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A fronteira
Um gim-tónico para a mamã. Diário de uma mãe descontrolada
O senhor doubler e a arte de cultivar batatas
Series de e-book30 títulos

HARPERCOLLINS PORTUGAL

Nota: 5 de 5 estrelas

5/5

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Sobre esta série

As raparigas desaparecidas de Paris é uma história emotiva de amizade e traição durante a Segunda Guerra Mundial, inspirada em factos reais, da autora best seller internacional Pam Jenoff.
1940: Com o mundo em guerra, Eleanor Trigg lidera um grupo misterioso de agentes secretas femininas em Londres. Doze destas mulheres são enviadas para ajudar a Resistência francesa. Nunca regressaram a casa.
1946: Ao passar pela Estação Central, em Nova Iorque, Grace Healey encontra uma mala abandonada escondida por baixo de um banco. A mala contém uma dúzia de fotografias, cada uma de uma mulher diferente. Em busca das mulheres reais das fotografias, Grace sente-se cada vez mais atraída pelo seu destino misterioso. E, à medida que aprofunda os segredos do passado, descobre uma história de amizade, valentia impensável e, em última instância, da mais desprezível das traições.
«Apesar de tudo o que se escreveu sobre a Segunda Guerra Mundial e a perseguição a ciganos e judeus, ainda há autores que não deixam de nos surpreender quando abordam diferentes realidades vividas naquela época.»
El Imparcial sobre A carruagem dos órfãos
«Pam Jenoff escreveu um romance de espias inteligente, cheio de incerteza e moralmente complexo. Eleanor Trigg e as suas raparigas são tão humanas como valentes. Um livro para ler de uma vez.»
Jessica Shattuck, autora de As mulheres no Castelo
«Pam Jenoff dá vida às mulheres comuns que deixaram as suas vidas caseiras para trás para fazer algo extraordinário: ser agentes secretas na França ocupada.»
Lisa Wingate, autora de Antes de sermos vossos
«Baseado em factos reais, As raparigas desaparecidas de Paris revela-nos acontecimentos importantes da Segunda Guerra Mundial e apresenta-nos três mulheres corajosas e determinadas que desafiaram o perigo constante de sobreviver a esta parte fascinante e pouco conhecida da guerra.»
Martha Hall Kelly, autora best seller do The New York Times de Lilac Girls
IdiomaPortuguês
Data de lançamento1 de jan. de 2019
A fronteira
Um gim-tónico para a mamã. Diário de uma mãe descontrolada
O senhor doubler e a arte de cultivar batatas

Títulos nesta série (36)

  • O senhor doubler e a arte de cultivar batatas

    3906

    O senhor doubler e a arte de cultivar batatas
    O senhor doubler e a arte de cultivar batatas

    Cozidas, em puré, assadas ou fritas, o senhor Doubler sabe tudo sobre as suas batatas, mas o mesmo não se pode dizer sobre as pessoas. Desde que perdeu a esposa, Doubler vive sozinho e às mil maravilhas em Mirth Farm, uma quinta no alto de uma colina. As multidões não são para ele. A única companhia de que precisa são as suas batatas e a sua empregada, a senhora Millwood, que o visita todos os dias. Quando a senhora Millwood adoece, tudo se desmorona e o senhor Doubler sente que começa a andar à deriva. Poderá a simpatia de uns estranhos fazê-lo sair da sua bolha? Este livro é um canto nostálgico à boa mesa, à amizade, à simpatia e às segundas oportunidades. "Divertido, sábio e delicioso." Daily Mail "Tão doce como um gelado." Metro "Pura delícia; faz rir e chorar em partes iguais. Absolutamente fascinante." Veronica Henry, autora bestseller do The Sunday Times "Faz lembrar Um homem chamado Ove; esta história meiga e emotiva é um relato simpático sobre como encontrar um lugar na comunidade e, para além disso, as suas personagens fazem da leitura deste romance uma autêntica delícia." Australian Women's Weekly "Absolutamente delicioso." Marian Keyes

  • A fronteira

    3802

    A fronteira
    A fronteira

    A guerra chegou a casa. Há quarenta anos que Art Keller está na primeira linha de fogo do conflito mais longo da história dos EUA: a guerra contra a droga. A sua obsessão por derrotar o chefe mais poderoso, mais rico e mais letal do mundo, o líder do cartel de Sinaloa, Adán Barrera, causou-lhe cicatrizes físicas e mentais, teve de se despedir de pessoas que amava e até perdeu parte da sua alma. Agora, Keller é o diretor da DEA e descobre que, ao destruir o monstro, surgiram outros trinta que estão a causar ainda mais caos e destruição no seu amado México. Porém, isso não é tudo. O legado de Barrera é uma epidemia de heroína que está a assolar os EUA. Keller atira-se de cabeça para travar este fluxo mortal, mas encontrar-se-á rodeado de inimigos, pessoas que querem matá-lo, políticos que querem destruí-lo e ainda pior: uma nova administração que está envolvida com os traficantes de drogas que Keller quer destruir. Art Keller está em guerra não só com os cartéis, mas com o seu próprio governo. A longa luta ensinou-lhe mais do que alguma vez imaginara e, agora, aprenderá a última lição: não há fronteiras. "O novo romance de Don Winslow é um contrabando de 'droga muito pura' a cujo lado, a serie The Wire parece um entretenimento inócuo." Ismael Marinero, El Mundo, sobre Cartel "Intensamente humano nos seus detalhes trágicos, extremamente shakespeariano na sua envergadura épica. Provavelmente, o melhor romance sobre polícias alguma vez escrito." Lee Child, sobre Corrupção "Corrupção: tão bom como O Padrinho, mas com agentes da lei." Stephen King "Não há um objetivo maior para um escritor do que conseguir entreter e, ao mesmo tempo, ensinar. Winslow tem-no no ADN. É um mestre." Michael Connelly "É a Guerra e Paz das guerras contra o narcotráfico. Brutal, selvaticamente ambientado, tenso, com uma trama incrível e algo que fica profundamente gravado." James Ellroy, sobre Cartel "Há algo trágico em Cartel: a inevitabilidade do mal, semelhante à fatalidade que forçava os passos dos heróis homéricos, aqui implícito na natureza de uma batalha infame em que o cavalo de Troia diminui até se tornar um par de botas de pele de cobra feitas à mão." Justo Navarro, El País

  • Um gim-tónico para a mamã. Diário de uma mãe descontrolada

    3702

    Um gim-tónico para a mamã. Diário de uma mãe descontrolada
    Um gim-tónico para a mamã. Diário de uma mãe descontrolada

    p>Um gim-tónico para a Primeiro dia de escola. Este ano, vou acertar em cheio em todos os assuntos da escola das crianças. Consigo aguentar tudo! Este ano não vai repetir-se o que aconteceu no ano passado. Sim, este ano, vai ser definitivamente melhor: Não vou gritar com as crianças, deixá-las comer batatas fritas ou brincar com os iPads. E, certamente, não vou deixar-me cair no sofá no fim do dia, bebendo vinho e murmurando "Que nojo de vida!" repetidamente. Infelizmente, ainda não consegui comprar as lancheiras ou marcar as aulas de jiu-jitsu e ainda terei de começar a gostar de chá verde (parece-me asqueroso). Também ainda não sei fazer tranças, mas tenho a convicção serena de que esses são apenas meros detalhes dentro do meu grande plano mestre…Bem-vindos ao mundo da mamã... O papá gosta de gadgets; o pequeno Peter e a pequena Jane gostam de provocar incêndios, tentar matar-se um ao outro e fazer com que a mamã tenha de beber uns copos; e o que a mamã precisa é de descansar e desconectar-se...A mamã fez 39 anos. O que vê à sua frente é um futuro deprimente, cheio de convites para assistir a aulas avançadas de ioga e para clubes de leitura educadíssimos onde todos afirmam estar "alegres" depois de um copo de Pinot Grigio e dizem coisas como: "Vá lá! Não me digas que vais beber outro copo!"Contudo, a mamã não quer entrar nesse crepúsculo de mulheres com penteados sensatos que "vivem para os seus filhos", que competem no pátio da escola a falar das suas façanhas e das atividades extracurriculares dos seus rebentos e que se gabam das suas férias mais recentes. Nem pensar, o que a mamã faz é agarrar num bom copo de vinho e resmungar "Que nojo de vida!" várias vezes. Até se lembrar da ideia fantástica que teve...

