Anjos E Demônios Sociais
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deEVANGELHO NO LAR - SEAK - Goioerê0 notas0% acharam este documento útil#117 - Paradoxo da Tolerância: Depois que a passeata de Charlotteville ultrapassou o limite do discurso de ódio para aterrorizar e ferir dezenas de pessoas e assassinar Hether Hayer, mais uma vez esquentou o debate sobre até que ponto a democracia deve tolerar discursos intolerantes. Devemos, como sociedade, impor limites a um indivíduo que manifesta seus pensamentos radicais, racistas e odiosos ou, pelo contrário, devemos defender o direito a todos dizerem o que pensam, por pior que seja o conteúdo desses pensamentos? Deve haver limites à liberdade de expressão ou essas manifestações devem ser toleradas como um dos custo para se viver em uma democracia? Pra nos ajudar a resolver esse dilema convocamos um time de craques. Na mesa contamos com a produtora e Repórter na BBC Brasil Camilla Costa e com Bruno Alves Duarte, mestre em Direito Constitucional pela Universidade de Coimbra. Além deles chamamos reforços: * Pra trazer uma visão em primeira mão dos acontecimentos, Ricardo Senra Episódio de podcast
#117 - Paradoxo da Tolerância: Depois que a passeata de Charlotteville ultrapassou o limite do discurso de ódio para aterrorizar e ferir dezenas de pessoas e assassinar Hether Hayer, mais uma vez esquentou o debate sobre até que ponto a democracia deve tolerar discursos intolerantes. Devemos, como sociedade, impor limites a um indivíduo que manifesta seus pensamentos radicais, racistas e odiosos ou, pelo contrário, devemos defender o direito a todos dizerem o que pensam, por pior que seja o conteúdo desses pensamentos? Deve haver limites à liberdade de expressão ou essas manifestações devem ser toleradas como um dos custo para se viver em uma democracia? Pra nos ajudar a resolver esse dilema convocamos um time de craques. Na mesa contamos com a produtora e Repórter na BBC Brasil Camilla Costa e com Bruno Alves Duarte, mestre em Direito Constitucional pela Universidade de Coimbra. Além deles chamamos reforços: * Pra trazer uma visão em primeira mão dos acontecimentos, Ricardo Senra
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilEmpatia tem limite? 0 notas0% acharam este documento útilCorrupção: O debate público sobre corrupção é simplório e reducionista. A missão do Mamilos de hoje é expandir nossos horizontes pra entender melhor esse amplo leque de fraudes e desvios que mora embaixo do guarda-chuva genérico de corrupção, quem são os atores e quais são os caminhos e estratégias para combater esse mal. E para isso, trouxemos o cientista político Alberto Carlos Almeida, o economista Marcos Fernandes e o promotor de justiça do Estado de São Paulo Silvio Antonio Marques, além de termos uma participação especial de Alexandre Versignassi, diretor de redação da Superinteressante e autor do Crash - Uma Breve História da Economia. Vamos juntos! Episódio de podcast
Corrupção: O debate público sobre corrupção é simplório e reducionista. A missão do Mamilos de hoje é expandir nossos horizontes pra entender melhor esse amplo leque de fraudes e desvios que mora embaixo do guarda-chuva genérico de corrupção, quem são os atores e quais são os caminhos e estratégias para combater esse mal. E para isso, trouxemos o cientista político Alberto Carlos Almeida, o economista Marcos Fernandes e o promotor de justiça do Estado de São Paulo Silvio Antonio Marques, além de termos uma participação especial de Alexandre Versignassi, diretor de redação da Superinteressante e autor do Crash - Uma Breve História da Economia. Vamos juntos!
