As armadilhas da moda
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As armadilhas da moda - Arlindo Grund
COMIGO
A PEÇA QUE SERVE NO MEU CORPO
Qual o tamanho da sua calça? E da sua blusa? Saia? Sapato? Lingerie?
Tá aí uma pergunta difícil de responder: numeração de roupa e calçado.
Se antes havia um padrão nas modelagens entre uma marca e outra, hoje já não é bem isso o que acontece: um P de uma determinada marca pode ser um M de outra. E o que isso significa?
Bom, pode significar muita coisa na nossa vida. Muita mesmo! A começar pelo mais básico: nem tudo é o que parece ou o que está escrito. Ou seja, não é porque seu P mudou para M ou G que você engordou, e vice-versa. Ao contrário, essa variação só diz respeito às opções de compra, de marca, de costura etc. Porém, se você engordou ou emagreceu, a moda também foi feita para você.
Bom senso na hora de escolher uma peça deveria ser a primeira coisa a passar pela nossa cabeça. Deveria, mas, muitas vezes, não é bem isso o que acontece. Afinal, quem nunca passou pela triste situação de comprar uma peça de tamanho menor do que está vestindo porque dessa vez aquele regime vai dar certo? E também o contrário, para as mais magrinhas, que compram roupas mais largas para disfarçar a falta de massa… Ou então, quem nunca se sentiu acima do peso porque teve de comprar uma peça com numeração maior – leia-se diferente – porque a numeração padrão – ou habitual – não serviu?
POR QUE O TAMANHO DAS PEÇAS MUDA DE PAÍS PARA PAÍS?
Estatura, quadris e outras medidas mudam conforme o país. Por isso, um casaco 38 na Alemanha é 12 nos Estados Unidos e 40 no Brasil. Mas de onde vieram esses números? Em 1968, a Organização Internacional de Normalização (iso, na sigla em inglês), entidade que coordena padronizações, determinou que as medidas de roupas deveriam ser proporcionais aos biótipos de cada país. Assim, cada lugar usa uma fórmula.
No Brasil, o número da calça feminina é a metade do comprimento do quadril subtraída de 8 (para 96 cm de quadril, o tamanho da calça é 40). Mas isso não significa que existe uma padronização dentro do país.
As fábricas aumentam aleatoriamente a modelagem, por isso é comum o tamanho de um jeans variar de acordo com a marca…
MITOS E VERDADES SOBRE O TAMANHO DAS PEÇAS
Está em discussão, segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), uma definição dos padrões de medidas para peças femininas e masculinas no Brasil. Segundo informa a organização, pretende-se estabelecer um critério para que todas as peças, independentemente da marca e da costura, tenham sempre o mesmo tamanho em qualquer loja de fabricação brasileira.
Porém, como essa ainda é uma pesquisa em discussão e não saiu do papel, teremos de conviver por um bom tempo com as variações dos tamanhos de uma marca para outra. E é aí que entra o famoso bom senso. Vamos às verdades.
Por que queremos tanto vestir 38? Quem foi que disse que 38 é o padrão? Qual o problema com o 42?
Gostaria muito de ter uma resposta exata e certa para cada uma dessas perguntas. Mas, infelizmente, não as tenho. Não há uma resposta correta para elas.
VOU, ENTÃO, FALAR DO QUE ENTENDO: ARMADILHA. E O 38 PODE SER A PIOR DELAS.
O 38 não é para todo mundo, não é o padrão do mercado. Não é porque ele é referência para um corpo magro que devemos vesti-lo. É muito simples: se uma calça 38 não nos veste confortavelmente bem, ela não é adequada para o nosso corpo; não nos serve e não há problema nenhum em pedir o 40 ou o 42, 44, 46…
Se o problema é a etiqueta, a solução é mais fácil do que você pode imaginar: é só comprar a calça do tamanho certo e cortar a etiqueta do número. O seu corpo agradece e a sua mente também fica feliz. Faça!
Uma das piores armadilhas da moda na vida da mulher brasileira é usar a roupa no tamanho errado, na maioria das vezes menor que o habitual.
O mesmo vale, embora em menor escala, para a mulher que usa roupas maiores do que deveria usar. E qual a intenção por trás disso? Disfarçar o que ela considera ser o seu maior ponto fraco: a magreza excessiva.
Mas atenção: tanto no primeiro caso quanto no segundo, não há nada que evidencie mais os seus pontos fracos que o tamanho errado das roupas. Maiores ou menores, justas ou largas, as roupas que não são ideais ao seu peso, às suas medidas e à sua estrutura corporal destacam tudo o que você quer esconder ou tirar a atenção.
PEÇAS LARGAS
O primeiro sinal que transparece é o desleixo. Se a aparência é algo com que você se preocupa, peças largas não são as melhores opções para o seu guarda-roupa, uma vez que, inevitavelmente, a primeira impressão que deixam é um ar de descaso com o seu corpo e com a sua própria imagem. Afinal, a roupa é a maneira de mostrar quem você é sem precisar falar nem sequer uma