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Depressão - É Hora da Revanche!
Depressão - É Hora da Revanche!
Depressão - É Hora da Revanche!
E-book95 páginas1 hora

Depressão - É Hora da Revanche!

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Sobre este e-book

- Depressão
- Ansiedade
- Síndrome do Pânico
Saúde mental através da fé.

A depressão, a ansiedade e a síndrome do pânico são doenças comuns entre as pessoas do século XXI. Chrissy B., por exemplo, aparentemente tinha a vida perfeita, mas sofria com problemas internos e conflitantes. Trazendo experiências vivenciadas pela própria autora em situações diversas, este livro o ensinará a cuidar da sua saúde mental por meio da fé para que você aprenda a superar os males deste mundo.
IdiomaPortuguês
EditoraUnipro
Data de lançamento27 de dez. de 2019
ISBN9788571409446
Depressão - É Hora da Revanche!

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    Depressão - É Hora da Revanche! - Chrissy B.

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    Então, é assim que se sente um lixo!

    Louise acordou e, como de costume, o alarme soando em seus ouvidos foi um lembrete indesejável de que a vida é horrível. Parecia que ela tinha se jogado na cama pra tentar dormir. Os lençóis estavam amassados e enrolados em suas pernas — mais um sinal de que não tinha dormido bem novamente, provavelmente virando de um lado pro outro a noite toda.

    Por uma fração de segundo, ela havia esquecido do monstro que a acompanhava por tanto tempo. De repente, PAFT! Um peso de que ela simplesmente não conseguia se livrar, não importava o que fizesse, caiu bem no seu peito.

    Louise se arrastou para o chuveiro, e se olhou rapidamente no espelho. Sim, as olheiras eram enormes, e mais uma vez ela teria de usar quilos de maquiagem para evitar que as pessoas lhe fizessem perguntas. Não era uma preguiça de adolescente. Sair da cama tinha se tornado um enorme sacrifício para Louise havia um bom tempo.

    Até mesmo as tarefas mais simples eram um fardo para ela: escolher o que vestir, se vestir, fazer o café da manhã... (Isto é, quando ela se dava ao trabalho de tomar o café da manhã!) Mas isso não era só porque ela não tinha conseguido dormir. Havia um peso constante em seus ombros, um peso que grudava nela como cola, não importando onde estivesse ou o que estivesse fazendo. Podia ser o dia mais ensolarado, seus olhos e mente apreciariam aquele dia e ela até poderia dar um sorriso, mas a escuridão que havia dentro dela arrancaria violentamente o sorriso de seu rosto e sugaria toda a sua energia e amor pela vida. E lá estaria ela de novo: no fundo do poço.

    Ela desceu e tentou evitar qualquer contato com a família. Deu um rápido tchau e saiu pela porta da frente. O café da manhã quente e cheio de amor preparado por sua mãe e o Land Rover da família esperando do lado de fora para levá-la à escola não ajudavam muito a alegrar os seus dias. O bacon frito cheirava bem e ela até queria um sanduíche, mas preferiu sair com fome a sentar-se para conversar com a mãe, que era tão alegre. Se esforçava para fingir que estava tudo bem, pois não queria que sua família se preocupasse com ela. Ainda que contasse como estava se sentindo, eles não iam entender mesmo. Não, aquele era o seu segredinho.

    Louise se perguntava como seria ser feliz e alegre como sua mãe. Por várias vezes ela olhava as pessoas sorrindo e se divertindo à sua volta e sentia inveja. Que coisa horrível! Que ser humano triste! Não que ela quisesse que todos ao seu redor fossem infelizes também, mas se sentir assim é muito solitário — é como se você fosse a única pessoa no mundo que se sentisse assim. É sufocante. Por dentro, ela está gritando: POR QUE EU? POR QUE EU TENHO DE ME SENTIR ASSIM! ALGUÉM ME TIRE DESSE

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