Plenitude
De Amado Nervo
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Sobre este e-book
MARIO VARGAS LLOSA, no discurso do Prémio Nobel de Literatura.
UM LIVRO EXTRAORDINÁRIO, UM CLÁSSICO LITERÁRIO QUE INSPIROU MILHÕES DE PESSOAS EM TODO O MUNDO.
«Sempre que existir um vazio na tua vida, enche-o de amor. O amor contém em si a própria plenitude.» A partir desta reflexão nasce o título deste livro extraordinário, a meio caminho entre a poesia mais refinada e a literatura de desenvolvimento pessoal e autoajuda. Um autêntico compêndio de sabedoria e de meditação, que conduz o leitor à reflexão serena, à introspeção e ao pensamento livre, enquanto espalha sementes de verdadeiro conhecimento na sua alma e o convida a tomar posse de cada instante que lhe é oferecido, sem impor limites, e a assumir a responsabilidade e as rédeas da sua vida.
Esta obra oferece inspiração e sabedoria autêntica para lidar com as questões do dia a dia. O autor busca a perfeição espiritual e a plenitude, e revela a veia mística de alguém que experimentou o anseio da alma e um silencioso diálogo com Deus, caracterizado por um profundo sentimento espiritual, pelo uso de palavras e de formas simples, pela busca do autoconhecimento e da paz interior num mundo amplo e imprevisível.
Composto de sessenta textos aforísticos na forma de um livro de máximas ou poemas em prosa, Plenitude é o último trabalho que Amado Nervo publicou, e apresenta-nos uma jornada em busca da iluminação, uma espécie de breviário de consolo filosófico e de estímulo à elevação espiritual, escrito por aquele que é considerado o maior poeta mexicano do final do século XIX e meados do século XX.
LEIA CADA TEXTO, MEDITE ALGUNS MINUTOS, E DEIXE A SUA VIDA MUDAR PARA SEMPRE.
Amado Nervo
Juan Crisóstomo Ruiz de Nervo (Amado Nervo) nasceu em 27 de agosto de 1870, em Tepic, no México. Poeta e diplomata, é considerado o maior poeta mexicano do final do século XIX e meados do século XX. Em 1888, iniciou a carreira de jornalista, e seguiu para Paris em 1900, como correspondente do jornal El Mundo, onde conviveu com alguns dos nomes mais representativos da Belle Époque, entre os quais Oscar Wilde e Rubén Darío, com quem estabeleceu uma estreita amizade, refletida nos seus trabalhos posteriores. Em Paris, conheceu também Ana Cecilia Luiza Daillez, sua companheira durante mais de dez anos. Em 1902, voltou ao México, onde viveu anos de popularidade e grande atividade em jornais e revistas, entrou na carreira diplomática em 1905, e viveu treze anos em Madrid, de onde enviava textos para o México, a Argentina e Cuba, os quais eram publicados nas melhores revistas literárias do momento. A sua produção literária foi abundante e variada: contos, ensaios, crónicas, além de muitos poemas, publicados em diversos livros. Plenitude, editado no final da vida, e uma das suas obras de maior sucesso, reflete claramente a busca da paz interior que procurou toda a vida. Devido às mudanças políticas ocorridas no México, durante vários anos, esteve afastado de cargos oficiais, até que, em 1918, foi nomeado ministro plenipotenciário do México na Argentina e no Uruguai, para onde seguiu no início de 1919, e onde o receberam com admiração e afeto. Não mais regressou ao México em vida, pois viria a morrer em Montevideu, em 24 de maio de 1919. Descansa na Rotonda de Las Personas Ilustres, situada no interior de um dos maiores e mais antigos cemitérios da Cidade do México, o Panteón Civil de Dolores, e a sua obra, diversa, humana, intensa e magistralmente edificante, situa-o, por mérito próprio, no olimpo da literatura universal.
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