Conversando com casais grávidos
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Sobre este e-book
O livro, escrito sob a forma de minitextos e com uma linguagem de fácil compreensão, pode ser lido em conjunto, possibilitando ao casal trocas imediatas acerca dos temas, que abrangem o início do relacionamento, a formação e o crescimento da família, os vários momentos do ciclo de vida familiar; apresentando respostas simples para os problemas e os desafios vivenciados pelos casais. A obra foi publicada pelo selo EDU – uma alusão à palavra inglesa education – da Primavera Editorial, o qual é associado à educação continuada e de não ficção e oferece aos leitores possibilidades de reflexão, aprendizado e aplicação de conceitos.
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Pré-visualização do livro
Conversando com casais grávidos - Teresa Garbayo dos Santos
Para Nelson e Juliana,
filhos desejados e amados,
com os quais aprendo, até hoje,
a ser a mãe que eu gostaria de ser.
Agradecimentos
À Vera Lucia Kozlowski Tannenbaum, amiga querida, pelo seu incentivo e colaboração na fase inicial deste projeto.
Ao terapeuta de família Moisés Groisman que, com seus ensinamentos, modificou o meu olhar sobre as famílias.
Aos jovens Taíssa e Thiago Neves que, planejando engravidar, aceitaram o convite para serem os meus primeiros leitores críticos.
O ser humano nasce, cresce e se desenvolve no seio familiar.
Sai para construir uma nova família, que pretende diferente,
constituindo um limite, uma separação entre as gerações.
Moisés Groisman. Família, trama e terapia: A responsabilidade repartida.
Introdução
A gravidez tem sido, ao longo da nossa história, pensada e vivida como um tempo basicamente só da mulher. Um tempo de afirmação da sua feminilidade e da sua capacidade criadora. Os nove meses de barriga crescente são os seus 15 minutos de fama, com vários focos de luz incidindo sobre ela.
Mas as mulheres querem mais do que luzes e aplausos. Elas esperam um forte envolvimento dos parceiros com a sua gravidez e se ressentem ao perceberem que, mesmo quando desejam participar, eles ainda mantêm certo distanciamento. A verdade é que os homens, culturalmente condicionados, parecem muitas vezes não saber o que fazer e terminam se comportando como penetras em uma festa que deveria ser deles também.
É assim que a nossa cultura machista tem tratado a gravidez. Faz da mulher a atriz principal e do homem um simples coadjuvante na elaboração do roteiro, e esse cenário às vezes se mantém, inclusive após o nascimento do bebê, com perdas significativas para os três.
Ampliar o conceito de gravidez para incluir efetivamente o homem e torná-lo um cúmplice da mulher nesse processo, além de subverter a visão tradicional, significa perceber e valorizar um novo e crescente interesse masculino em pensar o casamento e as questões relativas à gestação, ao parto e à educação do filho esperado. E, acima de tudo, a sua alegria ao se sentir incluído, ao fazer parte dessa nova tribo que não tem medo de viver a afetividade.
Acredito que, apesar de todas as mudanças que vêm ocorrendo nas relações amorosas, sempre haverá o encontro de homens e mulheres