  • Pensamento intruso

    3701

    Pensamento intruso
    Pensamento intruso

    O doutor Alarcón é um médico de clínica geral de grande intelecto que, apesar das suas grandes capacidades, não sabe lidar com relações pessoais e também pensa que não precisa delas. A sua vida está meticulosamente planeada, uma vida em que o inesperado e as amizades não têm espaço. Contudo, algo começa a transtornar essa ordem: ao seu redor, as pessoas começam a morrer em circunstâncias estranhas e, apesar de ser fiel à racionalidade, ver-se-á arrastado não só pelo lado sinistro e demente da situação, mas também pela necessidade de criar relações. No seu círculo social, todos são suspeitos, o número de possíveis homicidas aumenta e, para poder investigar, é obrigado a socializar. Os acontecimentos estranhos e a chegada de uma nova enfermeira ao seu consultório mudarão a sua vida bem organizada. Há também uma lacuna na história para os personagens secundários; os suspeitos, que terão a oportunidade de falar com o leitor para dar a sua opinião sobre o doutor Alarcón e oferecer pistas do seu possível envolvimento nos assassinatos. Neste romance, todos podem ser detetives. "O paciente mostra-se irritável. Não gosta de perder o controlo e muito menos de o outorgar a alguém como eu. É extremamente inteligente e os historiais escolares assinalam um quociente intelectual de 160. Usa as suas capacidades intelectuais para se defender de absolutamente tudo. Acha que ninguém pode tomar uma decisão melhor do que ele próprio, por isso, a confiança que projeta no seu intelecto poderia justificar qualquer ato. É o que mais me preocupa, dadas as mortes que estão a dar-se no círculo social do paciente."

  • A outra mulher

    3901

    A outra mulher
    A outra mulher

    Num lugarejo isolado da Andaluzia vive uma misteriosa mulher de nacionalidade francesa que começou a escrever umas memórias mais do que perigosas. É a história de um homem que em tempos amou em Beirute, e de um filho que lhe foi arrebatado em nome da traição. A mulher é a guardiã do segredo mais bem guardado pelo Kremlin: há décadas o KGB infiltrou um agente duplo em pleno coração do ocidente, um traidor que hoje se encontra à beira do poder absoluto. Só uma pessoa é capaz de pôr esta conspiração a nu: Gabriel Allon, o já lendário restaurador de arte e assassino que na atualidade exerce o cargo de diretor dos eficacíssimos serviços secretos israelitas. Já anteriormente Gabriel se vira obrigado a combater as sombrias forças da nova Rússia, com repercussões pessoais custosas. Desta feita, ele e os russos travarão um confronto final épico em que o destino do mundo que conhecemos está em causa. Gabriel vê-se empurrado para o meio da conspiração quando o seu ativo mais importante no seio dos serviços secretos russos é assassinado enquanto tentava desertar em Viena. A procura da verdade levá-lo-á a recuar no tempo, até à maior traição do século xx para terminar nas margens do Potomac em Washington. A mil por hora, estranhamente belo e cheio de sentidos duplos e reviravoltas na ação, este livro é um verdadeiro golpe de mestre que demonstra mais uma vez que Daniel Silva é pura e simplesmente o melhor escritor de romances de espionagem dos nossos tempos. Sobre o romance "Outra joia para a deslumbrante coroa do mestre da literatura de espionagem…Desta feita, deparamo-nos inclusive com uma história de fundo mais elaborada do que o normal, tão convincente como o drama tenso que se desenrola lentamente para terminar num maravilhoso final." Booklist "Excelente… os leitores sentir-se-ão cativadostanto pela história como pelas intrigas assaz atuais com que Silva joga com delicadeza." Publishers Weekly "A outra mulher é desde já um clássico que consagra Daniel Silva como um dos melhores romancistas de espionagem que o género alguma vez conheceu." CrimeReads Sobre Casa de espiões "Bem-vindos ao grande romance de espionagem do século XXI." Juan Carlos Galindo, El País "São perfeitas as descrições do califado do ISIS, da ameaça do terrorismo e deMarrocos como exportador de haxixe e jihadistas." La Razón Sobre A viúva negra "Nos livros de Silva, e A viúva negra é o último exemplo, está a realidade do mundo conturbado em que vivemos. E muito espetáculo, que de vez em quando não calha nada mal." Juan Carlos Galindo, El País

  • Dentes de dragão

    3902

    Dentes de dragão
    Dentes de dragão

    1876 Nos territórios sem lei do Velho Oeste, dois grupos de exploradores enfrentam-se um ao outro. O motivo da disputa? Ossos de dinossauro. Mas numa terra pejada de tribos de índios hostis e lugarejos onde os tiroteios estão na ordem do dia, cada façanha põe as suas vidas em perigo. William Johnson, um estudante com mais privilégios do que sensatez, dá por si imerso neste ambiente letal após ter feito uma aposta impetuosa. Juntamente com Edwin Drinker Cope, um afamado paleontólogo, deparou com uma memorável descoberta – dentes de dragão de tamanho exorbitante! Mas para manter o precioso tesouro a salvo, William tem de fazer frente às mais perigosas e notáveis personagens. "UMA LEITURA DIVERTIDA E FASCINANTE." Sunday Times "RECHEADA DE PITORESCAS PERSONAGENS DO FAROESTE ." Washington Post "UMA HISTÓRIA BEM CONTADA E DIVERTIDA, PEJADA DE SUSPENSE." Usa Today

  • Eu costumava ter uma vida f*dida

    3915

    Eu costumava ter uma vida f*dida
    Eu costumava ter uma vida f*dida

    UM GUIA ATUAL E NADA CONVENCIONAL PARA ENCONTRAR A FELICIDADE E UM PROPÓSITO NA VIDA QUE FORNECE UMA LISTA DE SINS E NÃOS QUE TE VÃO DESAFIAR A EXAMINAR-TE E REPENSAR A DEFINIÇÃO DE MASCULINIDADE. SIM: distingue quem és daquilo que fases NÃO sejas simpático, sê bondoso SIM: expressa os teus malditos sentimientos NÃO piques o ponto SIM: sua diariamente NÃO urines no chuveiro Ser um homem é bem mais do que fazer dezoito anos. Ser um homem prende-se com as escolhas diárias que nos conduzem ao nosso potencial pleno. John Kim sabe-o. Ele foi uma criança a maior parte da vida. E costumava ter uma vida fodida. Depois de um divórcio o ter obrigado a lidar com as suas próprias limitações, iniciou um blogue denominado The Angry Therapist, onde começou a escrever sobre os problemas que o conduziram a esse ponto. Dado que o seu trabalho o absorveu e catapultou para o inesperado papel de coach pessoal e terapeuta de vida para milhares de pessoas, progrediu e deixou de agir como uma criança para passar a viver como um homem, mostrando aos seus clientes como fazer o mesmo. Em Eu costumava ter uma vida f*dida, John Kim ajuda os leitores a darem pequenos passos rumo a grandes mudanças. Com o lema absurdo "autoajuda num copo de shot", este terapeuta raivoso ensina porque e como: * Os rapazes afugentam, mas os homens atraem * Marcar encontros de homem pode tornar-te melhor amigo, amante e ser humano * Discutir, julgar e dizer "não sei" minam o sucesso no trabalho e em casa Todos os homens querem o mesmo: uma carreira gratificante, relacionamentos sólidos, respeito verdadeiro e um amor duradouro. Começa desafiando-te a seres melhor, um desafio não só para ti mas para toda a gente à tua volta. Se alguma vez sentiste que a tua vida era fodida, entra no consultório de The Angry Therapist (é um café) e faz de ti o homem que sempre quiseste ser.

  • A última viúva

    3912

    A última viúva
    A última viúva

    UM SEQUESTRO POR RESOLVER.Numa noite quente de verão, Michelle Spivey, cientista do Centro para o Controlo de Doenças (CDC) de Atlanta é levada por desconhecidos de um parque de estacionamento de um centro comercial. Não há pistas, ela parece ter-se desvanecido como se fosse fumo e as autoridades procuram-na desesperadamente. UMA EXPLOSÃO DEVASTADORA. Passado um mês, a tranquilidade de uma tarde de domingo vê-se sacudida por uma explosão que faz tremer o chão a quilómetros em redor, seguida segundos depois por uma segunda, igualmente potente. O coração de Atlanta, onde se encontra a Universidade de Emory, a sede do FBI da Geórgia, os hospitais e o próprio CDC, foi atacado. UM INIMIGO DIABÓLICO.A médica forense Sara Linton e o seu namorado, o polícia Will Trent, aparecem na cena do crime... E sem o saberem, mesmo no epicentro de uma conspiração letal que ameaça acabar com a vida de milhares de inocentes. Quando os terroristas sequestram Sara, Will vai-se infiltrar colocando a sua vida em perigo para salvar a mulher e o país que ama. UM ROMANCE DE WILL TRENT "Karin Slaughter e A boa filha: linguagem de voo nada galináceo, diálogos com sentido, excelente psicologia das personagens e uma complexa estrutura narrativa bem resolvida." Carlos Zanón, El País sobre A boa filha "Karin Slaughter continua tão selvagem como sempre." Rosa Belmonte, Mujer Hoy sobre Sabes quem é? "O olho de Slaughter para o detalhe e realidade não têm comparação... Segui-la-ei incondicionalmente." Gillian Flynn "Karin Slaughter tem, de longe, o melhor nome de todos nós, os escritores de thrillers." James Patterson "Uma escritora sem medo. Sem dúvida uma das mais inteligentes escritoras de ficção policial da atualidade." Tess Gerritsen "As suas personagens, enredo e ritmo não têm comparação com nenhum outro escritor de thrillers." Michael Connelly "Entre no mundo de Karin Slaughter. Só um aviso, não há volta atrás." Lisa Gardner

