O Génesis Hermético - Um conto Adonístico

De Seila Orienta

Este conto dá a conhecer ao leitor sobre a existência e o desempenho dos Monges Azuis,   de Urgaya, Shambala Mestre Yoshuah (Cristo) e Mestre Arion (Franz Bardon), que não foram conhecidos até agora. A Génesis ou a criação é mostrada da perspectiva hermética. Embora este livro contenha simbolismo e metáforas,  conta claramente a génese de nossa existência e o nosso propósito neste universo.

• Idioma: Português
• Editora: BadPress
• Data de lançamento: 5 de dez. de 2018
• ISBN: 9781547560158

Pré-visualização do livro

Prefácio por Peter Windsheimer

Neste conto, o leitor vai encontrar o Génesis de uma perspetiva hermética. Tal como o seu homólogo bíblico o Génesis Hermético deve ser compreendido simbolicamente. Seria impossível descrever um ato tal como a criação, o mais grandioso momento inicial, o ato primordial da proto-existência e todas as suas consequências e efeitos de uma forma puramente objetiva e científica. À nossa linguagem humana falta a dimensão e a complexidade necessárias, o que impele os autores de tais livros ao uso de metáforas e simbolismos de forma a resolver este dilema.

Espero que o leitor me possa perdoar a invenção de novas palavras ao combinar vocabulário já existente para comunicar algumas ideias neste livro. Tomei também a liberdade de usar os termos em Latim para homem e mulher, os nomes que o autor escolheu para os seus protagonistas masculino e feminino. No Alemão original foram nomeados de Mann e Frau. Mais tarde na história, homem e mulher mudam para Adão e Eva por Adónis, de forma a evidenciar a correlação com o Génesis bíblico.

Espero que o leitor possa apreciar este pequeno livro, tal como eu quando o li pela primeira vez.

Peter Windsheimer

Tradutor

Prefácio

O Génesis Hermético é um conto bastante invulgar; Um conceito nunca antes observado no género da literatura oculta. Foi escrito por Anion, que frequentemente utiliza o pseudónimo Seila Orienta nos, Um nome que se tornou bastante familiar nos últimos anos por leitores que se interessam pela ciência hermética.

Este conto hermético poderia ser descrito como uma metáfora adonistica, uma vez que se inclina profundamente sobre a realidade, ao mesmo tempo que se move para além da mesma, suplantando-a. Deste modo trata-se de um verdadeiro tesouro hermético. Muitos conceitos neste livro são altamente simbólicos, no entanto, são reais. O leitor poderá concluir que o autor presenciou os acontecimentos aqui descritos. Quem sabe?...

O leitor deverá ter atenção ao facto dos eventos neste livro não decorrerem de forma linear ou temporal, já que o tempo e o espaço são conceitos ausentes em Akasha. Na criação deste livro, as doutrinas adonisticas foram traduzidas num formato literário e um grande número de conceitos obtidos neste livro foram adquiridos através da clarividência. Recomenda-se vivamente que o leitor se familiarize com a obra de Bardon. Que o leitor aprecie este conto e que possa adquirir conhecimento e sabedoria.

O Autor

Capítulo 1

Em tempos imemoriais, na terra da luz, chamada de esfera astral, criada como todo o resto, através dos quatro elementos, dois seres divinos falavam sobre a criação do mundo. Um dos seres era chamado de Feminam e o outro Masculum. Ambos olharam de relance para as águas de luz, sentindo a eternidade nessas águas.

"se desejarmos explorar a criação em toda a sua plenitude, devemos