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Oliver... Olivia?: Série Família Hellmoore
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Oliver... Olivia?: Série Família Hellmoore
E-book237 páginas3 horas

Oliver... Olivia?: Série Família Hellmoore

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Sobre este e-book

Olivia McGintys tinha muito claro o que queria para su vida: primeiro recuperar o condado de Levington, parasover deveria expulsar o administrador nomeado por sua mãe e depois cuidar pessoalmente da administration et da sua gente. Mas ... como fazer isso sendo mulher e tão jovem? Para seus fines deverá convecer seu tio e depois seu prometido a ajudá-la. Não tinha muito para negociar, mas en agradecimento devolveria liberdade para que ele se casasse com quem quisesse. A aventura começou e é Oliver quem deve realizá-la.

Brian Hellmoore tinha seus próprios planos etestes incluíam convencer uma certa condessa que deveria se casar com ele. Aceitou ajudar Olivia y também desafio que impôs an si mesmo para mudar os planos da sua prometida. Para isso, ele usaria todas as armas que tivesse em mãos. Só que nunca imagou descobrir o segredo da Condessa.

Não é a mesma coisa seduzir uma donzela em perigo que é uma guerreira. Ela se defensora de las heridas y los ataques agresivos y de la conquista amorosa por parte de Duque.

Conseguirá a Brian convencer Olivia a se casar o ser Olivia quem convencerá Brian a deixá-la?

Ou por acaso será Oliver quem convencerá Brian a deixá-la?

IdiomaPortuguês
Data de lançamento4 de nov. de 2018
ISBN9781386445395
Oliver... Olivia?: Série Família Hellmoore

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    Pré-visualização do livro

    Oliver... Olivia? - Marisa Citeroni

    Contenido

    História

    Capítulo 01

    Capítulo 02

    Capítulo 03

    Capítulo 04

    Capítulo 05

    Capítulo 06

    Capítulo 07

    Capítulo 08

    Capítulo 09

    Capítulo 10

    Capítulo 11

    Capítulo 12

    Capítulo 13

    Capítulo 14

    Capítulo 15

    Capítulo 16

    Capítulo 17

    Capítulo 18

    Capítulo 19

    Capítulo 20

    Capítulo 21

    Capítulo 22

    Capítulo 23

    Capítulo 24

    Capítulo 25

    Um olhar furtivo...

    Sobre a Autora

    História

    Olivia Mcgintys tinha muito claro o que queria para sua vida: primeiro recuperar o condado de Levington, para isto deveria expulsar o administrador nomeado por sua mãe e depois cuidar pessoalmente da administração e da sua gente. Mas... como fazer isto sendo mulher e tão jovem? Para seus propósitos deverá convencer seu tio e depois seu prometido a ajudá-la. Não tinha muito para negociar, mas em agradecimento devolveria sua liberdade para que ele se casasse quem quisesse. A aventura começou e é Oliver quem deve realizá-la.

    Brian Hellmoore tinha seus próprios planos e estes incluíam convencer uma certa Condessa que deveria se casar com ele. Aceitou ajudar Olivia e também o desafio que impôs a si mesmo para mudar os planos da sua prometida. Para isto usaria todas as armas que tivesse em mãos. Só que nunca imaginou descobrir o segredo da Condessa.

    Não é a mesma coisa seduzir uma donzela em perigo que é uma guerreira. Ela se defenderá com unhas e dentes dos seus agressores e da conquista amorosa por parte do Duque.

    Conseguirá Brian convencer Olivia a se casar ou será Olivia quem convencerá Brian a deixá-la?

    Ou por acaso será Oliver quem convencerá Brian a deixá-la?

    Capítulo 01

    Levington, Suffolk, 1765

    Sentada nos aposentos do seu adorado lar, Olivia Mcgintys, filha do conde de Levington, Arthus Mcgintys, tentava ler, mas era impossível. Não parava de pensar como sua vida havia mudado. A poucos meses de completar a idade em que deveria ser apresentada à sociedade e ser anunciado seu noivado com o Duque de Albans, ela estava prestes a perder tudo que seu pai havia construído com grande esforço para ela, sua única filha.

    Não encontrava uma maneira de fazer sua mãe reagir e que ela visse nas mãos de quem havia caído o legado do seu esposo. Eram poucas as vezes que conseguia se encontrar com ela e conversar. Ela já não era a mesma. Desde a morte trágica do seu pai há cinco anos, Ágata O’Day mergulhou em um abismo do qual nunca saiu. Sua dor fez com que ela se fechasse em seu mundo e em seus aposentos, sem se importar com o destino do condado, nem com o de Olivia.

