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Outlaw Lovers 3 - A Vingança de Colter
Outlaw Lovers 3 - A Vingança de Colter
Outlaw Lovers 3 - A Vingança de Colter
E-book326 páginas4 horas

Outlaw Lovers 3 - A Vingança de Colter

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Sobre este e-book

Um vírus matou a maioria da população feminina do mundo. Com tão poucas mulheres na Terra, uma nova lei é criada. A Lei de Reivindicação permite que grupos de homens adquiram uma mulher como sua propriedade sexual. Os irmãos Outlaw estão voltando das Guerras Terroristas com a intenção de reivindicar as mulheres que amam ... e eles farão tudo que puderem para conquistar seu coração.

O Dr. Colter Outlaw só consegue pensar em vingança quando inesperadamente se encontra com a bela mulher que quebrou seu coração durante as Guerras Terroristas. Ele a captura, a acorrenta e a seduz, em um ambiente cheio de desejos perversos e deliciosos. Com a intenção de conquistar seu coração e depois a abandonar, os planos de Colter se mostram falhos quando ele não resiste aos prazeres carnais que Ashley tem a oferecer.

Colter tinha dito que a amava. Ele prometeu salvá-la de sua vida de escrava sexual, mas quando ele desapareceu de repente, ela ficou devastada. Infectada com uma mutação do vírus X, que deixa Ashley Blakely excitada várias vezes ao dia, ela vai até o Palácio do Prazer, para vencer o leilão da cura para a sua doença. Ela nunca esperava que Outlaw estivesse lá e acabasse com seus planos. Nem esperava dar-lhe seu coração e seu corpo tão facilmente ...

IdiomaPortuguês
Data de lançamento21 de mai. de 2017
ISBN9781507173015
Outlaw Lovers 3 - A Vingança de Colter

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    Pré-visualização do livro

    Outlaw Lovers 3 - A Vingança de Colter - Jan Springer

    Prólogo

    A Guerra dos Terroristas

    Bagdá, Iraque

    Mansão do General Black

    Cinco anos atrás ...

    - Você está gostando de fazer amor com nós dois, meu diamante? É tão gostoso quanto em suas fantasias?

    Ashley Blakely se arrepiou com a pergunta do Dr. Colter Outlaw. Ela estremeceu quando o pênis inacreditavelmente grande a penetrou, e o grosso mastro lubrificado de seu amigo Blade ocupou todo o espaço de seu traseiro.

    Ela quis responder à pergunta, mas a forma deliciosa com que o dedo do Colter esfregou uma de suas áreas mais sensíveis, fez com ficasse bem difícil se concentrar. Se ela pudesse ao menos massagear os pulsos onde eles foram machucados pelo lençol de seda que a mantinha como refém ... e agora, os seus ombros também estavam começando a doer por ter sido pendurada pelos braços.

    - Ela está sem palavras - Blade riu atrás dela.

    Ela sentiu o peito musculoso dele pressionar suas costas. Os braços duros como aço cercaram seu dorso e, os dedos longos puxaram e apertaram seus mamilos. Ela gritou de prazer e ansiou por mais.

    O olhar do Colter encontrou-se com o dela. No fundo de seus olhos verdes ela viu um amor feroz. A fome que ele tinha por ela. Este olhar sempre a fazia perder o fôlego e seu coração disparar.

    A última coisa que ela esperava, era que o maravilhoso militar Dr. Colter Outlaw a levasse a sério quando respondeu uma de suas perguntas alguns dias atrás sobre qual era a sua maior fantasia sexual. Ela respondeu que era participar de um ménage à trois.

    Seria verdade que eles apenas se conheciam há algumas semanas? Ele veio morar na mansão depois que o general foi gravemente ferido por um tiro. A atração sexual entre ela e Colter era evidente. Durante a recuperação do general, ela aproveitou o escasso momento livre para conversar com o médico sobre os avanços da profissão com relação ao vírus X.

    Ele pareceu surpreso quando ela contou que queria estudar para ser ginecologista quando voltasse para os Estados Unidos. Ashley escolheu esconder o fato de que seu meio-irmão, Dr. Blakely, era o criador do vírus X que havia matado milhares de mulheres. Ele foi o desgraçado que a vendeu para o exército porque ela havia rejeitado o que ele chamava de avanço da medicina. O general a comprou e ela virou sua escrava sexual no Iraque. O soldado não precisava saber dos horrores do seu passado, porque com ele, ela teve o melhor sexo de todos os seus 25 anos de vida.

