Para ver e ouvir
Em 1991, um empresário francês que opera no têxtil e moda infantil decidiu-se pela aquisição de um conjunto de propriedades no Douro, mais especificamente em Ervedosa do Douro, depois de ter em mente outras potenciais compras, em concreto na região dos Vinhos Verdes. Mas qualquer coisa no Douro atraiu inequivocamente Roger Zannier e impeliu-o a investir nas parcelas da Afurada, Teixeira e Pessegueiro.
O sonho foi-se apurando ao longo dos anos, até que, em 2008, arranca a construção de uma adega, que ficaria concluída em 2010, ano da primeira colheita a sair para o mercado, inaugurada oficialmente dois anos depois. O arrojo da aposta seria cimentado na contratação de uma dupla de jovens enólogos, João Nicolau de Almeida e Hugo Helena. Em paralelo, a componente de eno e agroturismo criaria uma nova área, complementar, de negócio, através da recuperação de uma casa senhorial, voltada para o rio. A gerir todo o empreendimento, o CEO Marc Monrose, acompanhado por Célia Varela.
No que se refere à adega, que possui uma área de 3.000 m2, mais que um projeto de arquitetura que prima pela originalidade e estética fora