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Imitação de Cristo
Imitação de Cristo
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E-book366 páginas3 horas

Imitação de Cristo

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Sobre este e-book

O livro mais traduzido em todo o mundo depois de A Bíblia. Tido como um dos livros que melhor revela o ideal cristão, esta obra tornou-se um clássico ao longo dos séculos – até 1650 foi impresso 750 vezes -, sendo ainda hoje um dos livros religiosos mais lidos e traduzidos após A Bíblia. Entre os seus admiradores declarados, estão figuras tão distantes no tempo como nas histórias de vida: Santo Inácio de Loyola, Thomas More ou o papa João Paulo I. Contendo instruções para renunciar às vaidades mundanas em prole da busca pelas verdades eternas, Imitação de Cristo é um guia de devoção e contemplação, dividido em quatro partes: conselhos para a vida espiritual, sobre a vida interior, da consolação interior, e do sacramento. Tomás de Kempis, o autor, inspirou-se na sua experiência meditativa de monge, nos escritos místicos medievais e em A Bíblia, para redigir este guia da vida interior que busca uma existência espiritual mais elevada.

IdiomaPortuguês
EditoraCultura
Data de lançamento5 de fev. de 2018
ISBN9789898886316
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    Imitação de Cristo - Tomas de Kempis

    FICHA TÉCNICA

    info@culturaeditora.pt I www.culturaeditora.pt

    © Cultura Editora

    A presente edição segue a grafia do novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.

    Título: Imitação de Cristo

    Autor: Tomás de Kempis

    Tradução: Alexandra Cardoso

    Revisão: Silvina de Sousa

    Paginação: Gráfica 99

    Ilustração: Margarida Girão (margaridagirao.com)

    Arranjo de capa: Marina Costa

    1.ª edição em papel: novembro de 2017

    Impressão e acabamento: Multitipo — Artes Gráficas, Lda.

    Reservados todos os direitos. Esta publicação não pode ser reproduzida, nem transmitida, no todo ou em parte, por qualquer processo eletrónico, mecânico, fotocópia, fotográfico, gravação ou outros, nem ser introduzida numa base de dados, difundida ou de qualquer forma copiada para uso público ou privado, sem prévia autorização por escrito do Editor.

    NOTA INTRODUTÓRIA

    O tratado Da Imitação de Cristo parece ter sido originalmente escrito em latim no início do século

    XV

    . A data exata e a autoria ainda são motivo de debate. Existem manuscritos da versão em latim em quantidade considerável por toda a Europa Ocidental, e estes, juntamente com a vasta lista de traduções e edições impressas, são prova da sua popularidade quase sem paralelo. Um escriba atribui a sua autoria a São Bernardo de Clairvaux, mas o facto de conter uma citação de São Francisco de Assis, que nasceu trinta anos depois da morte de São Bernardo, descarta esta teoria. Em Inglaterra, encontram-se muitos manuscritos dos primeiros três livros, designados «Musica Ecclesiastica», atribuídos frequentemente ao místico inglês Walter ­Hilton. Mas Hilton parece ter morrido em 1395 e não há provas da existência da obra antes de 1400. Diversos manuscritos ­espalhados pela Europa atribuem a autoria do livro a Jean de Charlier de Gerson, o grande chanceler da Universidade de Paris, figura de destaque da Igreja no início do século

    XV

    . O autor mais provável, contudo, especialmente quando se consideram as provas internas, é Thomas Haemmerlein, também conhecido como Tomás de Kempis, segundo a sua cidade natal de Kempen, perto do Reno, cerca de 65 quilómetros a norte de Colónia. Haemmerlein, que nasceu em 1379 ou 1380, era membro da Ordem dos Irmãos da Vida em Comum e passou os últimos setenta anos da sua vida no Monte de Santa Inês, um mosteiro dos cânones agostinianos na diocese de Utreque. Foi aí que morreu, no dia 26 de julho de 1471, depois de uma vida sem incidentes passada a copiar manuscritos, a ler e a compor e na pacífica rotina da piedade monástica.

    Com exceção da Bíblia, nenhum outro escrito cristão teve tão ampla ou sustentada popularidade como este. E, contudo, de certo modo, dificilmente é uma obra original. Em estrutura, baseia-se, em grande medida, nos escritos dos místicos medievais, e as suas ideias e frases têm como origem a Bíblia e os fundadores da Igreja inicial. Mas estes elementos estão entrelaçados com uma habilidade tão delicada, e um sentimento religioso ao mesmo tempo tão fervoroso e tão robusto, que a obra promete continuar a ser, como nos últimos quinhentos anos, o guia e chamamento supremo para a aspiração espiritual.

