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Identidade: Tridimensionalidade do Eu
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Identidade: Tridimensionalidade do Eu
E-book96 páginas1 hora

Identidade: Tridimensionalidade do Eu

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Sobre este e-book

Podemos passar uma vida toda em estado de consciência sonolenta ou em sono profundo para tudo que há de mais importante nesta jornada aqui na Terra. Já imaginou desfrutar de cada momento da vida e contemplar o que há de melhor no ambiente, na natureza e no seu próprio ser? Com isso, realizar seus sonhos, alcançar objetivos e muito mais, cumprindo o propósito pelo qual você foi criado e deixar seu legado a multidões.
Para assegurar esta oportunidade de viver a vida do propósito, é preciso, antes de tudo, estar muito bem acordado, despertado, o que começa pelo olhar da sua identidade. Mas, não é um simples olhar, é um mergulho profundo na tridimensionalidade do eu, ir além da pergunta: quem sou eu? É chegar até a resposta do: o que sou eu? Conectar-se com a verdadeira identidade e promover a conexão com sua essência, é ver sua própria "embalagem" interior e o que há dentro dela com clareza, pois tudo provém da luz. Este livro traz um ensinamento chave que abre qualquer porta da jornada da vida e promove o despertar da consciência para os pensamentos, emoções e espiritualidade sem religiosidade, pilares sustentáculos de uma vida próspera e edificada.
IdiomaPortuguês
EditoraViseu
Data de lançamento26 de abr. de 2024
ISBN9786525475288
Identidade: Tridimensionalidade do Eu

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    Identidade - Rosalina G. Pinho

    Capítulo I

    Estrutura de identidade

    Ao ouvir a palavra identidade, percebe-se o movimento mental na procura da mais simples e prática definição. E as respostas são diversas, a começar por um documento físico contendo números que o classifica como ser único no sistema universal; talvez, as características que formam a personalidade de alguém, ou, ainda, o conceito geral que identidade é o conjunto de atributos que caracteriza uma pessoa ou coisa, ou seja, é a soma de caracteres que individualizam uma pessoa distinguindo-a das demais e; por derradeiro, a definição como sendo o conjunto dos papéis que exerce ou ocupa durante sua jornada de vida.

    O termo identidade envolve partes e frações que são indispensáveis para a compreensão do todo, dentre elas as conhecidas e populares perguntas:

    Quem sou eu?

    Onde eu estou?

    Aonde estou indo? Ou mesmo, aonde quero chegar?

    Para que eu nasci?

    Estou vivendo meu propósito?

    Para quem estou fazendo o que faço?

    Quanto custa?

    Qual o nível de consciência de cada fração acima citada?

    Cada uma das partes da identidade deve ser observada na sua tridimensionalidade, saindo da superficialidade dos conceitos da literalidade material e mergulhando no autoconhecimento em busca do verdadeiro eu, da essência e da identificação além do natural.

    A visualização da identidade de uma pessoa é como um megaespelho no qual, de olhos fechados, é possível projetar a imagem mais profunda do subconsciente ou mesmo do inconsciente, trazendo-o para o consciente racional dentro do sistema planetário universal.

    É ver o seu posicionamento sistêmico como peça essencial na engrenagem de cada movimento, dos macros aos microsssistemas externos e internos, com função exclusiva desde o nascimento até o último dia na jornada da vida terrena.

    Planando pelas diversas áreas do saber, como se define a identidade?

    Nos termos da psicologia, de maneira ampla, a identidade é uma construção dinâmica da unidade da consciência de si, por meio das relações subjetivas, das comunicações, da linguagem e das experiências sociais. É como a pessoa é reconhecida por si própria no meio externo.

    Num conceito de identidade social, é um conjunto de caracteres particulares que identificam uma pessoa, como nome, data de nascimento, sexo, filiação, impressão digital etc. ou, ainda, um documento emitido para confirmar a identificação de uma pessoa.

    Algumas dessas características são essenciais para a identidade no mundo natural e na mente coletiva do sistema universal, as quais definem parcialmente uma pessoa e a identificam exteriormente, sendo um polo ou uma força essencial para processar os fenômenos.