    Ela ficou atordoada quando naquela noite, o general acordou pela primeira vez em semanas. Mais cedo, Colter sumiu por algumas horas e voltou com um desconhecido alto e bronzeado chamado Blade. Ele era charmoso, bonito demais para um homem comum. Ele tinha olhos expressivos da cor de pudim de chocolate, e um cabelo dourado que ficava castanho quando ele estava molhado ou suado como estava agora.

    O desejo que havia nos olhos de Blade a fez sentir-se amedrontada. Depois que ela foi vendida como escrava, aprendeu a viver no limite. A viver cada dia como se fosse o último. E era exatamente isso que ela estava fazendo desde que o médico militar apareceu em sua vida.

    - Eu quero que você fuja com a gente, Ashley - Colter sussurrou em seu ouvido enquanto colocava lentamente o dedo em sua buceta, e ela automaticamente contraiu os músculos, trazendo-o todo para dentro de si. Seu coração estava batendo frenéticamente. Ela pertencia a um dos mais poderosos generais do exército dos Estados Unidos. Colter e Blade seriam mortos se ela fugisse com eles.

    - Ela é tão apertadinha - Blade arfou enquanto começava um vai-e-vem em um ritmo perfeito. Ela gemia enquanto seu pênis acabava com os músculos de sua bunda, já desgastados pelos plugs eróticos e brinquedos sádicos do general.

    - Nós podemos dar o fora daqui diamante - ele sussurrou.

    - Eu...eu... não posso. O general ... ele mataria você.

    Ela estremeceu quando a dura ereção do Blade bateu bem fundo dentro de sua bunda.

    - Ele nunca vai descobrir.

    - Ele vai. Eu sou propriedade dele. Eu não poso ir com você - ela choramingou sem ter certeza se era por causa do desespero ou do prazer do pau duro do Blade penetrando a sua bunda.

    Como que desapontado com a resposta dela as investidas do Colter ficaram mais rápidas e fortes. Blade pareceu sentir a mudança de humor do amigo e ficou mais gentil em seus movimentos.

    - Eu não me importo. Eu quero você comigo.

    - Ele vai saber que você me levou. Ele vai matar vocês dois. Meu Deus! Nós temos que falar disso agora?

    Suas pernas tremiam. Sem o lençol de seda que prendia seus braços para cima, ela teria derretido pelo chão. Os dois homens a haviam presentado com intensos orgasmos e ela sentia o prazer da exaustão. O suor escorria pela sua testa. Tremores percorriam todo seu corpo. O êxtase que sentia a fez se perguntar se seria capaz de voltar a sua vida de sexo sádico com o general.

    - Nós ficaremos bem - Colter sibilou entre os dentes. O corpo dele estava bem próximo ao dela. A flor de um clímax intenso começou a criar raízes em seu estômago.

    Ela odiou o general mais do que qualquer coisa e sentiu a vontade de ficar com Colter doer dentro dela. Ela queria que ele a levasse dessa vida horrível de escrava sexual. 

    No fundo do seu coração sabia que não seria capaz de viver da mesma maneira depois desta experiência com o militar e seu amigo. Mas a última coisa que queria era que Colter, ou qualquer outra pessoa, fosse perseguido por causa dela.

    O prazer foi ficando mais intenso. A excitação rugia dentro dela. Ela cravou as unhas nas palmas das mãos.

    Meu Deus! Este vai ser o maior de todos!

    - Vem comigo, diamante. Por favor, diga sim - O desespero na voz dele e a excitação da possibilidade de ser livre rugindo através dela, se misturaram ao prazer, acabando com todo o domínio de sua razão.

    - Sim ... sim... eu vou com você - ela sussurrou encostada na boca deliciosa dele.

    As narinas de Colter se expandiram e um sorriso se espalhou pelos seus lábios.

    - Porra! Você é tão linda diamante! - e então sua boca suculenta capturou a dela. Neste momento o mundo se tornou uma espiral de orgasmos.