    LIVRO PRIMEIRO

    CONSELHOS ÚTEIS PARA A VIDA ESPIRITUAL

    CAPÍTULO 1

    Da imitação de Cristo e do desprezo pelo mundo e todas as suas vaidades

    1. Aquele que me segue não caminha nas trevas, diz o Senhor (João 8,12). Estas são as palavras de Cristo, que nos indicam até onde devemos imitar a Sua vida e o seu caráter, se pro­curamos verdadeiramente ser iluminados e livres de toda a cegueira do coração. Seja, pois, o nosso principal empenho meditar sobre a vida de Jesus Cristo.

    2. A doutrina de Cristo ultrapassa todos os ensinamentos dos santos, e aqueles que tiverem o Seu espírito encontrarão nele um maná escondido (Apocalipse 2,17). Existem, porém, muitos que, embora ouçam frequentemente o Evangelho, têm nele pouco interesse, já que não possuem o espírito de Cristo. Mas aquele que compreender plenamente e com verdadeira sabedoria as palavras de Cristo esforçar-se-á por conformar toda a sua vida a esse mesmo espírito.

    3. Que proveito tens em discutir profundamente a Sagrada Trindade se não fores humilde, desagradando, assim, a essa mesma Trindade? Na verdade, não são as palavras profundas que tornam um homem santo e reto; é a vida virtuosa que o torna precioso perante Deus. Prefiro sentir contrição a saber defini-la. Se sabes de cor toda a Bíblia e os pensamentos de todos os filósofos, de que te serve tudo isso sem o amor e a graça de Deus? Vaidade das vaidades, tudo é vaidade (Eclesiastes 1,2) exceto amar a Deus e só a Ele servir. Essa é a suprema sabedoria: deixar o mundo para trás e avançar para o Reino dos Céus.

    4. É, pois, vaidade buscar riquezas efémeras e nelas confiar. É também vaidade ambicionar honras e procurar uma posição elevada. É vaidade seguir os desejos da carne e ser guiado por eles, pois, no final, isto conduzirá à desgraça. É vaidade desejar-se uma vida longa e haver pouco cuidado para que seja boa. É vaidade atender-se só à vida presente, sem se antecipar aquilo que virá. É vaidade amar o que passa rapidamente e não se acorrer, pressuroso, a onde a felicidade dura sempre.

    5. Lembra-te sempre do provérbio (Eclesiastes 1,8): os olhos não se satisfazem em ver, nem os ouvidos em ouvir. Esforça-te, portanto, por afastar o teu coração do amor às coisas visíveis e voltá-lo para as invisíveis. Pois aqueles que satisfazem os seus apetites sensuais corrompem a consciência e destroem a graça de Deus.

    CAPÍTULO 2

    De ter uma opinião humilde de si mesmo

    1. Todo o homem deseja naturalmente o saber, mas de que aproveitará o conhecimento sem o temor a Deus? Melhor é, por certo, o humilde camponês que serve a Deus do que o filósofo soberbo que observa as estrelas e descuida o conhecimento de si mesmo. Aquele que se conhece bem despreza-se e não presta atenção aos louvores dos homens. Se eu conhecesse todas as coisas do mundo, mas me faltasse a caridade, de que me serviria isso perante Deus, que me há de julgar segundo as minhas obras?

    2. Renuncia ao desordenado desejo do saber, porque ele contém muita distração e muitos enganos. Aqueles que possuem conhecimento gostam de ser vistos como instruídos e tidos por sábios. Muitas coisas há cujo conhecimento em pouco ou nada beneficia a alma. E bastante insensato é aquele que presta atenção a outras coisas, e não às que cuidam da saúde da sua alma. Muitas palavras não satisfazem a alma, mas uma boa vida refresca o espírito, e uma consciência pura inspira grande confiança em Deus.

    3. Quanto maior e mais completo o teu conhecimento, mais severamente serás julgado, a não ser que tenhas vivido com santidade. Não te eleves, pois, por qualquer arte ou conhecimento que tenhas; antes, teme o conhecimento que te é dado. Se te parece que sabes e entendes bem muitas coisas, lembra-te também de que é muito mais o que ignoras. Não sejas arrogante (Romanos 11,20), confessa antes a tua ignorância. Porque desejas elevar-te acima de alguém, quando existem muitos mais conhecedores e versados nas Escrituras do que tu? Se queres saber e aprender algo de útil, prefere ser desconhecido e tido por nada.

    4. Esta é a lição mais importante e proveitosa: quando um homem se conhece verdadeiramente e se considera inferior. Ter-se por nada e pensar sempre bem e favoravelmente dos outros, esta é a maior e mais perfeita sabedoria. Ainda que vejas o teu próximo pecar publicamente e com gravidade, nem por isso te deves julgar melhor do que ele, pois não sabes por quanto tempo poderás preservar a tua integridade. Somos todos fracos e frágeis, e a ninguém deves considerar mais fraco do que tu.