  • Estradas de outono

    3801

    Estradas de outono
    Estradas de outono

    A Frank Guidry acabou-se-lhe a sorte. Empregado fiel de Marcello, o capo da máfia de Nova Orleães, Guidry tem noção de que todas as pessoas são prescindíveis. Mas agora tocou-lhe a ele, pois sabe demasiado sobre o crime do século: o assassinato de JFK. Quase sem opções, Guidry faz-se à estrada a caminho de Las Vegas para se encontrar com um antigo parceiro. Guidry sabe que a primeira regra para fugir é "não parar", mas quando vê uma mulher com o carro avariado à beira da estrada, acompanhada pelas duas filhas pequenas e um cão, descobre a maneira perfeita de ocultar os seus passos. Ela também escapou, mas de uma existência asfixiante numa pequena cidade de Oklahoma. Outra regra: os fugitivos não devem apaixonar-se, especialmente uns pelos outros. Guidry não pode virar as costas à mulher por quem se apaixonou. Mesmo que isso lhes possa custar a vida. "Desde as primeiras páginas até às últimas, Lou Berney leva-nos numa viagem extraordinária... É uma história policial, uma história deamor, uma história muito americana." Megan Abbott "Um triunfo de enredo e prosa, e um brilhantereflexo das contradições da América dos anos 60, a inocência, violência e desejo." Ivy Pochoda "Lou Berney converteu-se num dos maiores expoentes da literatura policial, como um escritor subversivo capaz de surpreender os leitores mais experientes. Estradas de outono oferece-nos tudo o que esperávamos dele e ainda mais." Laura Lippman "Berney toca as suas notas de forma requintada, brincando com a melodia, construindo personagens complexos enquanto consegue que nos comprometamos com a história de amor, mesmo quando ouvimos o coro da melancolía e vemos a nuvem negra no céu. Uma ficção perfeita." Booklist "O estilo amigável e descritivo de Berney reflete na perfeição aquela época de desilusão e de esperança. Capta com eficácia aquelas poucas semanas no final de 1963, tudo o que se perdeu e tudo o que ficou inevitavelmente no horizonte." Kirkus Review "O poder do livro vem de Charlotte, que encontra uma força oculta quando enfrenta desafios inesperados. É muito mais do um simples thriller de conspiração." Publishers Weekly "Uma experiência de leitura incrível e inesquecível... Berney é um escritor que deve ser lido e admirado." Don Winslow

  • O cativo

    3910

    O cativo
    O cativo

    Na nobre cidade de Jerez de los Caballeros, na Extremadura espanhola, nasce no século xvi Luis María Monroy Villalobos, segundo filho de uma família ilustre. Os seus primeiros anos são marcados pela ausência do avô, prisioneiro d' o Turco, e do pai, que combate como capitão num terço da armada imperial. Quando o progenitor falece, em cumprimento da sua última vontade, Luis María iniciará a sua formação como cavaleiro ao serviço do imperador em Belvís, Oropesa e Jarandilla de la Vera. Será pajem do mesmíssimo imperador D. Carlos V, descobrirá o seu grande talento e paixão pelo canto e pela viola de mão e, apadrinhado por um familiar, o conde de Oropesa, entrará ao serviço do novo rei D. Felipe II no famoso terço de dom Álvaro de Sande, em Milão. A vida apaixonante do cavaleiro Monroy é o fiel reflexo de uma época tão fascinante quanto complexa, a do esplendor do imperio hispânico dos Áustrias, a mesma de Lope de Vega e Cervantes. Mas o protagonista do romance em breve descobrirá que os ideais cavaleirescos e religiosos, a música e a poesia, a pátria e a honra, devem conviver inevitavelmente com a crueldade da guerra, com a fome que assola o povo e, por vezes, com a iniquidade dos seus governantes. Com um estilo narrativo descritivo e convincente, Sánchez Adalid gera uma tensão constante, forjando uma obra que se sente próxima e compreensível. "Sánchez Adalid possui uma obra de alto valor literário na qual todos os recursos – tanto estilísticos como documentais – estão ao serviço da reconstrução minuciosa da época." Alex del Rosal, La Razón "Os seus romances aliam sempre a força literária e o dado histórico, mas também a ternura do ser que ama a sua terra." Santiago Castelo, ABC "Os seus livros são bem-sucedidos entre os críticos e o resto dos comuns mortais." El Periódico de Cataluña "É um dos referentes principais do romance histórico de qualidade em Espanha." Qué Leer

  • A rapariga nova

    3920

    A rapariga nova
    A rapariga nova

    A RAPARIGA NOVA: ORA SE VÊ ORA NÃO SE VÊ. Num elitista colégio particular suíço, o mistério rodeia a identidade de uma rapariga de cabelo preto que chega todas as manhãs acompanhada por uma escolta digna de um chefe de Estado. Na verdade, o seu pai é Khalid bin Mohammed, o difamado príncipe herdeiro da Arábia Saudita. E, quando a sua única filha é sequestrada, recorre ao único homem capaz de a encontrar antes que seja tarde demais. O que está feito, não pode ser desfeito… Gabriel Allon, o lendário chefe dos serviços secretos israelitas considera Khalid um colaborador valioso, mas do qual não se fia, na guerra contra o terror. O príncipe comprometeu-se a quebrar o vínculo estreito que une a Arábia Saudita com o Islamismo radical. Juntos vão arquitetar uma aliança precaria numa guerra secreta pelo controlo do Médio Oriente. Ambos os homens têm numerosos inimigos. E ambos têm tudo a perder. Do autor mais vendido do The New York Times, chega-nos um magnífico thriller novo de engano, traição e vingança. "Um mestre da ficção de espionagem." Booklist "Daniel Silva tem poucos rivais no âmbito das historias de espiões de sucesso garantido." The Age "Literatura de ação de primeiro nível." Kirkus Reviews "Outra joia para a deslumbrante coroa do mestre da literatura de espionagem..." Booklist "Excelente... sentir-se-ão cativados tanto pela história como pelas intrigas assaz atuais com que Silva joga com delicadeza." Publishers Weekly "A outra mulher é desde já um clásico que consagra Daniel Silva como um dos melhores romancistas de espionagem que o género alguma vez conheceu." CrimeReads "São perfeitas as descrições do califado do ISIS, da ameaça do terrorismo e de Marrocos como exportador de haxixe e jihadistas." La Razón sobre Casa de espiões "De todos os escritores de intriga internacional e suspense da atualidade, Daniel Silva é simplesmente o melhor." Kansas City Star

  • Ela não está

    3905

    Ela não está
    Ela não está

    Tinham ido ao Lido no dia anterior, domingo, de bicicleta, bem cedo para evitar filas. Lucy adorava nadar, mas tinha-se sentado à beira da água, com o seu cabelo selvagem enfiado dentro de um grande chapéu de palha, medalhão dourado ao pescoço, o corpo embrulhado num gigantesco sarongue vermelho. Enquanto deslizava como uma raia sobre o chão manchado de lodo da piscina, tinha olhado para cima e visto os pés fortes castanhos a balançar na água. Porque é que não entras?, perguntou-lhe em silêncio, a olhar para os dedos dos pés com anéis — dourados, como o medalhão —, as unhas a condizer com o sarongue." Jonah e Raff acordam numa segunda-feira, mas a mãe Lucy já não está em casa. Mesmo tendo só nove anos, Jonah já sabe o suficiente da vida para manter a ausência dela em segredo. Se alguém souber que os deixou sozinhos, quem sabe o que lhe pode acontecer a ele e ao irmão mais novo? Enquanto os dias passam, vai encaixando as diferentes pistas deixadas para trás: quem é que enviou flores a Lucy? Porque é que o seu telefone está dentro de um vaso? Porque é que os seus sapatos estão todos dentro do armário? E quem é que na vizinhança pode saber mais sobre Lucy do que ele? Uma estreia excelente de Tamsin Grey, num romance comovente, divertido e inquietante, ideal para os fãs de O meu nome é Léon ou Entre cabras e ovelhas. "Hipnoticamente bom." Lisa Jewell "Uma estreia com m o segura." Ian McEwan