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilResistência - Negra: Abolição e o presente: Hoje lançamos a série Resistência no Mamilos. A proposta é, a cada episódio, trazer uma perspectiva histórica de movimentos de resistência no Brasil e no mundo como ponto de partida para conversar com quem constrói a resistência hoje. O nosso desejo é enfrentar com coragem o sentimento de impotência que nos paralisa, a sensação de que estamos sendo atropelados pelo trem da história em uma avalanche poderosa demais para ser contida. Vamos começar falando da Abolição no Brasil, contar os contextos, os desafios e as estratégias que criaram resistência e mudaram a história com as especialistas em História Suzane Jardim, Mariléa de Almeida e Ana Flávia Magalhães Pinto e a antropóloga Carolina Delgado. Depois, na mesa, temos Anielle Franco, professora e diretora do Instituto Marielle Franco, e Cecília Olliveira, jornalista e idealizadora e gestora do Fogo Cruzado. Elas representam as estratégias que foram importante naquele momento, operando hoj Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilIrmãos: Sete bilhões de pessoas no mundo. Infinitas possibilidades de tempo, espaço, época. Mais de 190 países, milhares de cidades e essa pessoa foi cair justamente na mesma família que a sua. Ali, do seu lado, dividindo um teto, as refeições e, às vezes, até um quarto. Pra alguns, foi sorte. Ter um irmão, às vezes, é sinônimo de estar na mesma família do seu melhor amigo. É ter histórias de cumplicidade, de traquinagem, de lágrimas compartilhadas e risos soltos. Tem também quando o irmão é mais caladão, mais na dele. O que pode não ser seu maior companheiro, mas sempre esteve ali. E pra outros, ter irmão é ter concorrência, rivalidade. É dividir o sobrenome com a pessoa mais insuportável ou egoísta que você já conheceu. Talvez você tenha vários irmãos. E, com cada um, ter uma relação de fraternidade diferente. Dá pra só gostar do seu irmão lá na frente, muitos anos depois. Ou sentir falta do que vocês tinham muito tempo atrás. Pode ser que ele tenha 10 anos a mais que você. Quin Episódio de podcast
Irmãos: Sete bilhões de pessoas no mundo. Infinitas possibilidades de tempo, espaço, época. Mais de 190 países, milhares de cidades e essa pessoa foi cair justamente na mesma família que a sua. Ali, do seu lado, dividindo um teto, as refeições e, às vezes, até um quarto. Pra alguns, foi sorte. Ter um irmão, às vezes, é sinônimo de estar na mesma família do seu melhor amigo. É ter histórias de cumplicidade, de traquinagem, de lágrimas compartilhadas e risos soltos. Tem também quando o irmão é mais caladão, mais na dele. O que pode não ser seu maior companheiro, mas sempre esteve ali. E pra outros, ter irmão é ter concorrência, rivalidade. É dividir o sobrenome com a pessoa mais insuportável ou egoísta que você já conheceu. Talvez você tenha vários irmãos. E, com cada um, ter uma relação de fraternidade diferente. Dá pra só gostar do seu irmão lá na frente, muitos anos depois. Ou sentir falta do que vocês tinham muito tempo atrás. Pode ser que ele tenha 10 anos a mais que você. Quin
deMamilos0 notas0% acharam este documento útil#173 Eu Não Sou Racista: Negros e as negras correspondem hoje a 50,7% da população (segundo autodeclarações que só tendem a crescer), mas estão em desvantagem social e sofrem de desproporção de representatividade nos âmbitos político, jurídico, econômico, acadêmico e muitos outros, aparecendo como protagonistas apenas nos piores índices nacionais. Os negros são 50% da população, mas apenas 15% dos juízes atuantes no país, 30% dos senadores e 20% dos deputados federais. Dos 28 ministros executivos nomeados, apenas uma é negra, além de não haver sequer um ministro negro no Supremo Tribunal Federal. A chance de um negro ser analfabeto é cinco vezes maior do que em relação a um branco; apenas uma a cada quatro pessoas a obter um diploma do ensino superior é negra. Os afro-brasileiros representam apenas 20% do PIB. O desemprego é 50% superior ao restante da sociedade, e quando ocupados, negros têm rendimentos equivalentes a 67,8% dos não negros. Na outra ponta, negros representam 75% da p Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilNova variante da Covid: o que você precisa saber? 