Ensaios de Henry David Thoreau - Vida sem Princípio
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Sobre este e-book
Apresenta o pensamento transcendentalista de Henry David Thoreau e o apelo para que cada um siga a sua própria luz interior.
Este ensaio foi obtido a partir da palestra"What Shall It Profit? "apresentada ao publico em 06 de dezembro de 1854, no Salão Railroad em Providence Rhode Island.
Foi publicado pela primeira vez na edição de outubro de 1863 The Atlantic Monthly, onde foi dado o título atual.
Vida sem Princípio é um ensaio em que Thoreau coloca o seu programa para viver bem. Incluem-se aqui as suas ideias sobre a forma de abordagem da comunicação interpessoal, modos de trabalho, sustento financeiro e outros códigos de conduta baseados na filosofia de de vida de Thoreau.
Mais do que amor, do que dinheiro, do que fé, do que fama, do que justiça, dêem-me a verdade.
Henry David Thoreau
Henry David Thoreau
Henry David Thoreau (1817-1862) was an American writer, thinker, naturalist, and leading transcendental philosopher. Graduating from Harvard, Thoreau’s academic fortitude inspired much of his political thought and lead to him being an early and unequivocal adopter of the abolition movement. This ideology inspired his writing of Civil Disobedience and countless other works that contributed to his influence on society. Inspired by the principals of transcendental philosophy and desiring to experience spiritual awakening and enlightenment through nature, Thoreau worked hard at reforming his previous self into a man of immeasurable self-sufficiency and contentment. It was through Thoreau’s dedicated pursuit of knowledge that some of the most iconic works on transcendentalism were created.
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Ensaios de Henry David Thoreau - Vida sem Princípio - Henry David Thoreau
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Parte 1
Em um liceu, não há muito tempo, percebi que o palestrante escolheu um tema muito estranho para si mesmo e assim não conseguiu me causar interesse, tanto quanto podia ter causado. Ele descreveu as coisas, não como dentro ou perto do seu coração, mas pelas suas extremidades e superfícies.
Nesse sentido, não havia na palestra um pensamento verdadeiramente central ou que promovesse centralização. Eu tê-lo-ia feito tratar da sua experiência mais particular, como o poeta faz. O maior elogio que já me foi dado, foi quando alguém me perguntou o que eu pensava e prestou atenção à minha resposta. Fico surpreso, bem como encantado, quando isso acontece, pois é um uso tão raro que o inquiridor faria de mim, como se fosse familiarizado com a ferramenta. Comumente, se os homens querem alguma coisa de mim, é apenas para saber quantos acres medi de suas terras – já que sou um agrimensor – ou, no máximo, com quais notícias triviais tenho me inflamado. Nunca ajuízam o que há de melhor em mim: preferem