Para ver e ouvir
A Comissão Vitivinícola Regional Tejo (CVR Tejo) está a celebrar 25 anos e Luis Castro prepara- -se para, ao que tudo indica, iniciar um quarto mandato ainda durante este mês de janeiro. Nesta entrevista à Revista de Vinhos faz um ponto de situação de uma região que certificava três milhões de litros em 1997 – ano de criação da CVR Tejo –, valor que subiu para os 30 milhões de litros em 2021 e que tem um potencial estimado de 60 milhões. O preço médio por litro certificado vai variando entre os 2,30€ e os 2,50€, mas a mudança de notoriedade no mercado nacional e uma aposta mais incisiva nos mercados externos serão, porventura, os principais desafios.
O consumidor português já começa a encarar o Tejo como uma região para lá dos estereótipos da produção bondosa e das vinhas fartas em uvas?
Está a falar de Portugal porque lá fora não existem preconceitos. É uma diferença brutal. Ainda existe um preconceito que transmite um pouco essa imagem que referiu, mas quando nos deslocamos ao estrangeiro as pessoas conhecem mal Portugal – conhecem um pouco do Douro