0 notas0% acharam este documento útil#168 Quem É o Eleitor Brasileiro? - Parte 2: Só se escuta as pessoas falando de política em todos os lugares. E isso é bom, já que a gente sempre reclamou que o brasileiro não se interessava por política, que éramos alienados e por isso nossos problemas só se agravavam enquanto nos distraíamos com o famigerado "pão e circo". Mas quando a recessão deixa um povo de joelhos, o tom das discussões costuma se agravar. O senso de urgência e de calamidade se aprofunda. É tudo ou nada, é a última chance, é o único caminho. E quando o ruído é tão alto que impossibilita a conversa a histeria só se agrava. No Mamilos 165, tentamos dissipar um pouco a névoa, tomar uma distância e entender melhor o cenário. Falamos sobre como estamos lidando com os espantalhos uns dos outros, e não conversando com os reais anseios, preocupações e valores uns dos outros. Falamos sobre como o cenário se assemelha a uma briga de casal, em que todos gritam, ninguém escuta, e em que os assuntos debatidos no fundo são u Episódio de podcast
#168 Quem É o Eleitor Brasileiro? - Parte 2: Só se escuta as pessoas falando de política em todos os lugares. E isso é bom, já que a gente sempre reclamou que o brasileiro não se interessava por política, que éramos alienados e por isso nossos problemas só se agravavam enquanto nos distraíamos com o famigerado "pão e circo". Mas quando a recessão deixa um povo de joelhos, o tom das discussões costuma se agravar. O senso de urgência e de calamidade se aprofunda. É tudo ou nada, é a última chance, é o único caminho. E quando o ruído é tão alto que impossibilita a conversa a histeria só se agrava. No Mamilos 165, tentamos dissipar um pouco a névoa, tomar uma distância e entender melhor o cenário. Falamos sobre como estamos lidando com os espantalhos uns dos outros, e não conversando com os reais anseios, preocupações e valores uns dos outros. Falamos sobre como o cenário se assemelha a uma briga de casal, em que todos gritam, ninguém escuta, e em que os assuntos debatidos no fundo são u
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilO Avesso da Jornada do Herói: Com tantos recursos ao nosso dispor, com tanto conhecimento e tecnologia, com tanta liberdade, enfim, em um mundo com tantas possibilidades, se você não for rico, saudável, lindo, não tiver muitos amigos, profundos amores, se não viver pleno de propósito, se não for feliz, tem alguma coisa de muito errada com você! Estamos todos inebriados pelo imperativo do sucesso na cultura da auto-ajuda. Desconfiamos da religião e do governo, e cada dia mais aprofundamos nossa crença no poder do indivíduo de fazer todas as transformações que são necessárias para atingir uma vida feliz e plena. A promessa do sucesso é a miragem que nos mantém sempre correndo na corrida dos ratos, jamais questionando o jogo e suas regras, voltando nossas críticas à nossa habilidade, ao nosso esforço, a nossa visão. Junte isso com a sociedade do espetáculo e temos todo mundo participando do teatro em múltiplas telas em que representamos a melhor versão de nós mesmos, sempre editada, se Episódio de podcast