    Ele a penetrou com força. Mais forte do que ele já havia feito neste tempo em que estavam juntos em segredo. Ela choramingou quando ele entrou bem fundo e isso descarregou uma torrente de sensações que corriam dentro dela como uma montanha russa de prazer e dor.

    Por um momento ela endureceu de prazer. Seu corpo convulsionou entre os dois homens. Ela bombeava o quadril com força contra o de Colter e contraía os músculos em toda a dureza do Blade. 

    O cheiro do sexo chegou ao seu nariz. O som da carne batendo contra carne chegou a sua orelha misturado com os grunhidos e gemidos dos dois soldados.

    Ela ficou perdida em seu delírio carnal quando eles saíram de dentro dela. Ofegando por ar, ela se agarrou à vida com toda a euforia sexual que a cercava.

    Capítulo Um

    Fazenda Outlaw

    Maine, Estados Unidos

    Cinco anos depois ...

    - Isso é uma bela maneira de um médico ganhar a vida.

    Uma voz feminina familiar flutuou através da névoa fria da manhã, fazendo Dr. Colter Outlaw endurecer de raiva. Seu braço estava enfiado na lama gelada até o cotovelo, pois ele estava trabalhando a manhã toda para desatolar o trator do campo que ele estava cultivando. A última coisa que ele precisava agora era que sua ex-comandante da S.K.U.L.L, Bev White, aparecesse para fazer piadinhas.

    - Eu já terminei o meu trabalho na guerra contra os terroristas, Bev. Cai fora.

    - Essa linda tatuagem da S.K.U.L.L. que você tem bem em cima de seu lindo pau e bolas diz outra coisa, querido.

    - Você sabe por que eu a tenho. É um lembrete para nunca mais confiar em você ou na S.K.U.L.L. - disse, permitindo que a raiva tomasse conta dele. - Agora é melhor você desaparecer, Bev. As guerras já acabaram. Até onde eu sei a permissão que você tinha para segurar seu cargo acima de mim já não é mais válida. Uma mulher desprotegida não tem mais direitos neste país. Você poderia ter sido sequestrada aqui mesmo. Tem muitos homens sedentos por sexo na região.

    - Falando sobre si mesmo?

    Piranha.

    Ela o conhecia muito bem.

    - Saia daqui Bev. Estou ocupado.

    - Não que seja da sua conta, mas eu tenho mais quatro pais de família esperando bem em frente da sua fazenda. Os seus irmãos e uma certa senhora grávida então tentando mantê-los entretidos para que possamos conversar.

    - O que você quer? - Ele manteve o olhar fixo no ponto onde seus pulsos desapareciam na lama, tentando não explodir de raiva com a mulher estava a centímetros de distância. A mulher que ele tinha fodido em um regime semanal devido um regulamento do governo dos EUA para os soldados que participaram das guerras terroristas. Ela era uma dessas raras mulheres que conseguiram um cargo de destaque durante a guerra, bem acima da posição de vários homens, só porque ela tinha contato com pessoas em cargos importantes, permitindo com que ela continuasse em serviço quando a Lei da Alegação entrou em vigor. Sim, ela tinha sido sua chefe, mas ela também era uma mulher. Uma mulher que foi condenada a ter relações sexuais com seus homens. Mas nunca foi segredo que ela gostava de sexo e esperava ansiosamente por isso.

    - A S.K.U.L.L. precisa de você para mais uma missão - ela murmurou atrás dele.

    - Vá para o inferno. Eu estou aposentado.

    Se fosse sortudo o bastante, ela pararia de insistir e iria embora.

    - Por que você não olha para trás e deixa eu tentar convencer você?

    Obviamente não era o seu dia de sorte.

    Ele não se mexeu. A última coisa que ele precisava era ver o corpo perfeito, musculoso e feminino que a Bev tinha. Isso só iria lembrá-lo do sexo fumegante que eles faziam. Sexo que ele não fazia a algum tempo. 

    Ele manteve a concentração nos pneus do trator e continuou cavando a lama.

    - Eu deixei você e a S.K.U.L.L. Estou muito feliz trabalhando aqui na fazenda.

    - Mas não muito feliz por não estar fodendo sua esposa em um regime diário, como dizem claramente os regulamentos de Lei da Alegação.

    Suas palavras o acertaram em cheio.

    - Isso não é da sua conta.

