poderia parecer absurdo questionar se a forma de cristianismo que sobreviveu era a melhor – ou aquela que conduz à maior iluminação e a um nível mais elevado de desenvolvimento espiritual. Entretanto, desenvolvimentos recentes dentro do cristianismo como um todo provocaram questões como esta com um foco muito mais aguçado, e agora estamos diante de uma encruzilhada no desenvolvimento espiritual do Ocidente, na qual a única maneira de avançar pode ser a análise de uma gama mais ampla de opções. Hoje, muitas igrejas cristãs têm se mostrado resistentes a mudanças e pouco simpáticas à capacidade de liderança de mulheres fortalecidas. Nestas circunstâncias, talvez seja hora de reexaminar a alternativa gnóstica para saber se ela oferece um caminho viável de avanço nestes tempos modernos.

    3

    Yianna e os essênios

    No final de novembro de 2007, Jaye Woodfield, uma consultora que mora em Gloucestershire, procurou-nos para uma sessão de vidas passadas. Jaye já tinha sentido uma conexão com o período de 2.000 anos atrás em Israel, e Joanna levou-a até esse período. Após a sequência habitual de indução, foi assim que a sessão se desenvolveu.

    Joanna: Pode me dizer o que você está vendo, sentindo ou ouvindo?

    Jaye: Estou numa multidão de pessoas. É um pequeno mercado onde Jeshua está em pé sobre alguma coisa para ficar mais alto.

    Joanna: Para se destacar da multidão?

    Jaye: Sim. Há muito ruído, muita comoção, e não conseguem ouvi-lo. Estou em pé na borda da multidão e só observo a cena como um todo.

    Joanna: Consegue ouvir o que ele está dizendo?

    Jaye: As palavras se perdem... acho que as pessoas estão sendo irônicas com ele.

    Joanna: E como você se sente com isso?

    Jaye: Indefesa, na verdade. Quero ajudá-lo, mas não posso me aproximar. São pessoas gritando – gritando umas com as outras e gritando com ele. É uma confusão completa. E vejo homens grandalhões trajando armaduras. Acho que são romanos… são grandes, brutos e irados. Eles o estão levando, arrastando-o.

    Joanna: Simplesmente o levaram arrastado?

    Jaye: Bem, ele desapareceu. Não consigo vê-lo.

    Joanna: E ninguém lhe diz o que aconteceu?

    Jaye: Não. Sinto-me mal . . .

    Joanna: Você teme pela vida dele?

    Jaye: Sinto que ele é muito vulnerável e que ninguém quer ajudá-lo. Quero ajudar... mas estou sozinha; não conheço ninguém aqui. Na verdade, preciso apenas observar. Não sei onde foram...

    Joanna: Você é mulher?

    Jaye: Sim, sou... sou tímida. Tem alguma coisa cobrindo o meu rosto. Estou usando uma espécie de touca. É azul, e pus metade dele no meu rosto porque não quero ser vista...

    Comentário de Stuart: Mais tarde, nessa sessão, descobrimos que seu nome era Yianna, e por isso vamos usar esse nome deste ponto em diante. A sessão com Jaye continua.

    Joanna: Bem, e nessa reunião onde Jeshua estava, você foi lá para dar-lhe apoio ou quis apenas ouvi-lo falar?

    Yianna: Sim, eu queria ouvi-lo falar. É um local de reuniões, mas não há barracas. Não é um mercado.

    Joanna: Jeshua foi um professor para você?

    Yianna: Creio que ele é alguém por quem fui atraída. Essa imagem veio com força, esse lugar agitado e ruidoso...

    Joanna: Dá a impressão de que você está acostumada com lugares mais silenciosos.

    Yianna: Sim, sou muito discreta... estou num quarto pouco iluminado, com uma vela, um arco e uma janela...

    Joanna: Você tem uma boa sensação de tranquilidade?

    Yianna: Sim, é bem simples, muito humilde. Creio que tenho

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