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Cowboys para o Natal
Cowboys para o Natal
Cowboys para o Natal
E-book231 páginas2 horas

Cowboys para o Natal

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Sobre este e-book

Jennifer Jane (JJ) Watson passou os últimos dez Natais numa prisão de segurança máxima. A última coisa que ela espera é obter uma liberdade condicional antecipada, juntamente com um emprego em uma fazenda de gado canadense remota que serve jantares de férias de Natal para três dos mais fofos cowboys que já conheceu!

Rafe, Brady e Dan pensaram que estavam conseguindo ex-presidiários para ajudar em torno de sua fazenda isolada, mas em vez disso, eles recebem uma mulher atraente, e muito atraente. Nas regiões selvagens de neve do norte de Ontário, a companhia feminina é rara.

É uma coisa boa que os três homens gostam de compartilhar...

Eles estão dominando, sexy-como-pecadores e enchem JJ com as melhores fantasias de ménage que já teve. De repente, ela está ansiando cowboys para o Natal e desejando algo que ela sabe que nunca pode ter... Um feliz para sempre.

IdiomaPortuguês
Data de lançamento1 de fev. de 2018
ISBN9781547512393
Cowboys para o Natal

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    Cowboys para o Natal - Jan Springer

    Cowboys para o Natal

    Jan Springer

    Jennifer Jane (JJ) Watson passou os últimos dez Natais numa prisão de segurança máxima.

    A última coisa que ela espera é obter uma liberdade condicional antecipada, juntamente com um emprego em uma fazenda de gado canadense remota que serve jantares de férias de Natal para três dos mais fofos cowboys que já conheceu!

    Rafe, Brady e Dan pensaram que estavam conseguindo ex-presidiários para ajudar em torno de sua fazenda isolada, mas em vez disso, eles recebem uma mulher atraente, e muito atraente.

    Nas regiões selvagens de neve do norte de Ontário, a companhia feminina é rara.

    É uma coisa boa que os três homens gostam de compartilhar...

    Eles estão dominando, sexy-como-pecadores e enchem JJ com as melhores fantasias de ménage que já teve. De repente, ela está ansiando cowboys para o Natal e desejando algo que ela sabe que nunca pode ter... Um feliz para sempre.

    ~*~

    Cowboys para o Natal

    Série Encontros Natalinos

    Cowboys Online Livro 1

    Notas

    Este e-book é licenciado para uso pessoal apenas.

    Esse é um trabalho de ficção. Personagens, lugares, cenários e eventos apresentados neste livro são meramente da imaginação da autora, e não se referem a nenhuma pessoa real, viva ou morta, ou a qualquer evento, lugar e/ou cenário.

    Capítulo Um

    Duncane Instituto para Mulheres, Quebec, Canadá

    - Sim, perfeito. Obrigado pelo favor, Jenna. Nós agradecemos. Ela estará lá em algum momento esta noite.

    Jennifer Jane Watson olhou para a oficial de liberdade condicional, Sabrina Heathers, enquanto falava ao telefone. A oficial continuou olhando JJ com um sorriso encorajador e uma esperança que JJ simplesmente não sentia. Na verdade, ela não tinha uma pontinha de esperança dentro dela desde o dia em que o júri havia dito que ela era culpada há mais de dez anos, no décimo oitavo aniversário.

    Não importava que JJ tivesse matado seu padrasto em defesa própria. Ou que ela o matou porque ele bateu em sua mãe até a morte. Não, o júri decidiu que ela era culpada de assassinato premeditado porque ela tomou a lei em suas próprias mãos e exerceu a própria justiça.

    Eles estavam errados ao condená-la. Inferno, erros eram cometidos todos os dias no sistema judicial, e ela teve que aprender a viver com essa certeza, ou iria ficar louca.

    - Eu acabei de confirmar o trabalho perfeito para você. Todos os canais adequados estão de acordo, então é uma liberação. - disse Sabrina enquanto desligava o telefone. Ela pegou um bloco de papel e começou a escrever.

    Claro, porque tudo que JJ queria era um emprego. Ela tinha acabado de ser trancada em uma cela de prisão de seis por oito pés, tipo assim, para sempre. A última coisa que queria ser era um zangão e ficar presa em alguma linha de montagem ou fazendo algum trabalho de recepcionista das nove às cinco. Não, ela queria a liberdade que a pertencia. Ela queria fazer o que fazia e fingir que os últimos dez anos nunca aconteceram.