  • A sublime porta

    3925

    A sublime porta
    A sublime porta

    Continuam as aventuras e desventuras de Luis María de Monroy, o jovem soldado dos terços já nosso conhecido de O cativo, num contexto de contínuas contendas entre as tropas espanholas de Felipe II e as do Império otomano, em pleno século xvi. Derrotado e cativo no seguimento da Batalha de Djerba, graças à sua inteligência, ao seu domínio do canto e do alaúde, bem como a um ou outro golpe de sorte, conseguirá resguardar a sua vida, primeiro em Susa e depois em Istambul, a urbe mais fascinante e cosmopolita da época, onde vai arriscar duplamente a vida ao colaborar com uma trama de espionagem ao serviço do imperador espanhol. A vida apaixonante do cavaleiro Monroy, protagonista da bem-sucedida trilogia de O cavaleiro de Alcántara, é o fiel reflexo de uma época tão fascinante quanto complexa, a do esplendor do imperio hispânico dos Áustrias, a mesma de Lope de Vega e Cervantes. O protagonista do romance em breve descobrirá que os ideais cavaleirescos e religiosos, a música e a poesia, a pátria e a honra, devem conviver inevitavelmente com a crueldade da guerra, com a fome que assola o povo e, por vezes, com a iniquidade dos seus governantes. "Sánchez Adalid tem o dom de narrar de forma pausada e reflexiva; num estilo literário que persegue a elegância do melhor romance clássico. O realismo, a verosimilhança e o sentido de humor são três virtudes que caracterizam Jesús Sánchez Adalid, narrador de obras-primas singulares." Lluís Fernández, La Razón O que os leitores dizem: Gostei muito do romance, do tema e do estudo das personagens, num ambiente histórico apaixonante que já conhece bem e que ilustra de forma magistral, etc. Tem uma prosa muito cuidada, de grande riqueza, e que não cansa, pelo contrário, mantém-nos na expectativa capítulo após capítulo até ao fim. Uma leitura agradável e curta ao mesmo tempo, mas sem dúvida de conteúdo intenso. Na linha habitual do escritor. Aprende-se sempre alguma coisa da Espanha dessa época e o livro é interessante. A forma de escrever e um bocadinho de imaginação levam-nos a todos os lugares descritos no livro. Visualizam-se personagens, paisagens etc... um livro maravilhoso para passar uns belos momentos. Totalmente recomendável, muito apaixonante. Uma obra fascinante que nos cativa e envolve desde o princípio fazendo com que a leitura seja seguida e com vontade de continuar. Recomendável para todos. Um grande escritor... dos melhores que já li... escreve como os anjos o romance mais difícil de todos, o histórico. Este livro é do melhor. É uma mistura de Treasure Island e I, Claudius. Ou seja, é uma aventura para o deleite dos leitores dos doce aos cem, mas também é um livro sério de ficção histórica. Gostei tanto deste livro que não queria que acabasse. Por isso, foi uma surpresa muito agradável descobrir que há outro livro sobre a vida de Luis Monroy de Villalobos depois de Djerba. Já o estou a ler.

  • I'll be there for you

    3911

    I'll be there for you
    I'll be there for you

    SEIS AMIGOS QUE SE TRANSFORMARAM NUMA FAMÍLIA. UMA SÉRIE TELEVISIVA QUE CONTINUA A SER UM FENÓMENO MUNDIAL. Atualmente, recordamos a Friends como um ícone da comédia dos anos noventa, quando a paixão pela ficção televisiva começava a despontar. Porém, em 1994, quando a série estreou, ninguém esperaba que tivesse um sucesso tão avassalador. A jornalista Kelsey Miller, especializada em cultura pop, revive os momentos mais relevantes da série, falando das circunstâncias mais polémicas e examinando as tendências mundiais a que deu lugar, como a cultura contemporânea do café e o corte de cabelo ao estilo da Rachel, que fez furor nos anos noventa. O relato de Miller não só permite compreender como se forjava a Friends, como segue a ascenso dos atores para o estrelato e revela a relação complexa que estabeleceram com as suas personagens. I'll be There for You é a retrospetiva definitiva sobre a Friends, não só para os fãs da série, como para qualquer pessoa que alguma vez se tenha questionado porque esta comédia televisiva teve um impacto tão duradouro. Muito bem documentado e cheio de histórias suculentas." Erin Carlson, autora de I'll Have What She's Having "Miller não se limita a analisar as circunstâncias extraordinárias que deram origem a uma série de televisão tão influente, também responde a uma pergunta que me intrigou durante anos: Porque é que a Friends ainda tem tantos seguidores?" Anne Helen Petersen, jornalista cultural da BuzzFeed "Pode escrever-se com o carinho de uma fã sobre as razões pelas quais uma série é intemporal e, ao mesmo tempo, obsoleta? Sobre porque vale a pena voltar a vê-la ou porque, às vezes, o lamentamos? O libro de Kelsey Miller sugere que sim." Linda Holmes, apresentadora do programa de radio Pop culture happy hour "Muito bem documentado e cheio de histórias suculentas, o relato de Kelsey Miller sobre o fenómeno Friends é uma viagem nostálgica, emocionante e um pouco agridoce, que permite ao leitor vislumbrar os segredos de uma serie de ficção sobre aquela fase das nossas vidas em que os amigos ocupam o lugar da família." Erin Carlson, autora de I'll have what she's having: how Nora Ephron's three iconic films saved the romantic comedy

  • Quebrados

    3923

    Quebrados
    Quebrados

    "Quebrados": Nesta história, que dá título ao conjunto da obra, Eva McNabb, telefonista da polícia, recebe a chamada sobre um assassinato brutal perpetrado pelos narcos. A vítima é o seu próprio filho, Danny. Eva chamará o seu filho mais velho, Jimmy, que também é polícia: "Quero que vingues o teu irmão. Mata-os a todos." "Crime 101": Uma série de roubos milionários a joalharias está a assolar a costa do Pacífico e está há anos por resolver, sobretudo, porque o ladrão age sempre com um código rígido a que chama "Crime 101". A polícia atribui os seus roubos a cartéis colombianos da droga, mas o detetive Lou Lubesnick percebe, no mais profundo do seu ser, que são crimes cometidos por uma só pessoa. "O jardim zoológico de San Diego": O joven agente Chris Shea tem de investigar um chimpanzé que fugiu armado com um revólver. Winslow presta homenagem a Elmore Leonard com esta história de investigação policial cheia de engenho e humor em que Chris tem de resolver o mistério e, ao mesmo tempo, redimir a sua reputação. "Ocaso": O surfista lendário e também criminoso Terry Maddux infringe a liberdade condicional imposta por posse de drogas. O caçador de recompensas igualmente lendário Duke Kasmajian decide que, para apanhar um surfista, é necessário outro surfista, neste caso, o detetive Boone Daniels, que terá de encontrar o seu herói antes de ser demasiado tarde. "Paraíso": Enquanto estão de férias no Havai, Ben, Chon e O, empresários de cannabis hidropónica, decidem que é o momento de se expandirem para as ilhas. Isto criará a aversão do sindicato local do crime e transformarão o paraíso num verdadeiro campo de batalha. "Última corrida": Para o veterano e, agora, agente da patrulha fronteiriça Cal Strinckland, os ilegais que saltam a fronteira entre o México e o Texas são apenas um conjunto de pessoas sem nome e sem rosto que tem de enviar para o outro lado da fronteira. Até conhecer uma menina na cadeia. Nesse momento, Cal sabe que chegou a hora de dar um passo em frente e ajudá-la a fugir. De Nova Orleães ao Havai, passando pela Califórnia ou pelo Texas, cada uma destas histórias é, sem dúvida, Winslow em estado puro: Perspicazes, humanas, com humor e drama e, sobretudo, com a arte literária consumada do autor. Um clássico da ficção criminal. Não importa como se chegou a este mundo, chega-se quebrado… Nestes seis contos, inquietantes e intensos, Don Winslow regressa aos temas que se transformaram na sua estampa: O crime, a corrupção, a vingança, a justiça, a perda, a traição, a culpa e a redenção, para explorar o lado mais selvagem, mas também o mais nobre da natureza humana. DA TRILOGIA DE O CARTEL QUE CULMINOU COM A FRONTEIRA DISSERAM: "A frontera junta-se ao The Power of the Dog e a O cartel numa das propostas narrativas mais ambiciosas do nosso tempo." SERGIO VILA-SANJUÁN, LA VANGUARDIA "O que é preciso numa história é que alguém sinta o impulso físico de se perder no desconhecido, que ouça uma voz poderosa e, ao mesmo tempo, uma imensidão de outras vozes; que queira chegar ao fim para saber tudo e que também queira que a história não acabe. Desde muito novo, tornei-me viciado nos livros porque me davam tudo isso. Estes livros de Don Winslow voltam a dar-mo com generosidade." ANTONIO MUÑOZ MOLINA, BABELIA "A perícia de Winslow não só reside em conseguir fazer com que um libro de quase 1000 páginas se torne curto. O segredo do seu sucesso radica na criação de um mosaico composto por vários fios narrativos, cada um deles concentrado numa personagem diferente." MARTA MARNE, EL PERIÓDICO