    - Mas será se você não, pelo menos, me ouvir.

    Ele não gostou do tom frio em sua voz. Com suas conexões, ela teria facilidade em levar suas ameaças a diante.  Tudo que o governo precisava era de uma queixa, e ele e seus irmãos seriam obrigados a fazer sexo com sua esposa por alegação. Diariamente, por transmissão ao vivo, para provar ao governo que ela estava sendo usada corretamente para aliviar as tensões sexuais de seus maridos.

    - E ela está grávida a quanto tempo? Sete meses? - Bev continuou. – Escutei rumores de que você não a fode a vários meses. O acordo pode ser facilmente revogado.

    - Meus irmãos e eu a aclamamos legalmente. Estamos todos satisfeitos com o acordo. E você pegue seus rumores e enfie no seu ...

    - Eu tenho certeza que você não quer me irritar, Outlaw.

    Vagabunda.

    - O que você quer, Bev?

    - O que você diria se eu lhe dissesse que você poderia ter a sua própria escrava durante esta tarefa?

    - Eu mandaria você se foder de novo.

    - E se eu lhe dissesse que o pagamento será suficiente para quitar todas as dívidas da fazenda?

    Colter sentiu uma onda de esperança. Ele ousaria confiar nela? Ela tinha recusado ajuda quando ele pediu auxílio para a S.K.U.L.L. para encontrar Ashley, quando ela desapareceu sem deixar rastros depois do ménage com ele e o Blade. Todos negaram qualquer ajuda. Blade até tentou fazer algo por ele, mas logo pulou fora. Ele havia dito desculpe, cara, mas você sabe ... uma vez traidora, sempre traidora.

    Pela velocidade da respiração dela eles tinham chegado a um ponto crucial da conversa.

    - Eu não posso confiar em você Bev - continuou ele. - Você provou isso quando se recusou a me ajudar.

    - É contra os regulamentos do governo usar a nossa organização para o seu próprio benefício pessoal. Você sabia disso.

    - É, você deixou claro que sim.

    - Ah, vamos lá Outlaw. Não seja tão sensível. Treinamos você melhor do que isso.

    Ele fechou os olhos quando os dedos quentes e femininos suavemente circundaram seus ombros nus. O calor bem-vindo de uma mulher tocando sua pele e o roçar dos joelhos nus contra suas costas, começaram a provocar uma dura ereção. 

    Ele não precisava ser um neurocirurgião para saber que ela estava totalmente nua.

    Mas que merda!

    Fazia meses que ele não tinha estado com uma mulher. Nem mesmo com a Callie, a mulher que ele e seus irmãos tinham reivindicado a fim de protegê-la do governo. Quando ela descobriu que estava grávida, ele optou por não participar mais dos ménages. Até então ele tinha gostado bastante do sexo entre eles, mas não tinha significado nada, exceto alívio para suas necessidades sexuais. O que ele realmente queria era uma mulher que olhasse para ele do jeito que Callie olha para seu irmão Luke. O que ele queria mesmo, era o amor incondicional e não apenas sexo.

    Uma vez ele viu o olhar que tanto desejava nos olhos azuis e cintilantes de outra mulher. Uma mulher que ele nunca poderia ter.

    Ele estremeceu quando os dedos femininos de Bev deslizaram pelo seu peito suado para segurar os seus mamilos. Ela puxou delicadamente e ele cerrou os dentes, quando uma doce picada de dor inflamou através de seu peito.

    - Além de todo o dinheiro e sua própria escrava sexual, há mais alguns bônus pelos quais você deve aceitar esta tarefa.

    - Se você é uma destas porras de bônus, eu não quero nenhum.

    - Oh, Outlaw, eu pensei que você tinha saudade de nossas sessões obrigatórias semanais. Eu sempre falei que você é meu amante favorito. Acredite, você vai realmente querer esta missão da S.K.U.L.L.

    Ela puxou um pouco mais os mamilos dele, e ele engasgou com o prazer da dor.

    - EU vou dizer se preciso aceitar a missão, não você - ele desabafou. O calor úmido do sexo de Bev, molhou a parte de trás de seu pescoço, quando ela pressionou seu quadril contra ele. Um momento depois, suas pernas nuas estavam em volta de seu pescoço.