O Avesso da Jornada do Herói: Com tantos recursos ao nosso dispor, com tanto conhecimento e tecnologia, com tanta liberdade, enfim, em um mundo com tantas possibilidades, se você não for rico, saudável, lindo, não tiver muitos amigos, profundos amores, se não viver pleno de propósito, se não for feliz, tem alguma coisa de muito errada com você! Estamos todos inebriados pelo imperativo do sucesso na cultura da auto-ajuda. Desconfiamos da religião e do governo, e cada dia mais aprofundamos nossa crença no poder do indivíduo de fazer todas as transformações que são necessárias para atingir uma vida feliz e plena. A promessa do sucesso é a miragem que nos mantém sempre correndo na corrida dos ratos, jamais questionando o jogo e suas regras, voltando nossas críticas à nossa habilidade, ao nosso esforço, a nossa visão. Junte isso com a sociedade do espetáculo e temos todo mundo participando do teatro em múltiplas telas em que representamos a melhor versão de nós mesmos, sempre editada, se
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilTer esperança é negacionismo? 0 notas0% acharam este documento útilVocê é ciumento?: Ju Wallauer e Cris Bartis te convidam a falar sobre o ciúme. O que é esse sentimento? Por que é tão difícil lidar com ele? Qual o papel do ciúme nas relações? Existe o famoso “ciúme saudável”? Como traçar essa linha na areia entre o ciúme normal das relações, e a obsessão e violência que marcam os relacionamentos abusivos? O divulgador científico Altay de Souza, apresentador do podcast NaruHodo e do canal Cientística do YouTube, nos ajuda a entender a trajetória do ciúme nas relações mais cotidianas - como a minha e a sua. E para compreender como identificar quando esse “ciuminho” passa do limite, chamamos a psicóloga Pollyana Abreu, fundadora da Não Era Amor, um negócio de impacto social que ajuda mulheres que estão ou estiveram em relacionamentos abusivos. E pra terminar, é a jurista Marina Ganzarolli, conselheira Titular e Presidente da Comissão da Diversidade Sexual e de Gênero da OAB SP que nos explica a ação sobre a legítima defesa da honra, da qual ela é uma Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilHumor na quarentena: Como arrumar forças para rir durante uma quarentena? Ao mesmo tempo, será que não é justamente esse escape que nos permite dar conta dos momentos mais difíceis da vida? Será que o riso, junto a arte e a beleza, não são a nossa afirmação rebelde de humanidade mesmo em tempos desumanos? Atendendo pedidos dos ouvintes, hoje Ju Wallauer e Cris Bartis vão embarcar numa jornada leve, dirigindo o olhar e atenção não para a dor, mas para um dos mecanismos de defesa que nos dá força para que a vida sempre vença: o riso, o humor. E para ajudar na missão (e garantir muitas risadas), convidamos os comediantes Júlia Rabello e Paulo Viera. Vamos rir juntos? Então, taca o play! Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útil29 - Umbanda, judaísmo e a mercantilização da fé 0 notas0% acharam este documento útilNosso Sangue - Ep. 01: É provável que você já tenha dito, ou ouvido, frases como: "mulher menstruada não pode arrumar a cama porque quem deitar ficará doente"; que conheça o significado de expressões como "tô de chico" e até já tenha pensado, involuntariamente, que uma mulher, quando está nervosa ou expressa emoções mais intensas, deve estar "naqueles dias". Mas já se perguntou de onde vem tanto sentimento negativo acerca da menstruação? Será que menstruar precisa sempre estar associado a sujeira ou à vergonha, como um ato que deve ser escondido? O que será que tem de preconceito, e o que tem de verdade nessa conversa? E quais são as outras formas de lidar com a menstruação? Nosso Sangue é uma série documental em 4 episódios, criada pelo Mamilos com apoio da Sempre Livre, para mergulhar fundo e trazer um pouco mais de embasamento e novas perspectivas para lidarmos com a menstruação em todas as esferas da vida. No primeiro episódio, voltamos na raiz do problema para nos perguntar: o q Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útil#75 - Depressão: Há mais de um ano gestamos esse programa. É o mais pedido por vocês, sem comparação. Ele já chega com a responsabilidade de ajudar muita gente que já passou por isso, está passando ou assistindo alguém muito querido passar. Um programa para falar da ferida aberta que calamos por constrangimento, mas afeta