  • A casa das noivas

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    A casa das noivas
    A casa das noivas

    Um coração puro pode iluminar até a noite mais escura. E no mais terrível dos momentos históricos. Jocelyn é a guardiã da Biblioteca de Saint-Malo, uma mulher órfã que se agarra à literatura e ao seu marido, Antoine. Mas ambos correm perigo: A chegada das tropas alemãs à cidade, em especial a do comandante Adolf Bauman que, empenhado em roubar alguns dos incunábulos que a bibliotecária guarda tão zelosamente, quer acabar com a sua felicidade. O capitão Hermann von Choltiz, amante dos livros, é enviado pelas autoridades alemãs para expurgar as bibliotecas da região, mas resiste a destruí-los. Jocelyn e Hermann começarão uma amizade impossível: Os livros unem-nos, mas a violência e a guerra separam-nos. Destinados a ser inimigos e obrigados a viver num mundo em que a loucura prevalece, os protagonistas inesquecíveis deste lindo romance transformar-se-ão em heróis cujo amor será capaz de vencer a guerra. Os leitores que desfrutaram de Toda a luz que não podemos ver, de Anthony Doerr ou de O rouxinol, de Kristin Hannah, não poderão perder esta história de amor, paixão e suspense. "Escobar revela esperança, bondade e fé na humanidade." Publishers Weekly "Mario Escobar utiliza a empatia e a humanidade para chegar ao grande público e conduzi-lo na história." David Yagüe, 20 Minutos "Um narrador excecional." Manuel P. Villatoro, ABC "Escreve histórias que chegam ao coração." Jesús Alejo Santiago, Revista Milenio Os leitores afirmaram: "Mario Escobar supera-se cada vez mais no manejo de ferramentas narrativas. Isso faz com que você mergulhe na trama e literalmente devore o livro em muito pouco tempo." "Um mestre da máquina do tempo, transporta-nos e faz-nos formar parte da história em cada página dos seus livros…" "Gosto da sua escrita fluida e da intriga das suas obras até ao fim. Como todos os seus romances, suspense, intriga e surpresa no final. Recomendo."

  • A mulher da estrela azul

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    A mulher da estrela azul
    A mulher da estrela azul

    1942. Sadie Gault tem dezoito anos e vive com os pais entre os horrores do gueto de Cracóvia, em plena Segunda Guerra Mundial. No dia em que os nazis destroem o gueto, Sadie, o seu pai e a sua mãe grávida veem-se obrigados a refugiar-se nos perigosos túneis do esgoto. Um dia, ao espreitar por uma grelha, Sadie vê uma rapariga da sua idade a comprar flores. Ella Stepanek é uma abastada rapariga polaca cuja vida relativamente acomodada se deve aos laços estreitos que a sua madrasta mantém com os alemães que ocuparam o país. Desprezada pelas suas amigas e cheia de saudades do seu noivo, que foi para a guerra, Ella deambula incansavelmente por Cracóvia. Enquanto anda às compras num mercado, apercebe-se de um movimento debaixo da grelha do esgoto e, após uma observação mais minuciosa e próxima, descobre que se trata de uma rapariga escondida. Ella começa a ajudar Sadie e ambas se tornam amigas, mas à medida que os perigos da guerra se agravam, as suas vidas estão destinadas a colidir e a pô-las à prova face a um destino avassalador. Inspirado em dolorosas histórias reais, A mulher da estrela azul é um testemunho sobre o poder da amizade e a extraordinária força da vontade humana de sobreviver. A autora de The Lost Girls of Paris, best seller do The New York Times, brinda-nos com esta história fascinante de incomensurável sacrifício e de amizade improvável durante a Segunda Guerra Mundial. "Esta história de Pam Jenoff, alvo de uma investigação meticulosa… é um relato oportuno e convincente dos esforços que envidamos pela família no seio da qual nascemos e por aquela que construímos. É de tirar a respiração até ao fim." Jodi Picoult, #1 best seller do The New York Times, autora de Livro dos Dois Caminhos e Um Clarão de Luz "Sincero e belissimamente escrito… Este romance emotivo está cheio de voltas, reviravoltas e demonstrações de intrepidez e amor que não vai conseguir esquecer. É impossível pousar o livro." Lisa Scottoline, #1 best seller do The New York Times, autora de Eternal "A mulher da estrela azul é um romance profundamente emotivo de uma escritora que, de forma mais do que merecida, é admirada e querida pela verosimilhança, força e beleza do seu trabalho." Jennifer Robson, best seller do The New York Times, autora de O Vestido "A mulher da estrela azul é uma história dotada de uma enorme beleza e assente numa extraordinária investigação. Pam Jenoff consegue captar as provações e os triunfos do espírito humano… É um livro obrigatório." Kelly Rimmer, best seller do The New York Times, autora de As Coisas que Não Podemos Dizer "[Uma] história perturbadora e angustiante de amor, perda e sobrevivência… Os leitores que adoraram The Nightingale e The Alice Network receberão de bom grado A mulher da estrela azul." Mary Kay Andrews, best seller do The New York Times, autora de Hello Summer e Sunset Beach"Mais uma vez, Pam Jenoff exibe a sua mestria… Os clubes de leitura vão, sem dúvida, devorar este romance de leitura compulsiva e que tanto oprime como aquece o coração." Kristina McMorris, best seller do The New York Times, autora de Filhos à Venda

  • A fraude perfeita

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    A fraude perfeita
    A fraude perfeita

    Ser mãe é difícil. Mas ser filha também. Quando conhecemos Claire, ela vive com o namorado Cal em Sedona, no Arizona, e evita as chamadas da mãe. A mãe é uma reputada médium da Costa Leste e Claire não quer que descubra a verdade. É que apesar de Claire trabalhar na mesma profissão e se intitular médium, na realidade não tem o "dom". E não o tem há muito tempo. É uma fraude. Entretanto, no outro lado do país, a jovem mãe Rena também tem problemas familiares. É divorciada e a sua filha de quatro anos, Stephanie, sofre de misteriosos problemas de estômago, aparentemente incuráveis. Por mais que Rena a arraste a diversos especialistas, por muitas publicações que faça no seu blogue de mamãs sobre os problemas de saúde da filha, tentando arranjar ajuda e apoio da sua comunidade online, Stephanie não deixa de piorar. Quando Claire e Rena se encontram por acaso num avião, as suas vidas cuidadosamente construídas começam a explodir. Será que estas duas mulheres se podem ajudar uma à outra? Poderão ajudar Stephanie antes que seja tarde de mais? "A estreia de LaCorte é o tipo de thriller que aumenta o suspense de forma tão lenta que só dá para perceber algures a meio a habilidade com que traçou o enredo do romance… Um thriller envolvente e bem executado." Crime Reads "Este é um thriller mesmo muito negro, com uma vilã inquestionável, mas alternar vozes permite criar uma tensão mais complexa… LaCorte mergulha profundamente em coisas horríveis que os seres humanos fazem — e, tal como na vida, nem todo o mal é punido —, mas ainda oferece esperança e recuperação no final." Kirkus Reviews "O romance de estreia de LaCorte combina um enredo sombríamente perverso com uma excelente construção de personagens e um cenário sinistramente realista que apoia muito bem a narrativa inquietante e assombrada. Isto é suspense psicológico com um final angustiante, perfeito para os leitores da Gillian Flynn e do Brandon Massey." Booklist "A fraude perfeita proporciona o veículo perfeito da obsessão atual da cultura pop com burlões. Este misterioso thriller segue a relação entre uma joven chamada Claire, cuja mãe é médium enquanto ela o finge ser, e uma mulher que conhece por acaso com uma filha irremediavelmente doente." Thrillist Summer Books Roundup

  • As mulheres da orquestra vermelha.: O círculo clandestino que combateu hitler no coração da Berlim nazi

    3921

    As mulheres da orquestra vermelha.: O círculo clandestino que combateu hitler no coração da Berlim nazi
    As mulheres da orquestra vermelha.: O círculo clandestino que combateu hitler no coração da Berlim nazi