    Puta merda! Ela vai sentar em mim.

    - Bev ... - avisou, sem saber se poderia aguentar o delicioso desejo que os toques dela estavam provocando.

    - Não se mova querido - sua ex-chefe e comandante sussurrou enquanto pressionava seu quadril contra a sua cabeça. - Quero transar com essa sua cabeça e, em seguida, com a outra cabeça, e depois conversaremos.

    - Fale agora, Bev. Ou eu estou fora.

    Ela soltou um suspiro trêmulo e continuou a montá-lo, o cheiro almiscarado de sua excitação chegou em suas narinas fazendo seu pau pulsar mais forte.

    - Tudo bem ... Achei que você estaria muito mais interessado por um par de razões.

    Merda.

    - Você é um médico que está disponível para trabalho. Uma vez você me disse que tinha interesse em pesquisar a cura para o vírus-X. Por que você não pesquisou?

    - Eu decidi que ser um clínico geral era uma prioridade maior nos dias de hoje - Colter mentiu. Que a verdade seja dita, razões financeiras tinham sido a pedra no caminho. Ele não podia se dar ao luxo de deixar seus irmãos sozinhos passando necessidades na fazenda. A vida seria mais fácil se ele montasse um consultório médico na fazenda e dividisse seu tempo entre os pacientes e as tarefas de casa.

    - Sua tarefa envolve a viúva do Dr. Blakely. Você se lembra deste cientista? Foi ele que inventou o vírus X e quase matou sua esposa reivindicada e seu irmão Luke alguns meses atrás.

    Oh, ele lembrava muito bem daquele psicopata. Se ele e seus irmãos não tivessem aparecido na fazenda no momento certo, Lucas estaria morto e Callie e seu bebê seriam cobaias do médico louco. Ela provavelmente teria sido levada para um ménage à trois com o cientista e a esposa. Felizmente, as coisas tinham acontecido de forma diferente.

    - Continue - Ele segurou a cabeça firmemente e Bev gemeu e mexeu seus quadris mais rápido, pressionando sua buceta molhada com mais força contra ele. Seu pênis endureceu dolorosamente e ele não conseguiu segurar o gemido quando o pensamento de outra mulher invadiu sua mente. Uma linda mulher de cabelos escuros e olhos azuis chamada Ashley. Ashley em vez de Bev. Atrás dele, ele podia ver os seios pesados ​​pendurados como fruta madura, e os alongados mamilos rosados a poucos centímetros de sua boca, as pernas nuas uma de cada lado de seus ombros enquanto ela fodia sua cabeça com a buceta quente.

    - A Dra. Cheri Blakely confirmou sua presença em uma convenção nas imediações do Palácio do Prazer. Há rumores de que ela vai reunir-se com vários médicos que estão representando conglomerados farmacêuticos ... oh sim! Sua cabeça está tão gostosa Outlaw. Como nos velhos tempos.

    Sua respiração chegou até ele de uma forma tão sensual. O corpo dela estava ficando mais pesado sob sua cabeça.

    - Por que ela está se reunindo com os médicos?

    - Ela alega ter uma cura para uma das mutações menos letais do vírus X. Se você pudesse pegar essa cura para a S.K.U.L.L. ... ohh ... ahhh!

    Ela mexia o quadril mais rápido agora, encharcando a sua carne com seu fluído quente, deixando seu pescoço pegajoso e doendo pra caramba. Seus dentes cerraram quando lembranças de Ashley atravessaram seu cérebro. Visões de seus pulsos amarrados acima de sua cabeça. A maneira sensual com que seus olhos azuis cintilantes brilharam quando ele fez amor com ela. Se ele colocasse as mãos nela de novo, ele iria se vingar da mais doce maneira. Ele iria marcá-la. Marcá-la para que ela não esquecesse o que perdeu quando fez aquilo com ele.

    Em seguida, ele iria deixá-la e nunca mais olhar para trás.

    - Ahhh! Oh que delícia! - Os gritos de Bev encheram o ar. Ele ficou imóvel até que seus gemidos acabaram.

    - Você está interessado? - Ela finalmente saiu de cima dele.

    - Não.

    A fazenda foi hipotecada. Mais cedo ou mais tarde o banco iria tomá-la deles. Mas ainda havia uma chance se eles recebessem os pagamentos das colheitas deste ano. Se não, eles teriam que vender mais um pedaço da terra Outlaw. Mas a venda tinha que ser um último recurso.