todas as famílias, classes sociais, sexos, raças. Hoje vamos falar sobre o buraco negro no peito que parece sugar os sonhos, energias e desejos da gente, nos despindo de todo o recheio que nos permite encarar a vida. Que nos deixa ocos, vazios, engolindo a nossa vitalidade. Vamos falar sobre o que sabemos hoje de como esse buraco se instala, como ele funciona e das forças que desenvolvemos pra arrancar ele do nosso peito. Para tratar do assunto trouxemos a Ciça Maia, terapeuta cognitiva, o psiquiatra Fernando Duarte e o neurocientista Pedro Calabrez. Prepare-se para um programa transformador. Segura na nossa mão e taca o play nesse Mamilos! Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útil#151 - Todas as Letras do Arco-Íris: No último domingo, 3 de junho, milhares de pessoas lotaram a Avenida Paulista para a já tradicional parada LGBT. Nem o frio, nem a chuva espantaram o público que há 22 anos se reúne para dar visibilidade a luta e resistência das pessoas LGBT, e celebrar todas as cores que o gênero e a sexualidade humana tem. O evento está entre os mais importantes de São Paulo e movimenta mais de R$ 400 milhões! A comunidade LGBT brasileira, atualmente, representa quase 9% da população (18 milhões de pessoas). Pelo mundo, mais de 76 países continuam criminalizando a homossexualidade. O Brasil é considerado um país com uma legislação rigorosa contra a homofobia e preconceitos de gênero. Por que importa conhecer essa luta? Porque a Declaração Universal dos Direitos Humanos afirma que todos os seres humanos, não alguns, não a maioria, mas todos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. Quando celebrarmos os direitos humanos, precisamos lutar pela implementa Episódio de podcast
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#169 Inteligência Emocional: “Penso, sinto, logo existo”, a atualização da frase de Descartes é uma afirmação categórica de que a emoção e a razão são indissociáveis na formação integral de cada uma de nós. Mas por que tradicionalmente dividimos razão e emoção, reservando quase sempre um espaço menos valorizado à emoção? Qual a função das emoções? Como cuidar delas para sermos seres autônomos, que acolhem o que vivemos, sentimos, entendemos e expressamos? Na mesa, contamos hoje com Aline, formada em direito com MBA em marketing e especialização em gestão de pessoas e psicologia organizacional; Maria, psicóloga formada pela UFSC; e Rodrigo, mestrando no curso de pós-graduação de neurologia e neurociência na USP. Abre a mente e o coração e taca-lhe o play neste Mamilos! ======== FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br . Facebook: aqui . Twitter: aqui ======== CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda recebe toda semana um apanhado das notíci
deMamilos0 notas0% acharam este documento útil#164 - Os Desafios da Democracia: Nos últimos anos, em todos os programas sobre política, o Mamilos pontuou bem o quanto é mais importante é a votação do Legislativo no nosso dia a dia que a eleição para o Palácio do Planalto. Mas quando o circo das eleições se arma, todos os olhares se viram para a disputa presidencial. Além de explicarmos o que mudou na configuração das eleições deste ano, também vamos discutir o cenário que cerca toda a eleição para presidente da vez. Afinal, se tudo se mantiver igual até o dia da votação, os dois candidatos com as maiores taxas de rejeição devem se confrontar no segundo turno. O clima de ódio é o que tem pautado o debate nestas últimas semanas e, independente de quem for eleito, toda a população deve sair perdendo, já que metade do país não se conformará com o resultado. Este enredo a gente conhece e resulta em instabilidade e no agravamento da crise econômica que está maltratando a população nos últimos anos. Diante de todo este cenário de revol Episódio de podcast