    Depois do casamento de Mildred Fish, uma estudante de pós-graduação do Wisconsin, com o brilhante economista alemão, Arvid Harnack, ela acompanha-o de bom grado até à sua terra natal, onde um futuro brilhante os espera. Na fervilhante cultura intelectual da Berlim dos anos trinta, os recém-casados criam uma vida nova e rica, repleta de amor, amizades e trabalho gratificante. No entanto, a ascensão de uma nova fação política malévola altera inexoravelmente o seu destino. Enquanto Adolf Hitler e o seu Partido Nazi exercem violência e propagam mentiras para tomar o poder, Mildred, Arvid e os amigos decidem resistir. Mildred reúne informação para transmitir aos seus contactos americanos, incluindo Martha Dodd, a vivaz e muito moderna filha do embaixador dos Estados Unidos. As suas amigas alemãs, a aspirante a escritora Greta Kuckoff e a estudante de literatura Sara Weitz, arriscam as suas vidas para conseguirem informação de jornalistas, oficiais do exército e funcionarios nos níveis mais elevados da estrutura nazi. Durante anos, a rede de Mildred luta continuamente para derrubar o Terceiro Reich a partir do interior. Contudo, quando os operacionais de radiocomunicações detetam um sinal ruso extraviado, a célula de resistência dos Harnack é descoberta, com consequências fatais. Inspirado em acontecimentos reais, As mulheres da Orquestra Vermelha é uma história fascinante e inesquecível sobre pessoas normais determinadas a resistir à ascensão do mal, sacrificando as suas vidas e a sua liberdade para combater a injustiça e defender os oprimidos. CHIAVERINI ENCHANTRESS OF NUMBERS "Uma história fascinante sobre a luta de uma mulher por reconhecimento e independência intelectual." PEOPLE (BOOK OF THE WEEK) "[Um] extraordinário romance biográfico… um exemplo essencial do género." BOOKLIST "Estimado leitor, caso se depare com Enchantress of Numbers, de Jennifer Chiaverini, considere-se realmente muito afortunado…" USA TODAY "Chiaverini escreve histórias cativantes sobre mulheres esquecidas pela História… Emocionalmente sugestivo e rico em detalhes, este romance histórico mantê-lo-á fascinado até ao fim." BUSTLE "Jennifer Chiaverini é mestre em ficção histórica e o seu último romance, Enchantress of Numbers, não é exceção. O leitor ficará colado às suas páginas." POPSUGAR "Chiaverini mostra, mais uma vez, a sua extraordinária aptidão para insuflar de vida figuras históricas sobre as quais se sabe demasiado pouco." SHELF AWARENESS "O mais recente romance histórico de Chiaverini reinventa magistralmente as vidas reais de Mildred Fish Harnack, Greta Lorke, Martha Dodd… Um conto impressionante e complexo sobre a coragem de pessoas normais." KIRKUS REVIEWS

  • O cavaleiro de Alcántara

    3934

    O cavaleiro de Alcántara
    O cavaleiro de Alcántara

    O ano de 1568 é pernicioso para o rei Felipe II: o seu filho Carlos e a sua esposa Isabel de Valois falecem; os conflitos na Flandres e nas Alpujarras multiplicam-se; as heresias protestante e calvinista avançam na Europa e o Mediterrâneo é assolado pela pirataria berberesca e pelo ressurgir otomano. Para fazer frente a esta última ameaça, o rei dispõe da maior rede de espionagem jamais conhecida na cristandade, embora abundem os agentes duplos e, por sua vez, o grande turco disponha de hábeis informadores. Luis María Monroy de Villalobos, que acaba de entrar para a conceituada orden militar dos cavaleiros de Alcántara, é já um experiente guerreiro, viajante e espião. Em Segóvia receberá a incumbência de Felipe II em pessoa para uma nova missão secreta: viajar de novo a Istambul fazendo-se passar por um abastado comerciante de tecidos. Faltam menos de três anos para a vitória cristã em Lepanto... A vida apaixonante do cavaleiro Monroy, protagonista da bem-sucedida trilogia de O cavaleiro de Alcántara (O cativo, A sublime porta e O cavaleiro de Alcántara), é o fiel reflexo de uma época tão fascinante quanto complexa, a do esplendor do império hispânico dos Áustrias, a mesma de Lope de Vega e Cervantes. O protagonista do romance em breve descobrirá que os ideais cavaleirescos e religiosos, a música e a poesia, a pátria e a honra, devem conviver inevitavelmente com a crueldade da guerra, com a fome que assola o povo e, por vezes, com a iniquidade dos seus governantes. O que dizem os leitores: "Uma trilogia que prende o leitor desde O cativo, o primeiro livro. Sendo que talvez este último seja mais leve do que os dois anteriores, é certo e sabido que a pena deste escritor é extraordinária. Adorei os três e tenho a certeza de que vou ler mais obras de Sánchez Adalid." "Um dos primeiros livros de Sánchez Adalid, que sem dúvida cativa e não defrauda as expectativas do leitor. Muito bom." "Bem escrito, os dados são verídicos, para além do mais, tem um fundo de valores humanos que muito aprecio. Altamente recomendável." "Outro fantástico relato muito bem documentado deste grande escritor. Muito recomendável para os amantes do romance histórico." "É um romance plenamente embrenhado na história da época. Possui uma excelente narração dos diferentes estilos de vida, bem como das estruturas sociais, eclesiásticas e militares vigentes. A sua leitura proporciona-nos uma ideia clara de como era a vida nessa altura, bem como dos intereses geopolíticos que primavam. Do mais aconselhável."

  • A Ordem

    3932

    A Ordem
    A Ordem

    "Se procura cenários internacionais, enredos tecidos ao milímetro e fogo-de-artifício, então este é o seu escritor."Juan Carlos Galindo, El País Gabriel Allon está a passar umas discretas e muito necessárias férias familiares em Veneza. O seu sossego é interrompido quando o papa Paulo VII morre de forma inesperada e o leal secretário pessoal do Santo Padre, o arcebispo Luigi Donati, chama Gabriel a Roma. Mil milhões de católicos foram informados de que a morte do papa se ficou a dever a um ataque cardíaco. Contudo, Donati tem duas boas razões para pensar que o Sumo Pontífice foi assassinado. A primeira é o estranho desaparecimento do guarda suíço que nessa noite estava de serviço nos aposentos pontifícios. A segunda, a carta que o Santo Padre estava a escrever nas suas derradeiras horas de vida… uma carta dirigida a Gabriel. "Enquanto pesquisava no Arquivo Secreto do Vaticano, deparei-me com um livro absolutamente notável…" O livro em questão é um Evangelho há muito suprimido, um Evangelho que questiona a precisão da imagem dada pelo Novo Testamento de um dos acontecimentos mais prodigiosos da história da Humanidade. Por essa razão, a Ordem de Santa Helena — uma obscura sociedade católica com ligações à extrema-direita europeia — não se deterá perante nada para evitar que caia nas mãos de Gabriel. Em paralelo, conspiram para se apropriarem do trono de São Pedro. E isso é apenas a ponta do icebergue. À medida que, em Roma, os cardeais se vão reunindo para o conclave, Gabriel embrenha-se numa investigação desesperada para reunir provas da conspiração da Ordem e para encontrar o Evangelho há muito desaparecido que poderia pôr termo a dois mil anos de ódio mortal. O ritmo e elegância de A Ordem

  • Festa de anos mortal

    3939

    Festa de anos mortal
    Festa de anos mortal

    A surpresa é… a morte. "Queridas Carys, Zoe e Andrea, Gostava que se juntassem a mim num fim de semana de aventura pelos meus quarenta anos. Estará cheio de mistérios e surpresas que nem conseguem imaginar." As amigas de Joanne aceitam com relutância o convite para celebrar o seu aniversário. Mas logo se verá que há muito mais do que o esperado por detrás daquele fim de semana. Uma delas esconde um segredo. E Joanne tem intenções de revelá-lo. Um fim de semana num chalé numa floresta parece divertido, até se perceber que ninguém consegue ouvir quaisquer gritos a pedir ajuda. Quatro amigas. Uma festa para morrer. Quem sobreviverá? "Comovente, ousado, dramático, emocionante, inteligente, brilhante e muito mais… Vale cada página." Sky's Book Corner "Passei por todo o tipo de emoções a ler este livro, incluindo pânico e medo… Um romance brilhante." Crooks on Books "Sue Fortin cria, de forma inteligente, uma sensação de urgência e suspense que obriga o leitor a não parar de ler." Laura's Little Book Blog "Um bom equilíbrio entre os acontecimentos de suspense, a profundidade psicológica e o elemento romântico que culmina num final apoteótico." Bookboodle

