uitas histórias de cerveja artesanal – dir-se-ia, a maioria – começam com um grupo de amigos que juntos começaram a produzir cerveja como uma brincadeira, de forma caseira. A Aldeana não é caso e tem uma história diferente. Estávamos em 2014 quando o jovem Miguel Cáceres, como muitos jovens, foi fazer Erasmus. No norte de França apercebeu-se que boa parte dos bares e cafés ofereciam aquilo que em Portugal, na mesma altura, não tinham em quantidade ou diversidade significativas: cerveja artesanal. Desde cervejas belgas, muito comuns naquela região do norte, até cervejas locais, foi muito o que Miguel teve para descobrir. “Fiquei curioso sobre o processo, sobre os diferentes
