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Infernal: As Crônicas Infernais, #1
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Infernal: As Crônicas Infernais, #1
E-book97 páginas1 hora

Infernal: As Crônicas Infernais, #1

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Sobre este e-book

Lady Hel nunca teve sorte nem uso para seu amor. Ela é a governante do Inferno! Ela não precisa de ninguém… Até uma maldição forçá-la a procurar seu único e verdadeiro amor.

Por desrespeitar Odin, ela perdeu sua posição e foi mandada para uma mansão luxuosa até ser capaz de encontrar o amor.

Harley Andersen é estudante universitário há sete anos e não tem qualquer ideia sobre o que fazer com sua vida. Até agora, tudo que conseguiu fazer foi procrastinar. Quando seu melhor amigo o desafia a pular a cerca do que possivelmente é uma casa assombrada, ele encontra uma mulher que rouba muito mais do que apenas seu fôlego. E o que ela pode oferecer a ele é o futuro que falta a ele.

Isso tudo será apenas possível com uma viagem ao passado.

Esse livro é um volume independente das CRÔNICAS INFERNAIS. Os fãs reconhecerão os personagens da SÉRIE DOS DRAGÕES, mas você não precisa tê-la lindo antes para desfrutar essa nova fantasia new adult que reconta Bela e a Fera como nunca antes.

Esse é o PREQUEL para o resto das CRÔNICAS INFERNAIS.

IdiomaPortuguês
Data de lançamento15 de jul. de 2019
ISBN9781547597543
Infernal: As Crônicas Infernais, #1

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    Infernal - Tina Glasneck

    INFERNAL

    Por Tina Glasneck

    Infernal © 2017 Tina Glasneck. Capa criada por Ravenborn Covers.

    Este é um trabalho de ficção. Semelhanças com pessoas reais, lugares ou eventos são completa coincidência. Nenhuma parte deste trabalho pode ser reproduzida sem permissão expressa da autora, Tina Glasneck.

    1.  Dedicatória

    Für denjenigen, der mein Herz beschützt

    Para aquele que mantém meu coração seguro!

    – Tina

    2.  Personagens da Série dos Dragões

    Asgard

    Não como no Salão de encontro dos deuses, onde se sentariam em um círculo e discutiriam assuntos pertinentes a todos, hoje, um deles estava sendo acusado.

    Freia, em pé sobre uma plataforma na fronteira do círculo, olhava com superioridade para as divindades reunidas, e Lady Hel, deusa de Helheim, estava no centro. A raiva se escondia sob seu sorriso pesaroso.

    — Você sabe por que estamos reunidos aqui? — perguntou Freia.

    — Assumo que foi você quem os convocou. Seu marido finalmente a deixou tomar o controle? — riu Lady Hel com um toque de desgosto.

    — Chega — sussurrou Odin, e o chão começou a tremer. — Você se intrometeu nos assuntos dos dragões, portanto iniciou uma traição contra nós.

    — Não sei o que você quer dizer com isso.

    — O anel... O anel que feriu seu próprio filho? Pensou que não iríamos descobrir? — perguntou Freia.

    — Ele é meu filho. Não é de seu interesse o que faço ou deixo de fazer com minha família. Só queria o melhor para ele, e se envolver com aquela garota não era uma opção. — Lady Hel cruzou os braços e colocou os ombros para trás, ficando ainda mais aprumada.

    Freia encarou Lady Hel. A preocupação que tentava esconder sob o orgulho era evidente. Se Erich, filho dela, tinha se apaixonado — estava destinado a ficar com alguém — então quem ficaria ao lado de Lady Hel? Ela poderia estar rodeada de pessoas, mas, ainda assim, sozinha; uma guardiã dos mortos, portanto era esperado que também estivesse morta por dentro.

    — Nós decidimos que, por causa de seus crimes, deverá ser punida.

    — Crime? Que crime cometi contra Asgard e os deuses, se sou uma de vocês?

    — Você nos coloca em perigo com suas lealdades errôneas.

    Freia sentou atrás da plataforma, e Odin levantou-se para proclamar o julgamento.

    — Minha querida, Lady Hel, sentencio você a viver junto aos mortais e aprender os hábitos deles.

    — Você quer que eu faça o quê?

    Freia foi até onde Lady Hel estava em pé e colocou os braços ao redor dela em um abraço amigável.

    — Apenas o amor verdadeiro permitirá que você ascenda novamente ao seu trono. Quando você encontrar seu amado, seu grande amor, você novamente encontrará seu lar.

    — Como devo fazer isso? — arfou ela.

    Freia sorriu.

    — Sugiro que use a criatividade.

    Harley

    Dias atuais

    — Dizem que aquele lugar é assombrado — disse Jake,  virando a lata de cerveja e esvaziando-a em um único longo gole.

    A estrutura gótica se sobressaía acima das demais, sustentando a lenda urbana de que cada prego e tijolo dela havia sido trazido da Escandinávia no século dezesseis, bem antes da América ter sido colonizada.

    Sob o céu noturno, sentada na margem do rio, a velha silhueta da mansão Laufeyjarson tocava as ondulações da água. O cheiro do verão estava no ar, e, eles estavam sentados ao redor da fogueira — Jake, Tony, Paul, Graham, a namorada de Graham, Emili e Harley.

    Harley amassou a lata de cerveja com a mão e a observou cintilar, como se a luz do fogo a tivesse atingido da maneira certa.

    — Você já está bêbado? — perguntou Tony.

    Harley se balançou de um lado para o outro. Se fechasse os olhos, ele poderia jurar que uma voz baixinha estava sussurrando no vento. Lembranças de sua mãe e das histórias para dormir que ela contava sobre a velha terra o incomodaram.

    — Vamos direto ao ponto dessa pequena intervenção — disse Graham. — Você irá finalmente se formar esse ano, Harl? Você está em seu sétimo ano, e até meus pais estariam enchendo meu saco para não terem mais que pagar mensalidades. — Graham estalou os dedos na frente do rosto de Harley. — Você ainda está aí, Harl? — Graham tinha um jeito geralmente ríspido. Vestido com sua jaqueta do time de basquete e boné do time de beisebol, cobrindo seu cabelo castanho recém-saído do salão; tudo sobre ele gritava atleta universitário.

    Ele certamente não teria que se preocupar com o que aconteceria depois de sair daquele palco. O pai dele já tinha um emprego esperando por ele. Conexões familiares e essas coisas, mas Harley não era assim tão sortudo.

    Os olhos dele se abriram com tudo, e ele viu Graham puxar Emili para um abraço ainda mais apertado até que seus corpos estavam tão próximos que Harley não podia dizer onde o torso de Graham terminava e o de Emili começava.

    — O que tinha naquela cerveja? — perguntou ele. — Vocês não estão escutando isso? — O vento suave novamente sussurrou o nome de Harley, e ele se espreguiçou. Harley assentiu, empurrando todos os pensamentos estranhos para longe. Aqueles pensamentos pareciam atormentá-lo — como uma toca de coelho, esperando que ele pulasse.

    — Eu disse a vocês que deveríamos ter simplesmente ido ao shopping — disse Emili.

    — Verdade — concordou Paul —, mas não podemos beber lá. — O campus tinha uma regra contra álcool, da mesma maneira que não tolerava o que  considerava ser comportamento imoral.

    — O que você acha que tem do outro lado? — perguntou Harley e apontou para a casa, que parecia acenar para ele como um farol bastante iluminado. Ele era o único que conseguia ver os pequenos flashes de luz dançando na brisa quente?

    — Ao invés de apenas falar sobre

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