    É possível dizer que a identidade é também aquela formada pelo conjunto de papéis que ocupa em cada sistema, o que não deixa de ser parcialmente a identificação de uma pessoa. Entretanto, não se deve limitar a eles, pois papéis adquiridos ao longo da vida são temporários e a identidade é permanente.

    Poderia aqui elencar todos os meus papéis, entretanto, não sou definida por nenhum deles, embora certos grupos de pessoas me definam por alguns deles, por exemplo: para muitos, sou a coronel da Polícia Militar; para outros, sou a terapeuta sistêmica, a master coach ou a treinadora. Ainda, posso ser a missionária e assim por diante, além de ocupar o papel de esposa, empreendedora, escritora, palestrante, mulher, dentre muitos outros.

    Pode-se aceitar um papel como sua identidade e está tudo bem, mas o objetivo neste livro é ir além, é caminhar em direção ao topo da pirâmide da evolução humana e tomar consciência dela. Para isso, comece a relacioná-los e, depois, excluir todas as funções que ocupa. O que sobrar, já é um degrau para encontrá-la.

    Na pirâmide do processo evolutivo ou do processo neurológico, a identidade está no quinto nível, estando relacionada à missão de vida, ao senso do eu, à espiritualidade e à clareza dos papéis que ocupa no meio e no mundo.

    Esses níveis de conceitos decorrem das crenças, valores, culturas e outras esferas de influência que atende parcial e temporariamente a quem procura o autoconhecimento, os quais definem o eu exterior, conhecido como falso eu, a falsa identidade. Isso não quer dizer que, por ser falso, é desprezível.

    A forma como a pessoa se vê; se sente e se considera tem uma repercussão sobre as preferências ou valores, comportamentos e tudo que se refere aos níveis anteriores, podendo até acarretar grandes mudanças no consciente humano. Entretanto, há trechos a serem escalados que somente serão seguidos pelos que pretendem ter vida em abundância, decorrentes de ir em busca e encontrar o real e verdadeiro eu nas maiores profundezas dimensionais do autoconhecimento.

    Para a vida ser vivida de forma abundante, não basta mudar a consciência, mas transformá-la. É quando a pessoa nasce, cresce, evolui e se frutifica além do natural e do automático processo biológico e científico. Assim, ela é transformada e desenvolvida quando se tem clareza de sua identidade, sua missão e do seu propósito de vida na Terra, sabendo onde está e para onde está indo. Caso contrário, ela nasce, cresce, reproduz e morre como qualquer outro ser irracional no processo natural da vida. Ela não vive a vida, apenas passa pela vida com sua existência, sem identidade e sem significado.

    Caso compreenda e tome consciência das definições apresentadas até aqui, digo que já estamos a 20% do nível de consciência de identidade que pretendemos chegar.

    Capítulo II

    Tridimensionalidade do eu

    É muito mais fácil identificar e relacionar quem eu não sou do que responder a uma das perguntas com a resposta mais protegida da humanidade.

    Quem eu sou? Não seria, o que eu sou?

    Quem é um pronome usado em vez do nome para designar pessoa, que, por sua vez, refere-se ao ser humano, espírito encarnado em corpo que reproduz uma alma, ou seja, o quem é temporário, que pode limitar-se à curta jornada de vida na Terra.

    Seria, então, o que eu sou? O termo que, mesmo na sua amplitude da língua portuguesa, representa situação, circunstância ou objeto que não se consegue determinar nem definir. Como pronome, a palavra que indica algo indeterminado. Desse modo, observa-se que vai além da temporalidade da encarnação e refere-se ao espírito que é eterno e segue além do corpo humano.

    Na amplitude do conceito, quem eu sou é usado nos termos e situações de primeira e segunda dimensão. Entretanto, ao mergulhar na terceira dimensão do autoconhecimento, a pergunta é: o que eu sou? É preciso se desvestir do próprio corpo para ter a percepção de si próprio.

    Trazendo

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