A Orgia dos Duendes
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Sobre este e-book
"A Orgia dos Duendes" é um poema de Bernardo Guimarães (conhecido pela obra abolicionista "Escrava Isaura"), publicado na coletânea intitulada "Poesias", cuja primeira edição é de 1865.
Famoso por sua poesia irreverente, muitas vezes obscena, neste poema Bernardo Guimarães faz uso do bestialógico, com versos metrificados e precisos, embora desconexos e confusos. Trata-se da descrição de uma festa do sabbath, mas sob trópicos brasileiros, com lobisomes, bruxas, animais fabulosos e mula-sem-cabeça.
Numa edição exclusiva, com notas cuidadosas, ilustrações e apêndices detalhados, aprecie uma festa fantástica e profana e divirta-se com "A Orgia dos Duendes".
Bernardo Guimarães
Bernardo Joaquim da Silva Guimarães (Ouro Preto, 15 de agosto de 1825 — 10 de março de 1884) foi um romancista e poeta brasileiro, conhecido por ter escrito o livro A Escrava Isaura, sendo o patrono da Cadeira no 5 da Academia Brasileira de Letras.
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Pré-visualização do livro
A Orgia dos Duendes - Bernardo Guimarães
Bernardo Guimarães, 1865
Revisão e notas
Alec Silva
Capa e editoração digital
Samuel Cardeal
Imagem da Capa
Nicolas Poussin
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação - CIP:
img3.pngBernardo Guimarães, 1825 - 1884
G963o A Orgia dos Duendes / Bernardo Guimarães – Luís Eduardo Magalhães, EX! Editora/2016
1. Poesia brasileira 2. Bernardo Guimarães, 1865
CDD B869.1
CDU 82-1/49 (81)
img3.pngEsta obra encontra-se em domínio público, de acordo com a lei nº 9.610 - de 19 de fevereiro de 1998, art. 41.
img4.jpgPrefácio
Do romance abolicionista A Escrava Isaura (1875) à poesia bocageana{1}— a exemplo de seus poemas O Elixir do Pajé e A Origem do Mênstruo —, Bernardo Guimarães acumulou uma obra extensa e diversificada. Prova disso é a coletânea poética intitulada simplesmente Poesias (1865), publicada pela Livraria B. L. Garnier, e onde se encontra, no seguimento poesias diversas, o poema A Orgia dos Duendes. Contudo, no prefácio da referida coletânea, o próprio autor demonstra que sua carreira de escritor não se mostrava suficiente para lhe prover como profissão:
Deveis saber primeiramente que a minha vida não tem sido, nem podia ser inteiramente consagrada ao culto das musas. Prouvera