  • O último comboio para a liberdade

    3926

    O último comboio para a liberdade
    O último comboio para a liberdade

    Em 1936, para o adolescente de quinze anos Stephan Neuman, os nazis são apenas uns brutos barulhentos. Stephan faz parte de uma família judia conhecida de Viena e é um dramaturgo incipiente cujos cenários são as ruas da capital austríaca e até os seus esgotos intrincados. A sua melhor amiga é Žofie-Helene, uma rapariga cristã cuja mãe é a editora de um jornal antinazi. Contudo, a inocência libre de preocupações de ambos os adolescentes será devastada quando os nazis tomarem o controlo. Porém, há esperança na escuridão. A holandesa Truss Wijsmuller, mais conhecida como Tante Truss, faz parte da resistência e arrisca constantemente a sua vida para afastar as crianças judias do controlo nazi e levá-las para países dispostos a acolhê-las. Uma missão que se torna ainda mais complicada quando a Alemanha se apodera da Áustria, o Anschluss, já que, por toda a Europa, os países fecham as suas fronteiras ao número crescente de refugiados desesperados. No entanto, Tante Truss está decidida a salvar tantas crianças quantas seja capaz. Quando a Grã-Bretanha decide acolher um certo número de refugiados, terá de se atrever a aproximar-se de Adolf Eichmann (o homem que, anos depois, estará por trás da Solução Final), numa corrida contrarrelógio para salvar jovens como Stephan, o seu irmão mais novo, Walter, e Žofie-Helene. Para isso, terão de emprender uma viagem perigosa para um destino desconhecido no estrangeiro. "O último comboio para a liberdade é uma história dolorosa, bela, absorventee inesquecível. Um tributo maravilhoso à coragem, a uma mulher impressionante, aosque pôde salvar e aos que não. Recomendo este livro a todos aqueles que pensam que uma só pessoa não pode fazer a diferença." Karen JOY Fowler, autora de Estamos todos completamente fora de nós "Que delícia é ler esta história brilhante sobre o Kindertransport. Um romance cheio de compaixão, esperança e amor. Obrigada, Meg Waite Clayton, por nos recordar o que acontece quando as boas pessoas se juntam contra o mal." Heather Morris, autora de O tatuador de Auschwitz "Uma história absolutamente fascinante e maravilhosamente executada de amor, perda e heroísmo nos dias sombrios que antecederam a Segunda Guerra Mundial." Kristin Hannah, autora dos bestsellers do The New York Times O rouxinol e A grande solidão.

  • Abaixo de zero

    3940

    Abaixo de zero
    Abaixo de zero

    Uma aventura selvagem e aterradora sobre três desconhecidosque devem trabalhar juntos para conterum organismo altamente contagiante e mortal. Com uma ação trepidante, um sentido de humor agudoe uma demonstração brilhante de personagens e destrezanarrativa, Abaixo de zero é um thriller único de leituraaltamente desfrutável e viciante. Há trinta e dois anos, Robert Díaz, que fazia parte de uma equipa secreta do Pentágono, viajou para o deserto australiano para investigar um possível ataque bioquímico. O que encontrou foi muito pior: Um organismo semelhante a um fungo com capacidades altas de mutação e um poder destruidor epidémico. Então, conseguiu contê-lo numa cámara frigorífica subterrânea no interior de umas instalações militares altamente protegidas. Agora, essas instalações do governo foram desmanteladas e vendidas a uma empresa de armazenamento. O organismo, esquecido durante décadas, parece ter encontrado uma saída e está a mutar mais depressa do que nunca. Díaz, já reformado, é convocado de urgência para ajudar dois seguranças, heróis involuntários: Um ex-presidiário e uma mãe solteira que, dia a dia, se esforçam para retomar as suas vidas. Díaz sabe perfeitamente o que está em jogo e os seus dois novos companheiros irão aprendendo pelo caminho, enfrentando os efeitos terríveis do organismo. O objetivo, mais uma vez, parece simples: Pôr este horror em quarentena e salvar toda a humanidade. "Uma combinação ultrainflamável de horror científico, terror primário ao nível dos pesadelos e ação sem pausa, tudo ligado inteligentemente por personagens indeléveis e um sentido de humor satisfatório e inteligente." Steve Soderbergh, realizador de Traffic, Ninguém sai limpo, Ocean's Eleven –Façam as vossas apostas e vencedor de um Óscar "Também terá de "congelar" os seus planos durante as próximas vinte e quatro horas, já que não conseguirá fazer mais nada senão ler este livro. Abaixo de zero, de David Koepp, é a verdadeira definição de thriller: Prende-nos, sacode-nos e, no fim, deixa-nos com um sorriso." Scott Frank, guionista de Logan e Relatório Minoritário nomeado para um Óscar "Ser assustador e hilariante simultaneamente é um golpe de mestre que poucos escritores conseguem fazer, mas Koepp sai gracioso nesta estreia incrível que nos faz pensar no melhor de Michael Crichton. Abaixo de zero é pura incerteza e extremamente entretido." Blake Crouch, autor best seller do The New York Times, de Matéria escura "David Koepp reúne um grupo de personagens extremamente interessantes, põe-nos numa situação extrema e permite-lhes lutar pela sua sobrevivência com coragem, inteligência, amabilidade e bom humor. A leitura resultante é uma viagem divertida e inesperadamente emocionante." Scott Smith, autor best seller do The New York Times, de As ruínas

  • Os segredos de Saffron Hall

    3949

    Os segredos de Saffron Hall
    Os segredos de Saffron Hall

    Poderá ela desvendar os mistérios escondidos no seu interior? Cinco séculos de distância. Um segredo que mudará uma vida inteira prestes a ser descoberto... 1538 A nova noiva Eleanor impressiona o marido cultivando açafrão, uma especiaria mais valiosa do que ouro. A sua reputação na corte de Henry VIII sobe drasticamente, mas a fama e a fortuna vêm com um preço, pois as boas graças do rei não duram para sempre. 2020 Quando Amber descobre um livro antigo na casa do avô, em Saffron Hall, o conteúdo revela um segredo obscuro do passado. À medida que investiga, desvenda uma história trágica esquecida e uma verdade que está muito mais próxima da casa do que poderia ter imaginado... Um romance histórico encantador sobre o amor e a esperança em tempos perigosos, perfeito para os fãs de Lucinda Riley e Kathryn Hughes. «Uma história empolgante de segredos que ecoam através do tempo» Rachel Hore, autora de The Love Child «Um mistério encantador e envolvente maravilhosamente bem contado» Jenni Keer, autora de The hopes and dreams of Lucy Baker «Um conto de amor e de perda emocionalmente arrebatador e viciante» Natalie Meg Evans, autora de The Paris girl «Com uma narrativa rica e vibrante, Os segredos de Saffron Hall é um daqueles raros livros absolutamente cativantes. Adorei.» NICOLA CORNICK, autora de The forgotten sister «O passado e o presente estão habilmente entrelaçados nesta cativante e emotiva estreia.» HEIDI SWAIN, autora de The secret seaside escape «Emotiva, imersiva e comovedora, uma bela história que nos toca ao coração.» LIZ FENWICK, autora de The path to the sea «Cativou-me e não me deixou largá-lo: um livro viciante com uma profundidade histórica e um toque enternecedor que me encantou verdadeiramente. Adorei-o.» LAURA JANE WILLIAMS, autora de À nossa hora «Intrigante e fascinante, uma verdadeira visão de uma época turbulenta na história da Inglaterra.» KATHLEEN MCGURL, autora de The secret of the chateau «Uma leitura intensamente envolvente e emocional que me manteve a virar páginas até às primeiras horas da manhã. Uma história atmosférica que certamente agradará a todos os fãs de romances de viagens no tempo!» CHRISTINA COURTENAY, autora de Echoes of the runes «Uma história maravilhosamente bem escrita que nos envolve e nos leva para outro tempo. Cllare Marchant é um fabuloso novo talento.» ROSIE HENDRY, autora da série East end angels

  • A bibliotecária de Saint-malo

    3938

    A bibliotecária de Saint-malo
    A bibliotecária de Saint-malo

    Um coração puro pode iluminar até a noite mais escura. E no mais terrível dos momentos históricos. Jocelyn é a guardiã da Biblioteca de Saint-Malo, uma mulher órfã que se agarra à literatura e ao seu marido, Antoine. Mas ambos correm perigo: A chegada das tropas alemãs à cidade, em especial a do comandante Adolf Bauman que, empenhado em roubar alguns dos incunábulos que a bibliotecária guarda tão zelosamente, quer acabar com a sua felicidade. O capitão Hermann von Choltiz, amante dos livros, é enviado pelas autoridades alemãs para expurgar as bibliotecas da região, mas resiste a destruí-los. Jocelyn e Hermann começarão uma amizade impossível: Os livros unem-nos, mas a violência e a guerra separam-nos. Destinados a ser inimigos e obrigados a viver num mundo em que a loucura prevalece, os protagonistas inesquecíveis deste lindo romance transformar-se-ão em heróis cujo amor será capaz de vencer a guerra. Os leitores que desfrutaram de Toda a luz que não podemos ver, de Anthony Doerr ou de O rouxinol, de Kristin Hannah, não poderão perder esta história de amor, paixão e suspense. "Escobar revela esperança, bondade e fé na humanidade." Publishers Weekly "Mario Escobar utiliza a empatia e a humanidade para chegar ao grande público e conduzi-lo na história." David Yagüe, 20 Minutos "Um narrador excecional." Manuel P. Villatoro, ABC "Escreve histórias que chegam ao coração." Jesús Alejo Santiago, Revista Milenio Os leitores afirmaram: "Mario Escobar supera-se cada vez mais no manejo de ferramentas narrativas. Isso faz com que você mergulhe na trama e literalmente devore o livro em muito pouco tempo." "Um mestre da máquina do tempo, transporta-nos e faz-nos formar parte da história em cada página dos seus livros…" "Gosto da sua escrita fluida e da intriga das suas obras até ao fim. Como todos os seus romances, suspense, intriga e surpresa no final. Recomendo."