    -Ah, e antes de eu chegar à sua outra cabeça ... há outro incentivo para você aceitar a missão.

    O confiante tom presunçoso de sua voz o fez puxar os braços da lama e ficar em pé. Ele queria dizer a ela onde enfiar a missão, mas parou imediatamente quando seu olhar se fixou nos seios nus com os pequenos mamilos rosados e na buceta quente depilada. Ele sempre se divertiu transando com ela durante as guerras terroristas. Tinha aproveitado até que ele conheceu Ashley, uma escrava sexual de um dos generais norte-americanos em missão no Iraque.

    Ele estaria mentindo se dissesse que a visão de uma mulher nua não o deixava louco de tesão. Qualquer homem americano cujo sangue corresse nas veias ficaria excitado. Especialmente um que não tivesse feito sexo em meses.

    - Se você acha que te ver nua é o um incentivo, pense de novo - ele mentiu.

    - A S.K.U.L.L. sabe onde o seu irmão desaparecido está.

    Puta merda!

    Ele tinha escutado bem?

    - Se você nos trazer a cura para o vírus X de Blakely, a S.K.U.L.L. vai dizer o paradeiro exato do Tyler. Talvez até mesmo trazê-lo para casa.

    - Nós já temos um plano em andamento e você irá vê-lo em operação em poucos meses.

    - Nós sabemos tudo sobre a chantagem que você fez para os Barlows. Que você ameaçou contar para o governo que eles não têm o número necessário de maridos para Laurie.

    - Onde diabos você ouviu esse lixo?

    Como ela descobriu?

    - Não se incomode em negar, docinho. Desculpe te dizer isso, mas você perdeu a chantagem alguns dias atrás, quando os Barlows secretamente arrumaram outro homem e legalmente recuperaram Laurie. Agora eles não têm nenhuma razão para manter seu irmão vivo. Ele foi mandado de volta para os terroristas. Ele não está nos Estados Unidos mais. Você sabe o quanto os terroristas gostam de torturar americanos estes dias. É apenas uma questão de tempo antes que ele seja vendido como escravo ou morto. Se você me disser que vai aceitar a missão, podemos mantê-lo vivo. Se você nos trouxer a cura de Blakely, a S.K.U.L.L. vai trazer o seu irmão para casa. Se não...

    ––––––––

    Palácio do Prazer, Maine

    Dois dias depois ...

    Colter se esforçou para conter sua raiva quando os guardas armados no portão apontaram para a propriedade onde seria o encontro com a Cheri.

    Olhando pela janela da elegante limusine branca que a S.K.U.L.L. tinha arrumado, ele podia ver claramente os três andares do hotel recém-erguido em mármore branco chamado Palácio do Prazer. A propriedade exuberante tinha centenas de acres de florestas de pinheiros, penhascos rochosos, riachos suaves e belas planícies. Terra que uma vez já fora dos Outlaws. E agora pertencia aos irmãos Barlow que construíram rapidamente o bordel para os numerosos homens que ansiavam em realizar suas fantasias sexuais, em um mundo onde as mulheres eram raras, após a maioria ter morrido por causa das versões mutantes do vírus X.

    Já era ruim o suficiente estar numa terra que já tinha pertencido a sua família, pior ainda era ver no que ela tinha se transformado. A tensão tomou conta dos seus ombros. Seu terno caro estava tão apertado quanto uma camisa de força. Ele estendeu a mão e ajustou a gravata, tentando aliviar o estrangulamento no seu pescoço. O motivo pelo qual a S.K.U.L.L. tinha insistido que ele usasse este terno tão formal estava além de seu conhecimento. Ele teria preferido invadir o quarto da viúva, procurado e roubado a cura, e ter limpado a barra. Mas a S.K.U.L.L. tinha preparado um grande cerimonial para criar uma história infalível para ele, como um médico que trabalhava para um centro de pesquisa. Eles tinham lhe dado uma identidade falsa e verificado se ninguém iria reconhecê-lo durante essa viagem de negócios. A S.K.U.L.L. também tinha arrumado para ele um quarto privativo com uma escrava sexual para atender a todos os seus

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