    JJ olhou ao redor do escritório pequeno e desordenado da oficial de liberdade condicional e franziu a testa para a pequena árvore de Natal artificial colocada sobre armário de arquivo. Parecia triste com ornamentos de plástico e festão artificial. Assim como sua oficial de liberdade condicional velha parecia bem falsa com seus longos cílios falsos e negros, suas unhas vermelhas ultralongas que tinham que ser falsas, e seus cabelos loiros brancos encobriam parte do rosto para impedir que suas rugas se mostravam.

    Não, ela não queria mais desta atmosfera aborrecida. Ela queria uma árvore viva natural, como as que tinham tido quando era criança. Ela queria cheirar pinheiros e fazer festão de pipoca, e pendurar enfeites de vidro frágeis na árvore e observar luzes muito coloridas cintilando nas janelas das casas.

    - Os Serviços Correcionais participam em muitos programas diferentes e muitos empregadores que estão dispostos a contratar pessoas recentemente liberados fazem parte dele. Você teve sorte de ter solicitado o projeto piloto Corrida da Liberdade, para que você pudesse obter a liberdade condicional plena e duradoura. Sorte, também, que eu conheço pessoalmente Jenna. Ela é dona da Cowboys Online e Jenna colocou pessoas do sistema penitenciário através da empresa por anos. Esperemos que a sua série de sorte continue.

    Claro, sorte. Só que não.

    Sabrina fez uma pausa. Se ela estivesse esperando que JJ beijasse sua bunda e dissesse obrigado, ela poderia muito bem esperar até o ano que vem.

    JJ resistiu ao impulso de mostrar à Sabrina o dedo médio e dizer a ela que não queria nenhum favor. Ela queria a liberdade dela. Mas ela manteve a boca fechada, como a forma com que ela havia sido treinada. A última coisa que queria era ser jogada de volta atrás das grades. Ela puxava o saco da porcaria de Sabrina e, quando tinha a chance, ela desapareceria.

    Sua oficial de liberdade condicional sorriu e, durante uma fração de segundo, JJ quase se aqueceu ao ver a mulher. Talvez ela estivesse sendo sincera? Talvez ela realmente se preocupasse com o que aconteceu com ela? Mas ela ignorou a sensação estranha e morna. Não, ela não queria ser legal com ninguém no sistema judicial.

    - Você vai trabalhar em uma fazenda de gado.

    Fazenda de gado? JJ piscou de surpresa. Isso parecia promissor. Ela gostava de animais e adorava o ar livre.

    - Não é apenas qualquer fazenda de gado. Esta se trata de gado bovino orgânico e está situado no norte de Ontário. Na região selvagem. Nada além de você, uma modelo mais velha, que costumava ser uma prisioneira, seus chefes, gado selvagem e milhares de hectares de florestas e prados.

    A selva de Ontário? Ela poderia desaparecer por lá.

    - Seu espírito livre avi amar.

    Okay, certo. Como Sabrina a conhecia? Claro, elas estavam se encontrando nos últimos meses para descobrir um plano para soltá-la. Sabrina, bem como o psicólogo de JJ e os agentes das correções disseram coisas agradáveis ​​sobre ela na audiência de liberdade condicional, mas a alegria e o otimismo de todos apenas irritaram JJ.

    - Esta posição acabou de surgir através do programa Corrida da Liberdade. Eles precisam de uma assistente para a cozinheira e empregada, e você estará disponível para outros trabalhos estranhos à medida que surgirem, como uma cozinheira nas unidades de gado.

    Ela seria uma governanta e uma cozinheira? Como se ela soubesse alguma coisa sobre isso. Esses tipos de trabalho não eram assim.

    - Há apenas um pequeno problema. – disse a oficial de liberdade condicional.

    Os lábios vermelhos de Sabrina mergulharam em uma careta e a barriga de JJ fez uma volta não tão boa.

    Como se eu já não tivesse problemas o suficiente.