    CAPÍTULO 3

    Dos ensinamentos da verdade

    1. Bem-aventurado é aquele a quem a verdade ensina por si mesma, não através de figuras e palavras passageiras, mas tal como é em si mesma (Salmos 94, 12; Números 12,8). O nosso julgamento e os nossos sentimentos enganam-nos muitas vezes, e pouco percebemos da verdade. De que serve especular sobre questões misteriosas e obscuras, acerca das quais nem sequer seremos avaliados no julgamento porque as desconhecíamos? Que grande loucura é descurarmos as coisas úteis e necessárias, entregando-nos às curiosas e nocivas. Temos olhos, mas não vemos (Salmos 113,13).

    2. E que temos nós que ver com conversas de géneros e espécies! Aquele a quem o Verbo Eterno fala está livre de incontáveis inquéritos. Desse Verbo Único procedem todas as coisas, e todas O proclamam e esse é o Começo que também fala connosco (João 8,25). Sem Ele não há entendimento nem juízo correto. O homem, para quem todas as coisas são unas, que as reduz a uma e que vê todas numa, é capaz de permanecer firme em espírito e em paz com Deus. Ó Deus, Vós sois a verdade, fazei-me um Convosco no amor eterno! Canso-me frequentemente de ler e ouvir tantas coisas; em Vós está tudo o que quero e desejo. Calem-se todos os doutores; que todas as criaturas emudeçam perante Vós: falai comigo apenas.

    3. Quanto mais um homem possui unidade e simplicidade em si mesmo, mais coisas e em maior profundidade as entenderá; e tudo isso sem esforço, porque recebe a luz do conhecimento do alto. O espírito puro, sincero e constante não se distrai, ainda que tenha múltiplas ocupações, porque faz tudo para a honra de Deus, procurando libertar-se de todos os pensamentos egoístas. Quem mais te impede e perturba do que o teu próprio coração indisciplinado? O homem bom e devoto prepara primeiro no seu coração as suas obras exteriores, e, assim, não é arrastado pelos desejos da vontade maliciosa, submetendo tudo ao arbítrio da razão correta. Quem tem o combate mais difícil do que aquele que se procura dominar a si mesmo? E este deveria ser o nosso empenho: dominarmo-nos, tornando-nos cada dia mais fortes do que o ego no caminho para a perfeição.

    4. Toda a perfeição nesta vida é mesclada de alguma imperfeição, e todo o nosso poder de visão contém alguma escuridão. O humilde conhecimento de ti mesmo é um caminho mais certo para Deus do que a profunda investigação do conhecimento humano. Não que o conhecimento seja reprovável, tão-pouco a consideração de tudo o que seja bom; mas uma boa consciência e uma vida virtuosa são superiores a tudo. E porque muitos buscam o conhecimento em vez de uma vida boa, perdem-se, e pouco ou nenhum fruto colhem.

    5. Ah! Se empregassem tanta diligência em extirpar vícios e implantar virtudes como a que investem em questões vãs, não haveria tantos males e obstáculos junto dos leigos, nem tanta má vida nos claustros. Com toda a certeza, no Dia do Julgamento, não nos será perguntado o que lemos, mas o que fizemos; não quão bem falámos, mas quão virtuosamente vivemos. Diz-me: onde estão agora todos aqueles mestres e professores, que conhecias bem quando ainda estavam contigo, e que floresceram no conhecimento? Os seus lugares estão preenchidos por outros, que porventura nunca lhes dispensam um pensamento. Em vida, pareciam valer alguma coisa; mas, hoje, ninguém fala neles.

    6. Oh, como passa depressa a glória do mundo! Seria melhor que a sua vida tivesse correspondido ao seu conhecimento; porque, então, teriam lido e estudado com bom propósito. Quantos morrem pelo conhecimento vão neste mundo, sem grande preocupação em servir a Deus. E porque preferem antes ser grandes do que humildes, «os seus pensamentos tornaram-se fúteis» (Romanos 1,21). Apenas é verdadeiramente grande aquele que tem grande caridade. É verdadeiramente grande aquele que se considera pequeno e considera as maiores honras como nada. É verdadeiramente sábio aquele que considera todas as coisas terrenas como lodo, para poder ganhar Cristo (Filipenses 3,8). E é verdadeiramente um homem douto aquele que faz a vontade de Deus e renuncia à sua própria vontade.