#164 - Os Desafios da Democracia: Nos últimos anos, em todos os programas sobre política, o Mamilos pontuou bem o quanto é mais importante é a votação do Legislativo no nosso dia a dia que a eleição para o Palácio do Planalto. Mas quando o circo das eleições se arma, todos os olhares se viram para a disputa presidencial. Além de explicarmos o que mudou na configuração das eleições deste ano, também vamos discutir o cenário que cerca toda a eleição para presidente da vez. Afinal, se tudo se mantiver igual até o dia da votação, os dois candidatos com as maiores taxas de rejeição devem se confrontar no segundo turno. O clima de ódio é o que tem pautado o debate nestas últimas semanas e, independente de quem for eleito, toda a população deve sair perdendo, já que metade do país não se conformará com o resultado. Este enredo a gente conhece e resulta em instabilidade e no agravamento da crise econômica que está maltratando a população nos últimos anos. Diante de todo este cenário de revol
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilLuto: Em 8 de agosto, o Brasil ultrapassou a marca de 100.000 mortos pelo novo Coronavírus. Em média, mais de 1.000 vidas chegam ao fim, vítima de um vírus que corre o país de forma completamente descontrolada. Para tirar a tragédia da dimensão da estatística, já são mais vítimas por Covid em 2020 do que acidentes de trânsito, homicídios e diabetes nos roubam em um ano. Especialistas afirmam que não há registros de um episódio que seja responsável por tantas mortes em tão pouco tempo, no nosso país. E, como se não bastassem a dor, o medo e a insegurança de uma transmissão tão veloz e silenciosa, o risco de ser contaminado com o vírus tem negado às famílias e amigos um direito fundamental - o de se despedir de seus entes queridos. Não temos como não tocar nessa ferida tão aberta em todos nós, de uma forma ou de outra. Neste programa, vamos falar sobre morte e dor. Mas também sobre vida, afetos e relações. Vamos dar espaço para o nosso medo e confusão e tentar entender mais sobre essa t Episódio de podcast
Luto: Em 8 de agosto, o Brasil ultrapassou a marca de 100.000 mortos pelo novo Coronavírus. Em média, mais de 1.000 vidas chegam ao fim, vítima de um vírus que corre o país de forma completamente descontrolada. Para tirar a tragédia da dimensão da estatística, já são mais vítimas por Covid em 2020 do que acidentes de trânsito, homicídios e diabetes nos roubam em um ano. Especialistas afirmam que não há registros de um episódio que seja responsável por tantas mortes em tão pouco tempo, no nosso país. E, como se não bastassem a dor, o medo e a insegurança de uma transmissão tão veloz e silenciosa, o risco de ser contaminado com o vírus tem negado às famílias e amigos um direito fundamental - o de se despedir de seus entes queridos. Não temos como não tocar nessa ferida tão aberta em todos nós, de uma forma ou de outra. Neste programa, vamos falar sobre morte e dor. Mas também sobre vida, afetos e relações. Vamos dar espaço para o nosso medo e confusão e tentar entender mais sobre essa t
deMamilos0 notas0% acharam este documento útil#222 - Aquele sobre envelhecer (com Tatiana Vasconcellos) 0 notas0% acharam este documento útilÉ Impossível Ser Feliz Sozinho?: A solidão é como assinatura, cada um tem a sua. Tem a solidão que domingo de manhã joga farelos na praça pra se cercar de outras coisas vivas. A solidão que arrisca um sorriso pro balconista da padaria. A solidão que está super feliz em escolher uma poltrona só no cinema. A solidão que no fim do filme sente falta de ter com quem comentar. Tem solidão bonita, como um deserto prestes a anoitecer. E tem solidão bagunçada, com a louça suja de 5 dias transbordando da pia. Tem solidão que transborda em páginas, instrumentos musicais e muros. Solidão, que poeira leve, como canta Tom Zé. O mundo foi ficando cada vez mais colorido e ao mesmo tempo mais cinza. E nossas vidas cada vez mais coloridas e cada vez mais cinzas. Nossos aparelhos emitem milhões de cores, mas não devemos nos esquecer que a pele humana também é touch. Os olhos humanos também são screen. Nosso coração também é portátil. E nossa capacidade de sentir as coisas é nossa tecnologia mais p Episódio de podcast