  • A esposa silenciosa

    3935

    A esposa silenciosa
    A esposa silenciosa

    Ele vigia, ele espera, ele arrebata… quem será a próxima? ALGUÉM ESTÁ A VIGIAR-TE... Will Trent encontrará informação perturbadora enquanto investiga o assassinato de um prisioneiro durante um motim na prisão. Um dos prisioneiros garante que é inocente do ataque brutal de que sempre foi o principal suspeito. Insiste que foi tudo manipulado por uma equipa policial corrompida, liderada por Jeffrey Tolliver, e que o verdadeiro culpado continua solto: Um assassino em série que ataca sistemáticamente mulheres ao longo do estado da Geórgia há anos. Se Will voltar a abrir a investigação, implica um oficial de polícia que morreu como um herói. Oportunamente, o prisoneiro também se oferece para dar a informação de que o GBI tanto precisa sobre o assassinato durante o motim. Alguns dias antes, outra jovem mulher fora ferozmente assassinada num parque do norte da Geórgia. É uma coincidência ou há um assassino em série à solta por aí? Enquanto Will examina ambos os casos, percebe que tem de resolver o caso antigo para encontrar respostas. Mas passou quase uma década. Tempo suficiente para que as lembranças se toldem, as testemunhas desapareçam e as mentiras se transformem na verdade. Porém, sobretudo, Will não pode resolver o mistério de ambos os casos sem contar com a ajuda de uma pessoa que não quer envolver: A namorada e a viúva de Jeffrey Tolliver, a médica forense Sara Linton. "Entre no mundo de Karin Slaughter. Só um aviso, não pode voltar atrás." Lisa Gardner "O olho de Slaughter para os detalhes e a realidade não tem comparação… Segui-la-ia incondicionalmente." Gillian Flynn "Karin Slaughter, de longe, tem o melhor nome de todos nós, os escritores de thrillers." James Patterson "Uma escritora sem medo. Sem dúvida, uma das escritoras de thrillers mais inteligentes da atualidade." Tess Gerritsen "As suas personagens, tramas e ritmo não têm rival entre outros escritores de thrillers." Michael Connelly "Karin Slaughter e A boa filha: Linguagem rica, diálogos com sentido, excelente psicologia de personagens e uma estrutura narrativa complexa bem resolvida." Carlos Zanón, El País, sobre A boa filha "Karin Slaughter continua tão selvagem como sempre." Rosa Belmonte, Mujer Hoy, sobre Sabes quem é?

  • Uma bala com o meu nome

    3936

    Uma bala com o meu nome
    Uma bala com o meu nome

    Zoe Bennett tem uma vida anódina e rotineira. Com quarenta anos, é uma mulher séria, solitária e com um passado triste, que se refugia no seu trabalho como restauradora no prestigioso Museu de Belas Artes de Boston. Numa festa aborrecida para conseguir doações, conhece Noah, um empregado de mesa jovem e atraente com quem, quase sem se aperceber, começa uma relação louca e tórrida. Demasiado bom para ser verdade? É o que parece. Uma noite, Noah convence-a a visitar a oficina de restauração quando o museu já fechou as suas portas. Horas mais tarde, a tranquilidade da sua vida rebenta em mil pedaços para se transformar num redemoinho perigoso de avareza e violência onde não poderá confiar em nada nem ninguém e que despertará nela uns instintos e uma força de vontade desconhecidos até então. "Um thriller viciante e muito bem escrito. Zoe Bennett roubou-me o coração." Juan Gómez-Jurado "Uma intriga diabólica ao melhor estilo americano que se lê sem fôlego e de uma vez." Alicia Giménez Bartlett "Um romance ágil, que tem a virtude de quando a história parece estar encaminhada para um certo tipo de final, introduz uma viragem brusca com a qual, de certa forma, é como se estivesse a começar tudo de novo. Para os amantes de thrillers, tem todos os ingredientes e responde fielmente ao padrão canónico desse tipo de histórias (...) ação abundante, algumas gotas de erotismo, cenários diversos, uma casa isolada, algum episódio triste do passado que deixou feridas e algumas pinceladas sobre corrupção. Existe neste texto um filme ou uma série." El Correo

  • Três mulheres

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    Três mulheres
    Três mulheres

    Imagine que o seu marido tem outras duas mulheres. Nunca vai encontrar-se com as outras esposas. Nenhuma delas conhece a outra e, por causa deste acordo tão pouco convencional, só pode ver o seu marido uma vez por semana. Mas ama-o tanto que não importa. Ou, pelo menos, é o que diz a si própria. Um dia, ao lavar a roupa, encontra um pedaço de papel no seu bolso. É o recibo de uma consulta de uma mulher chamada Hannah e sabe que é outra das esposas. Pensava que estava bem com o acordo, mas não consegue evitá-lo, procura-a, encontra-a… e, com enganos, torna- -se sua amiga. Hannah não sabe quem é realmente. Então, começa a aparecer nos encontros com nódoas negras e percebe que o seu marido está a maltratá-la. Que, é claro, também é O SEU marido. Mas não sabia que era violento, nunca foi. Quem é exatamente o seu marido e até onde quer chegar para saber? E quem é a misteriosa terceira esposa? «Fisher insere, habilmente, momentos de incerteza, desejo, paranoia e triunfo numa história inquietante. Os fãs do suspense ver-se-ão, sem dúvida, recompensados.» Publishers Weekly «Os fãs de Em Parte Incerta, de Gillian Flynn, adorarão... A história, como o guião de um filme, vai-se desenrolando num crescendo emocional e psicológico que mantém os leitores com todos os seus sentidos alerta até à última página.» USA Today «Não conseguia parar de ler… roemos as unhas e o coração para desde o começo; um romance com personagens que cativam e repelem ao mesmo tempo. Desfrutei de cada palavra. SEIS ESTRELAS.» Alessandra Torre, autora de Hollywood Dirt «Um thriller que se lê sem trégua, com uma trama cheia de intriga e de reviravoltas surpreendentes.» Booklist «A autora mantém um controlo férreo sobre uma trama que discorre à velocidade de um raio e os extremos a que a protagonista é capaz de chegar para recuperar a sua vida fazem com que a leitura seja incrivelmente satisfatória.» Kirkus

  • Cidade em chamas

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    Cidade em chamas
    Cidade em chamas

    1986, Providence, estado de Rhode Island. Danny Ryan é um estivador muito trabalhador, um marido apaixonado, um amigo leal e, ocasionalmente, um cobrador do sindicato do crime irlandês que supervisiona grande parte da cidade. Deseja algo mais e, sobretudo, sonha começar do zero noutro lugar. Contudo, quando uma Helena de Troia moderna desencadeia uma guerra entre fações rivais da máfia, Danny vê-se envolvido num conflito do qual não consegue escapar. Agora, depende dele aproveitar o vazio para proteger a sua família, aqueles amigos que lhe são tão próximos como irmãos e o único lar que conheceu. Cidade em chamas explora os temas clássicos da lealdade, da traição, da honra e da corrupção de ambos os lados da lei, transformando-se numa Ilíada contemporânea das mãos do mestre Don Winslow. A nova trilogia do escritor prestigiado e best seller internacional Don Winslow, autor da trilogia O cartel: A lei do cão, O cartel e A frontera, para além de Corrupção e Quebrados. Cidade em chamas é o primeiro livro de uma saga nova e épica. «Apenas uma palavra para descrever este livro: SOBERBO.» STEPHEN KING «O que faz falta num romance é que sintamos o impulso físico de irmos penetrando no desconhecido, que ouçamos uma voz poderosa e ao mesmo tempo uma multitude de outras vozes; que queiramos chegar ao fim para saber tudo e que também não queiramos que o romance termine. Antes de ter uso da razão, tornei-me viciado nos romances porque me davam tudo isso. Estes romances de Don Winslow voltaram a dar-mo com uma generosidade infindável.» ANTONIO MUÑOZ MOLINA, BABELIA, SOBRE A FRONTEIRA «A perícia de Winslow não consiste apenas em fazer com que um livro de quase 1000 páginas pareça pequeno. O segredo do seu sucesso radica na criação de um mosaico composto por vários fios narrativos, cada um deles centrado numa personagem diferente.» MARTA MARNE, EL PERIÓDICO, SOBRE A FRONTEIRA «Não pode pedir-se um entretenimento mais emocionante.» STEPHEN KING, SOBRE QUEBRADOS

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