    Ela acreditava que havia deixado tudo em boas mãos. O novo administrador, o Barão Archivald Hook, era quem administrava as terras agora. Aos olhos do outros, ele era a pessoa que, em sua bondade, socorreu as damas desamparadas. Logo Olivia começou a perceber as verdadeiras intenções do Barão. Ele foi demitindo o pessoal leal à família, como criados, preceptoras e tutores para substituí-los com os seus. Tomava posse de terras que não lhe pertenciam, expulsando seus legítimos donos, pessoas que não poderiam se defender. Também foi sitiando o lugar pelo lado de fora com seus guardas para assim poder controlar as saídas e as entradas ao seu castelo, como Olivia o chamava.

    Estava exclusivamente em suas mãos evitar que ele se apoderasse do seu patrimônio, mas... como fazê-lo sozinha e sendo uma mulher com apenas doze anos?

    Doze anos haviam se passado desde que seu pai conseguiu, com o nascimento da sua filha, o que sempre havia sonhado: unir o Condado de Levington com o Ducado de Albans e ele o fez. Prometeu sua filha em casamento com o filho do seu melhor amigo e futuro Duque de Albans, oito anos mais velho do que ela.

    Mas desde a morte de ambos os pais nem Olivia nem sua mãe tiveram notícias nem do seu prometido nem de sua família. Fato que a obrigava a sair à sua procura pois precisava de ajuda e seu pai a fez prometer que se fosse imperioso iria até os Albans. Não sabia muito sobre a família, só que possuíam uma residência em Londres e uma casa em outro lugar que teria de averiguar se não encontrasse ninguém em Londres. Ela rezava a Deus que seu prometido se lembrasse do compromisso assumido pelo seu pai ou que pelo menos quisesse ajudá-la a expulsar o Barão das suas terras.

    Para conseguir isso, a única coisa que poderia oferecer era a promessa de liberá-lo, dissolveria o compromisso que seus pais contraíram para eles. Afinal de contas se não havia dado sinal de vida, ele deveria ter a necessidade de dá-lo por inexistente. Assim os dois obteriam o que ela imaginava que ambos queriam: ele, a liberdade para poder escolher sua futura Duquesa e ela, poder administrar seu condado sozinha. Mais tarde, quando chegasse o momento, se encarregaria de convencer o Rei de que era capaz de administrá-lo sem a necessidade de contrair matrimônio com ninguém ... com Roger lhe orientando e protegendo. Graças a Deus, o Conde tinha deixado muito claro diante do Rei que Roger, apesar de ser ilegítimo, era reconhecido por ele como seu querido irmão.

    Roger Thomas era a única pessoa que o Barão não podia tocar, mas infelizmente também não exercia nenhum tipo de autoridade sobre o condado nem seus bens. Sua condição de irmão ilegítimo do Conde o impedia. Mas ele conseguiu ajudá-la com um plano perfeitamente elaborado. Ele a prepararia para que quando chegasse o momento, ela pudesse agir contra Archivald Hook.

    Como as ordens do Barão eram para que Olivia permanecesse no seu quarto com um guarda na porta para sua proteção – de acordo com as suas próprias palavras – ela se viu trancada sem ter meios para se comunicar com ninguém. O Barão havia dado ordens de que ela só podia permanecer em seus aposentos lendo e bordando pois segundo ele, ela não precisava de mais nada até o momento em que contraísse matrimônio.

    Sua criada, que cuidava das suas necessidades básicas, era quem trazia as notícias do que acontecia na casa. Assim conseguiu descobrir que Roger Thomas, seu tio, andava livremente e que ninguém se impunha a ele.

    Thomas era o irmão mais novo do seu pai, sempre com uma constituição física maior, musculoso e bem treinado. Apesar de ser ilegítimo recebeu a mesma educação que seu pai. Assim como o Conde, ele aprendeu a lutar com espadas, praticar tiro ao alvo com pistolas, arco e flecha e também arremesso de facas. Juntos, os irmãos haviam aprendido sob a administração que o condado exigia.

    Logo chegaria o momento em que poderiam honrar seu pai: entre eles, Olivia e Roger derrotariam aos usurpadores e Levington voltaria ao seu antigo esplendor.

    Quatro anos antes da morte do Conde, Roger se viu envolvido em um episódio confuso, onde uma pessoa morreu e ele foi acusado. Apesar de jurar que não havia sido ele e dos esforços do seu irmão para que a verdade fosse conhecida, ele foi para a prisão. Ali, envergonhado e com muita dor, acreditando que seu irmão o abandonaria, ele jurou que nunca mais voltaria a empunhar uma arma contra ninguém. Tanto Roger quanto Arthus tinham certeza que ele havia sido culpado pela sua habilidade na hora de lutar. O que ninguém sabia era que ele não gostava de violência de nenhum tipo. Sua paixão eram as leis e por essa razão passava horas enterrados entre livros e documentos.