É Impossível Ser Feliz Sozinho?: A solidão é como assinatura, cada um tem a sua. Tem a solidão que domingo de manhã joga farelos na praça pra se cercar de outras coisas vivas. A solidão que arrisca um sorriso pro balconista da padaria. A solidão que está super feliz em escolher uma poltrona só no cinema. A solidão que no fim do filme sente falta de ter com quem comentar. Tem solidão bonita, como um deserto prestes a anoitecer. E tem solidão bagunçada, com a louça suja de 5 dias transbordando da pia. Tem solidão que transborda em páginas, instrumentos musicais e muros. Solidão, que poeira leve, como canta Tom Zé. O mundo foi ficando cada vez mais colorido e ao mesmo tempo mais cinza. E nossas vidas cada vez mais coloridas e cada vez mais cinzas. Nossos aparelhos emitem milhões de cores, mas não devemos nos esquecer que a pele humana também é touch. Os olhos humanos também são screen. Nosso coração também é portátil. E nossa capacidade de sentir as coisas é nossa tecnologia mais p
deMamilos0 notas0% acharam este documento útil?? NOSSO ENCONTRO FAMILIAR/154 - CRONOGRAMA – 26/11/2023 ?? Episódio de podcast
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deEVANGELHO NO LAR - SEAK - Goioerê0 notas0% acharam este documento útilEP19: "A Diferença faz parte da Vida" com Filipa Pinto Coelho 0 notas0% acharam este documento útil#405 - Fulano estraga minha vida! Será? | #Drops016 0 notas0% acharam este documento útilComo envelhecer bem? 0 notas0% acharam este documento útilInfoxicados: como lidar com tanto conteúdo? 0 notas0% acharam este documento útilBel Santos: poder transformador da literatura 0 notas0% acharam este documento útilCaminhos Para Além do Medo: Não estamos bem e precisamos falar sobre isso. Alguma coisa se quebrou, a gente não sabe muito bem nem quando nem onde, mas a visão de segurança do brasileiro virou um arremedo entre o medo indiscriminado e a fetichização/glamourização da violência. No último domingo essa violência assolou nossas vidas com o assassinato do músico Evaldo dos Santos Rosa, que ia com a família para um chá de bebê no bairro de Guadalupe, no Rio de Janeiro. O carro ocupado por dois homens, uma mulher, uma adolescente e uma criança, todos negros, foi alvejado com 80 tiros – 80 TIROS – de fuzil. E quem atirou? Oficiais do Exército. A Força que deveria nos proteger cometeu um erro, um não, 80 erros, contra uma família. Quando alguém dispara oitenta vezes contra outra pessoa e essa pessoa tem a cor da pele certa, não dá pra não sentir que alguma coisa importante quebrou e não sabemos nem quando nem onde. Da onde vem esse ódio? O que ele constrói? Alguém pode se sentir seguro em Episódio de podcast
Caminhos Para Além do Medo: Não estamos bem e precisamos falar sobre isso. Alguma coisa se quebrou, a gente não sabe muito bem nem quando nem onde, mas a visão de segurança do brasileiro virou um arremedo entre o medo indiscriminado e a fetichização/glamourização da violência. No último domingo essa violência assolou nossas vidas com o assassinato do músico Evaldo dos Santos Rosa, que ia com a família para um chá de bebê no bairro de Guadalupe, no Rio de Janeiro. O carro ocupado por dois homens, uma mulher, uma adolescente e uma criança, todos negros, foi alvejado com 80 tiros – 80 TIROS – de fuzil. E quem atirou? Oficiais do Exército. A Força que deveria nos proteger cometeu um erro, um não, 80 erros, contra uma família. Quando alguém dispara oitenta vezes contra outra pessoa e essa pessoa tem a cor da pele certa, não dá pra não sentir que alguma coisa importante quebrou e não sabemos nem quando nem onde. Da onde vem esse ódio? O que ele constrói? Alguém pode se sentir seguro em
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