    CAPÍTULO 4

    Da prudência nas ações

    1. Não devemos confiar em todas as palavras dos outros nem nos nossos sentimentos interiores, mas, cautelosa e pacientemente, examinar o assunto para avaliar se pertence a Deus. Infelizmente, somos tão fracos que mais facilmente acreditamos e dizemos mal dos outros do que bem. Mas as almas perfeitas não creem prontamente em qualquer coisa que ouvem, pois sabem que a fraqueza humana é inclinar-se para o mal e ser instável nas palavras.

    2. Grande sabedoria é não ser precipitado nas ações, nem obstinado nas nossas próprias opiniões. Parte desta sabedoria é também não acreditarmos em tudo o que nos dizem, nem dizer aos outros tudo o que ouvimos, ainda que acreditemos. Toma conselho com pessoas sábias e conscienciosas e procura aprender com aqueles melhores do que tu, em vez de seguires o teu próprio parecer. Uma vida virtuosa torna o homem sábio diante de Deus e experiente em muitas coisas. Quanto mais humilde cada um for em si mesmo e mais obediente a Deus, mais sábio será em tudo, e mais a sua alma estará em paz.

    CAPÍTULO 5

    Da leitura das Sagradas Escrituras

    1. É a verdade que devemos buscar nos Escritos Sagrados, e não a eloquência. As Escrituras devem ser lidas com o mesmo espírito com que foram escritas e nelas devemos procurar o que nos beneficia e não a subtileza da linguagem. Portanto, devemos ler livros devotos e simples, bem como os que são profundos e difíceis. E não deixes que a importância do escritor, quer ele tenha muitos ou poucos conhecimentos, seja um obstáculo; ao contrário, deixa que o amor puro à verdade te motive a ler. Não procures saber quem disse isto ou aquilo, mas sim o que é dito.

    2. Os homens passam, mas a verdade do Senhor permanece eternamente (Salmos 116,2). Independentemente das pessoas, Deus fala connosco de diversas maneiras. A nossa curiosidade atrapalha-nos muitas vezes na leitura dos Escritos Sagrados, quando queremos compreender e discutir onde deveríamos simplesmente passar adiante. Se queres tirar proveito da leitura, lê com humildade, simplicidade e honestidade, sem desejar obter fama por aprender. Pergunta de boa vontade e ouve calado as palavras dos virtuosos; e não te sintas desagradado com as sentenças dos velhos, porque eles não falam sem motivo.

    CAPÍTULO 6

    Das afeições desordenadas

    1. Sempre que um homem deseja alguma coisa com intensidade, torna-se logo inquieto. O soberbo e o avarento nunca sossegam; enquanto o pobre e o humilde de espírito vivem numa paz imensa. O homem que ainda não está completamente morto para si mesmo, facilmente é tentado e vencido em coisas pequenas e insignificantes. É difícil para o fraco de espírito, e ainda um tanto carnal e propenso aos prazeres dos sentidos, desprender-se inteiramente dos desejos terrenos. Daí a sua frequente tristeza, quando deles se abstém, irritando-se facilmente quando alguém o contraria.

    2. Mas se, porém, ceder à sua paixão, de imediato sente o remorso da consciência; pois seguiu o seu desejo e, contudo, não alcançou a paz que almejava. A verdadeira paz do coração encontra-se no resistir às paixões, e não em segui-las. Não há, portanto, paz no coração do homem carnal, nem naquele que se entrega às coisas exteriores, mas somente no que é fervoroso para com Deus e vive a vida do Espírito.

    CAPÍTULO 7

    De como fugir à esperança vã e ao orgulho

    1. Vã é a vida daquele que põe a sua confiança nos homens ou nas coisas criadas. Não te envergonhes de servir a outrem por amor a Jesus Cristo e de ser tido como pobre neste mundo. Não confies em ti mesmo, mas põe a tua esperança em Deus. Faz o que puderes, e Deus promoverá a tua boa intenção. Não confies no teu conhecimento, nem na sagacidade dos vivos, mas antes na graça de Deus, que rejeita os presunçosos e ajuda os humildes.

    2. Se tens riquezas, não te vanglories delas, nem dos teus amigos se forem poderosos, mas sim de Deus, que dá tudo e que, além de todas as coisas, deseja dar-se a Si mesmo. Não te eleves pela tua força ou pela formosura do teu corpo, porque basta uma pequena enfermidade para que estas faltem e se desvaneçam. Não te orgulhes da tua habilidade ou capacidade para não desagradares a Deus, de quem vêm todos os dons naturais que possuímos.

    3. Não te consideres melhor do que os outros, para não seres pior aos olhos de Deus, que conhece tudo o que há no homem. Não te orgulhes das tuas boas obras, porque o juízo de Deus é muito diferente do critério dos homens, e o que agrada

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