    - Como mencionei, a fazenda está em uma área muito isolada. Portanto, a única maneira de entrar é em avião privado. Eu tenho seu horário de voo aqui. – ela rasgou uma folha de sua caderneta de anotações e deslizou-a em sua mesa para JJ para dar uma olhada.

    JJ não fez movimento nenhum por isso. A palavra avião reverberou em sua mente. Não havia como entrar no avião.

    A ansiedade inchava dentro de seu peito. De repente, as paredes começaram a vacilar e depois se moviam em volta dela. Ela agarrou as bordas de sua cadeira e segurou-se quando uma onda de tontura a varreu. De repente, estava difícil respirar? Sim, estava ficando difícil de respirar. Ela iria sufocar!

    - Eu percebi que você está tendo um problema com claustrofobia, ansiedade e ataques de pânico. Então eu coloquei um pedido para obter uma receita médica apropriada para mantê-la calma durante a viagem. Você vai ficar bem se você os levar.

    Ah, droga. Eu não vou entrar de jeito nenhum num avião. Prefiro voltar para a prisão.

    - O rancho é chamado de Fazenda do Alce, e é operada por três homens em torno de sua idade. Eles concordaram em permitir que você trabalhasse lá em situações condicionais. Se as coisas correrem bem, eles vão contratá-la em uma base de contrato. Você será paga mensalmente. Você terá que fazer o check-in comigo duas vezes por semana durante o primeiro mês, uma vez por semana no mês seguinte, e uma vez por mês depois disso. E eu posso fazer verificações inesperadas também.

    A mulher se aproximou e seu olhar azul tornou-se intenso e seu olhar era severo.

    Apesar de não querer ser intimidada pelo oficial, JJ estremeceu.

    - JJ, eu não tenho que dizer-lhe quão sortuda é por receber uma liberdade condicional antecipada com o programa Corrida da Liberdade. Você só conseguiu isso por causa de um problema de superlotação e devido ao seu registro, para não entrar em problemas. Se este trabalho não funcionar, você será enviada de volta à prisão e eu não tenho que dizer que sua próxima chance de sair não virá até sua próxima audiência de liberdade condicional, e isso não vai acontecer tão cedo. Você entende o significado disso?

    - Eu entendo. – JJ conseguiu dizer entre suspiros frenéticos por ar. Uma náusea familiar, sinais de um ataque de pânico, batia sua barriga.

    A oficial sorriu, aparentemente satisfeita por ter conseguido arruinar o dia de JJ com a conversa sobre um avião.

    - Bom. Ótimo. Vou chamar a guarda e ela pode ajudar você na preparação. Alguma pergunta?

    O aperto de JJ na cadeira se apertou quando as paredes começaram a esmagá-la.

    - Sim, onde é o banheiro mais próximo? Eu preciso vomitar.

    A funcionária da prisão, Sabrina Heathers, ouviu a condenada vomitar no banheiro adjacente do escritório e sacudiu a cabeça em desapontamento. Com a mínima menção de voar, ela lera o brilho do pânico nos olhos castanhos de JJ. Ela desejou que as notas que lera, emitidas pelo psicólogo de JJ na prisão, tivessem sido exageradas. Ela esperava ingenuamente que os problemas de ansiedade de JJ pudessem ser superados se JJ soubesse que estava saindo da prisão. Talvez ela estivesse errada?

    Ela não fazia ideia por que ela decidiu tomar conta por si própria para tornar o mais fácil possível para JJ ter um momento no exterior com um bom trabalho. Era de grande ajud que a mulher que dirigia Cowboys Online tivesse um contrato do governo com o Serviço Correcional do Canadá. Jenna era uma amiga dela de seus dias de ensino médio, e Sabrina também conhecia os três homens que possuíam a Fazenda do Alce.

    Eles eram bons, trabalhadores, homens decentes e ela tinha a sensação de que eles gostariam de JJ. Ela só esperava que eles não se arrependessem de levá-la, especialmente com seus problemas de ansiedade.

    Outro rugido alto surgiu do banheiro e ecoou pelo escritório de Sabrina. Ela fez uma careta com o som violento. Se a mera menção de um avião fez com que a mulher perdesse o controle, ela tinha que se perguntar quanto tempo JJ iria durar lá na selva e na reclusão do norte de Ontário.