    Ele aprendeu a lutar junto com seu irmão caso algum dia ele precisasse dele para defender sua vida. Devia muito ao Conde e se estivesse em suas mãos protegê-lo, faria isso à custa da sua própria vida. Apesar de tudo, Arthus, Conde de Levington, não o abandonou a sua própria sorte. Ele o visitava sempre que suas responsabilidades permitiam e quando o fazia, era sempre com o mesmo carinho que tinha lhe oferecido desde criança.

    Por isso, quando no seu último ano de condenação, não foi visitá-lo nenhuma vez no decorrer de dois meses, Roger começou a se preocupar e foi pior quando anunciaram a visita do pároco da cidade. Ele ouviu em silêncio tudo que o padre relatava. A morte do seu irmão magoou as profundezas do seu coração assim como a dor e o confinamento da sua cunhada Ágata. Mas o que mais lhe preocupou foi descobrir em que mãos sua cunhada havia deixado a administração das terras: nas do Barão Archivald Hook. A pessoa mais desagradável e inescrupulosa que ele já havia conhecido. Em vida, o Conde sempre o manteve afastado do seu entorno, por este motivo não compreendia por que agora estava no comando do condado e era o tutor da sua sobrinha.

    Também tinha ficado muito preocupado que o padre lhe dissesse que Olivia estava trancada em seus aposentos com um guarda na porta que impedia a entrada e a saída. A criada de Olivia contou para o padre um dia em que foi à missa. Tendo lhe informado sobre tudo que estava acontecendo no condado, o padre implorou-lhe que ao sair da prisão fosse até sua igreja que ele lhe daria abrigo ali. Seis meses depois da visita do padre, Roger chegou à igreja e permaneceu ali, nas sombras. Após seu retorno, dedicou-se a estudar os arredores. O Barão colocou guardas cercando o castelo e pelo que contou Iris, a criada de Olivia, também havia cerca de vinte homens lá dentro. No total, a guarda pessoal de Hook era composta por uns trinta homens, sem contar os que perambulavam pela cidade.

    Havia se passado cinco anos desde a conversa que mudou suas vidas. Olivia tinha conseguido falar com Roger. Ainda se lembrava do medo e da angústia de pensar que não conseguiria convencê-lo ou que ele se recusasse imediatamente. A reunião aconteceu nos porões que havia no castelo. Roger conseguiu ver sua sobrinha, após entrar pelos fundos do jardim abandonado de sua mãe e a partir dali entrou nos porões que ficavam sob o castelo que ninguém conhecia. Só o Conde e seu irmão sabiam da sua existência assim como as passagens secretas entre as paredes e que, graças a Deus, comunicavam todos os cômodos no interior da casa. Após enviar uma mensagem com Iris, Roger bateu atrás da biblioteca que havia em uma das paredes do quarto de Olivia. Ela abriu assustada e lá estava seu tio e esta foi a primeira vez que conseguiu encontrar-se com Thomas. E essa também foi a passagem segura para a entrada e saída de Olivia do Castelo.

    —Você me mandou chamar, Olivia? —Thomas perguntou.

    Na hora de lutar Roger era muito bom, mas carecia de personalidade e depois da temporada que passou enclausurado na prisão parecia ter menos ainda. Além disso, o simples fato de saber que ele havia sido preso acusado de assassinato não lhe outorgava muito respeito diante dos outros. Não só das pessoas em geral, mas de si mesmo. O que parecia uma desonra, no final, transformou-se na melhor coisa que poderia ter acontecido com ele. Ninguém o considerava perigoso ou tinha medo dele e para Hook ele era pouco mais do que um verme servil que não o preocupava. Era também por este motivo que Olivia não enviava seu tio à procura do Duque. De acordo com as próprias palavras de Roger: quem receberia um mendigo? E o que era pior: quem acreditaria nele?

    Naquele dia, o diálogo foi difícil.

    —Sim, Roger, acredito que você sabe melhor do que eu o que está acontecendo no castelo e quero que você me ajude.

    —Ajudar como? Você sabe muito bem qual é a minha posição nesta casa.

    —Sei. E também sei que minha condição de mulher não me dá muitos privilégios.

    —Por que não conta para sua mãe?

    —Porque ela acredita no Barão e porque, de acordo com ela, sou uma menina que não compreende estas coisas. Além disso, creio que ela não compreende o que acontece ao seu redor. A dor a deixou cega e ela não é capaz de raciocinar.

    —Bom, dada as circunstâncias é pouco o que podemos fazer então  —seu tio assegurou.

    — Bom, é aí que você se engana. Elaborei um plano  —Olivia comunicou.

