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Imitação de Cristo
Porquê a Guerra?
Meditações
Series de e-book3 títulos

Cultura em 60 Minutos

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Sobre esta série

Obra clássica sobre o pensamento e a natureza humana. Em 1931, o Instituto para a Cooperação Intelectual convidou Einstein, já então um físico reconhecido, para iniciar uma troca de ideias, sobre a natureza humana, política, guerra e paz, com alguém cuja dimensão intelectual e trabalho merecessem a admiração do próprio Einstein. O criador da teoria da relatividade, ainda que reticente acerca da psicanálise, escolheu Freud. O resultado está neste livro, que permite um lugar privilegiado para observar de perto o diálogo, os pensamentos e as argumentações de dois cérebros que marcaram a História e cujas ideias são ainda influentes no nosso tempo. Esse diálogo escrito, sobre os instintos violentos do homem, as enfermidades sociais ou os poderes do Estado, começaria com uma inquietação de Einstein: “Existe alguma forma de livrar a humanidade da ameaça da guerra?”

IdiomaPortuguês
EditoraCultura
Data de lançamento5 de fev. de 2018
Imitação de Cristo
Porquê a Guerra?
Meditações

Títulos nesta série (3)

  • Meditações

    2

    Meditações
    Meditações

    «Enquanto imperador, sou importante em Roma; enquanto homem, sou igual a qualquer um no mundo.» Marco Aurélio Meditações é a única obra de Marco Aurélio que chegou até nós. Composta por doze livros, em forma de máximas, apresenta reflexões marcadas pelo Estoicismo. Marco Aurélio considerava-se um cidadão do mundo — ou melhor, do Universo. Para ele, a igualdade e a fraternidade entre os homens obrigavam a uma atenção constante aos atos sociais, a nunca censurar os deuses nem os seres humanos e a aceitar os acontecimentos como a expressão simples da lei do Universo. Esta obra é o livro de um homem de ação, que procura a serenidade, indispensável à eficácia, mas também de um homem para o qual os atos humanos apenas possuem um valor profundo e duradouro se se enquadrarem na perspetiva do Todo do Universo e da comunidade de todos. Muito mais do que uma compilação de pensamentos filosóficos, Meditações é um manual de comportamento perfeitamente atual, que apela à reflexão sobre como podemos melhorar o nosso modo de vida e o nosso relacionamento com os outros.

  • Imitação de Cristo

    3

    Imitação de Cristo
    Imitação de Cristo

    O livro mais traduzido em todo o mundo depois de A Bíblia. Tido como um dos livros que melhor revela o ideal cristão, esta obra tornou-se um clássico ao longo dos séculos – até 1650 foi impresso 750 vezes -, sendo ainda hoje um dos livros religiosos mais lidos e traduzidos após A Bíblia. Entre os seus admiradores declarados, estão figuras tão distantes no tempo como nas histórias de vida: Santo Inácio de Loyola, Thomas More ou o papa João Paulo I. Contendo instruções para renunciar às vaidades mundanas em prole da busca pelas verdades eternas, Imitação de Cristo é um guia de devoção e contemplação, dividido em quatro partes: conselhos para a vida espiritual, sobre a vida interior, da consolação interior, e do sacramento. Tomás de Kempis, o autor, inspirou-se na sua experiência meditativa de monge, nos escritos místicos medievais e em A Bíblia, para redigir este guia da vida interior que busca uma existência espiritual mais elevada.

  • Porquê a Guerra?

    4

    Porquê a Guerra?
    Porquê a Guerra?

    Obra clássica sobre o pensamento e a natureza humana. Em 1931, o Instituto para a Cooperação Intelectual convidou Einstein, já então um físico reconhecido, para iniciar uma troca de ideias, sobre a natureza humana, política, guerra e paz, com alguém cuja dimensão intelectual e trabalho merecessem a admiração do próprio Einstein. O criador da teoria da relatividade, ainda que reticente acerca da psicanálise, escolheu Freud. O resultado está neste livro, que permite um lugar privilegiado para observar de perto o diálogo, os pensamentos e as argumentações de dois cérebros que marcaram a História e cujas ideias são ainda influentes no nosso tempo. Esse diálogo escrito, sobre os instintos violentos do homem, as enfermidades sociais ou os poderes do Estado, começaria com uma inquietação de Einstein: “Existe alguma forma de livrar a humanidade da ameaça da guerra?”

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