    * * * * *

    - Você deixou o gado preso no celeiro? – Brady gritou quando ouviu que Dan e Rafe pisavam no vestínulo localizado ao lado do escritório do rancho.

    - Tudo no lugar. Será uma noite fria durante a madrugada. A tempestade de neve também está chegando. Nuvens negras ao norte. – gritou Rafe.

    Brady franziu a testa e ergueu o olhar dos registros da contabilidade e espiou a janela do escritório que ficava bem na frente de sua mesa. Eram só quatro horas e ficaram escuras rapidamente. O sol mergulhava atrás dos pinheiros espalhando sombras negras em todos os lugares. A partir daqui, ele mal podia ver o lago coberto de gelo onde o avião ia aterrissar. O grande lago estava congelado há dois meses e não teria nenhum problema sob o peso do avião.

    Eles tiveram sorte este ano. Já era final de novembro e não havia muita neve até agora. Mas pareceu que estava prestes a mudar. Rafe estava certo. Nuvens escuras surgiram no horizonte.

    O avião trazendo sua nova funcionária e seus suprimentos estava há um pouco mais de uma hora atrasado, vindo do norte. Ele esperava que não estivessem presos na tempestade de neve. Ele daria ao avião mais cinco minutos e depois entraria no telefone via satélite e enviaria um alerta.

    Dan, o parceiro mais novo em seu empreendimento de gado, de repente abriu a porta do escritório e colocou a cabeça para dentro. Um sussurro de ar frio soprava contra a parte de trás do pescoço de Brady, fazendo-o tremer. Ele queria gritar com Dan para fechar a porta quando ele estava deixando todo o ar quente escapar, quando um movimento na janela e no céu chamou sua atenção. Um pequeno planador vermelho desceu sobre a linha da árvore e inclinou-se em direção ao lago.

    - Eles estão aqui. – disse Dan. Ele saiu, e então Brady podia ouvir o ruído dos motores do avião.

    Um planador vermelho. Isso significaria que Kelly estava voando. Ele gostava de Kelly. Ela era uma linda loira com olhos azuis alegres, e era alguns anos mais nova do que ele. Ela trabalhava para o North Country Air, um negócio de aviação comercial localizado a poucas centenas de milhas ao norte da Fazenda do Alce.

    Ele tinha ouvido rumores de que ela estava no ar mais do que estava em terra. Ele a convidou para sair algumas vezes, mas ela recusou educadamente, dando uma desculpa de que ela não namorava. Ele se perguntou se ela iria namorar novamente depois da horrível maneira pela qual ela havia perdido seu noivo há alguns anos atrás em um incêndio florestal. Seu corpo nunca foi encontrado.

    - Vamos sair e cumprimentá-los. – disse Brady um momento depois, quando ele se juntou a eles no vestíbulo. Ele pegou seu casaco.

    Rafe e Dan fizeram uma careta e não se mexeram para colocar suas roupas de inverno de volta.

    - Vamos, vamos apressar o passo. Kelly vai precisar de ajuda para descarregar os suprimentos e não consigo arrumar a moto de neve nesse tempo. – Brady marchou quando puxou o chapéu preto.

    Rafe balançou a cabeça – Desculpe, mas eu tenho uma bunda fria que precisa de aquecimento.

    - Sim, e minha barriga está gritando por comida. – disse Dan rapidamente enquanto apressadamente enfiava os pés nas botas e olhava para Brady do banco – Você sabe que não poderei jantar na mesa se eu estiver lá fora, saudando uma velha condenada.

    Rafe falou – Sim, você pode agradecer a Sra. Wilson por nos largar sem aviso prévio.

    - Não é culpa dela que não pudesse passar outro inverno aqui. – disse Brady.

    Ele sentiu pena pela ex-condenada de sessenta e cinco anos que trabalhava para eles há alguns anos. Ela finalmente confiou a eles que não podia mais lidar com a desolação, e muito menos um longo inverno gelado. Ela partiu inesperadamente, logo na semana passada, invocando secretamente um dos pilotos comerciais no North Country Air para tirá-la daqui. Felizmente, sua irmã, Jenna, respondeu seu pedido de ajuda e estava enviando uma substituição por meio do serviço Cowboys Online.

    Uma bofetada afiada bem nas costas de Brady o fez estremecer.

    - Além disso... – disse Rafe – Você está

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