    —E... qual é esse plano?  —Thomas perguntou com dúvida.

    Olivia começou a relatar sua ideia tentando convencer Roger –com todos os argumentos ao seu alcance– para que ele a ajudasse.

    Ele não saia do seu espanto com as barbaridades que estava ouvindo da sua sobrinha, que tinha somente doze anos. Ele tinha bastante certeza que era uma loucura, mas também se convenceu de que se não fizessem algo, perderiam tudo pelo qual seu irmão havia lutado na vida sob a autoridade do energúmeno Barão Hook. A ideia de Olivia era que, enquanto todos acreditavam que ela estava trancada em seus aposentos, na verdade ela estaria entre eles. Como? Bom, aí entrava o plano disparatado que ainda não o convencia. Iris, a criada de Olivia, tinha contado que Roger Thomas passava seus dias entretido ensinando o filho de um dos guardas – que tinha mais ou menos a sua idade – a lutar no jardim abandonado atrás do castelo. E que ninguém prestava atenção neles nem se importava com eles. Foi quando lhe ocorreu o que ela classificou como uma ideia brilhante. Passaria todo o tempo que fosse necessário se preparando até o momento de sair à procura do Duque.

    Roger havia perdido muita coisa na prisão, não apenas confiança em si mesmo. Da sua habilidade restava somente um leve cisco que ele usava para ensinar as crianças a se defenderem, mas sentia que se fosse obrigado seria capaz de defender sua sobrinha, pelo menos acreditava que poderia fazê-lo, mas jamais poderia concordar com o pedido disparatado da sua querida Olivia.

    Hook tinha seus próprios planos: que a menina não saísse do seu quarto, que a mãe continuasse encerrada na sua dor e que o condado continuasse produzindo para os seus bolsos.

    Ele administrava tudo do escritório que outrora foi do grande Conde e que agora lhe pertencia e muito em breve seria dono de tudo. Por este motivo não se aventurava nas casas humildes dos aldeões.

    ––––––––

    —Se ao menos eu soubesse lutar —Olivia havia exclamado um dia na frente da sua criada quando descobriu que Hook expulsou toda a família do administrador depois de duas gerações de colaboradores honestos.

    —Se seu pai estivesse conozco  —disse Iris, a criada — ou se seu tio estivesse em condições ... bem, ele poderia lhe ensinar!

    Olivia olhou para ela com surpresa. Esta era a resposta. Seu pai não poderia, mas seu tio ... só tinha de pensar em uma maneira de encontrar-se com ele e...

    Ela levou muito tempo para amadurecer sua ideia. Trabalhou nela, dia e noite, trazendo ideias, eliminando loucuras, aprofundando-se nas partes mais difíceis. Começou a não sair do seu quarto o dia inteiro, acostumando todos a não vê-la.  Cuidadosamente, seu plano foi amadurecendo até que começou a se tornar realidade. Estava apavorada, mas a ideia de recuperar Levington a entusiasmava e dissipava seus medos. Não seria fácil, mas não pensava em se render sem lutar.

    Um dia seria a senhora do castelo. E este dia estava se aproximando cada vez mais à medida que o tempo passava...

    Capítulo 02

    As lembranças ainda estavam presentes, Roger tinha sido muito claro: era uma loucura. A conversa com sua sobrinha há cinco anos permanecia em sua mente como se tivesse sido no dia anterior.

    —Concordo que você encontre seu prometido para informá-lo sobre o que aconteceu, mas não concordo com a maneira como você quer fazer isso...

    —Você tem de entender que como mulher não tenho nenhuma possibilidade de cuidar do meu condado e da minha gente.

    —Bom, para isso você terá seu esposo —seu tio respondeu.

    —Sim, mas... temos certeza que o Duque de Albans cumprirá com o compromisso que seu pai lhe impôs? Passaram-se vários meses da morte dos nossos pais e não temos nenhuma notícia desta familia —Olivia disse.

    —Não creio que você possa recusar, mas seu plano também é uma loucura.

    —Você não perde nada me transmitindo os conhecimentos que aprendeu com meu pai. Você era quase um advogado, pelo amor de Deus! E tenho certeza que os anos de prisão não fizeram com que você perdesse a memória.

    —Quanto a passar os conhecimentos não tenho nenhum problema. Não deveria, creio que você não vai precisar, mas aprender a manejar armas é uma coisa muito diferente.

    —Você sabe se proteger e tenho certeza que não hesitaria em me proteger. O que há de errado se eu aprendo a fazer o mesmo? Além disso, ninguém precisa saber. Isso é entre você e eu. Tio Roger, por favor, não penso em passar a vida trancada aqui. Se você não fizer isso pedirei para qualquer outra pessoa.

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