LUXEMBURGO
Os Crémant, que verdadeiramente impulsionaram a revolução dos vinhos do Luxemburgo, respondem pela produção anual de 3 milhões de garrafas. Para serem reconhecidos como Crémant Millésimé, devem permanecer pelo menos 24 meses em estágio.
Neste pequeno Estado (ou Grão-Ducado) do centro da Europa, rodeado pela Bélgica, França e Alemanha, reside um dos mais desconhecidos bastiões na produção de vinhos brancos e espumantes de altíssima qualidade, ditos ‘Crémant’. Esta surge alicerçada, por um lado, na emergência de um conjunto de jovens enólogos e produtores que apostam na produção de vinhos de castas autóctones ou em desuso, para além das castas internacionais mais vulgares na região do Mosela, em modelos de viticultura orgânica e biodinâmica e; por outro lado, de produtores de alguma dimensão, sejam privados, cooperativas e até de iniciativa estatal, de histórico considerável.
A partilha de um rio por três países fez nascer a designação Terroir Moselle, que inclui produtores de vinhos e operadores turísticos, em quatro AOC (Appellation d’Origine Contrôllé): em França, Côtes de Toul; na Alemanha, Moselle, que vai de Perl, a sul, até à confluência do Reno, em Coblence, AOC que atravessa as regiões da Renânia-Palatinado
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