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Autoestima na infância
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E-book83 páginas1 hora

Autoestima na infância

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Sobre este e-book

É fundamental que os nossos filhos se tornem adultos equilibrados, e devemos ter a consciência dessa responsabilidade de obtermos o poder de promover, estimular e modelar a autoestima neles. A autoestima é um conceito individual que se constrói ao longo de uma vida. Em tenra idade, pais e educadores têm um papel fundamental na regulação e promoção da autoestima nas crianças. Para o bem e para o mal, o que dizemos ou não, a forma de reforçarmos a criança e o que associamos ao valor pessoal que expressamos reconhecer nela, certamente, influenciam a construção da autoestima.
Neste livro, a Dra. Marisa Lobo fornece dicas de como fortalecer essa autoestima e como contribuir com a saúde mental e felicidade dos filhos. Uma boa autoestima é essencial para o desenvolvimento das crianças. É o alicerce de tudo o que fazem e de tudo o que elas são. Podemos afirmar que é o alicerce do seu futuro.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento12 de mai. de 2020
ISBN9788576897040
Autoestima na infância

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    Autoestima na infância - Marisa Lobo

    futuro.

    CAPÍTULO 1

    O QUE É AUTOESTIMA?

    Autoestima se refere à qualidade pertencente ao indivíduo realizado com a sua identidade. Ou seja, alguém dotado de confiança e autovalorização.

    A grafia correta desse termo ainda gera dúvidas entre muitos. A forma correta é autoestima, substituindo versão hifenizada, auto-estima, em resultado do Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, em janeiro de 2009.

    No campo de ação da psicologia, a autoestima é fundamentada na autoavaliação subjetiva de um determinado indivíduo. Assim, a dignidade, a confiança e o respeito estão presentes na sua personalidade.

    Sigmund Freud, em seu estudo, avaliou que a autoestima é diretamente relacionada ao desenvolvimento do ego. O amor-próprio, o orgulho, brio, honra, altivez e a dignidade estão entre os principais sinônimos de autoestima.

    A autoestima e sua contribuição para a felicidade de uma criança

    A criança tem suas fragilidades, porém, no começo de seu desenvolvimento expressa muitas opiniões. As crianças são chamadas de recém-nascidas desde o nascimento até ao primeiro mês de vida. No período entre o segundo e o décimo oitavo mês são chamadas de bebês, e entre dezoito meses e doze anos são chamadas de crianças. A pediatria é a especialidade que protege esses tesouros do desenvolvimento de suas doenças e traumas.

    O período da infância é marcado desde o nascimento até ao décimo quarto ano de vida, aproximadamente. É um período de grande desenvolvimento físico, crescimento em altura e peso — especialmente nos três primeiros anos de vida e durante a puberdade. Porém, é o período de desenvolvimento psicológico do ser humano envolvendo mudanças graduais de comportamento e de aquisição das bases de personalidade e de afeto.

    As mudanças graduais precisam ser permeadas com a espiritualidade verdadeira. A importância da inserção dos princípios cristãos nessa vida é tão significativa quanto à alimentação, pois eles são o alimento da alma e do espírito.

    Do nascimento ao início da adolescência os principais modelos para as crianças são os pais. Com eles, elas aprendem, principalmente, por meio da imitação. A participação do pai e da mãe (ou um representante da figura dos dois) é fundamental para o sucesso do desenvolvimento físico, psicológico e do afeto. Os filhos que sofrem abuso ou negligência dos pais tendem a sofrer vários problemas psicológicos, inclusive, depressão.

    Os pais, além do papel fundamental no desenvolvimento da criança, são os responsáveis pela sustentação dela. Eles a ajudam a desenvolver e a crescer normalmente onde eles possuem grande influência. Quando a criança é valorizada pelos pais ou pela sociedade onde vive possui certas habilidades ou traços que a determinam como normal.

    Como vimos, a sociedade, o meio em que a criança vive, exerce uma influência poderosa sobre ela, positiva ou negativa, dependendo de quem tem o controle e se responsabiliza por ela. A normalidade de sentimentos, ações e comportamento depende exclusivamente do alimento social, educacional e espiritual que o filho recebe.

    Algumas características como a comunicação, uma vida amigável, inteligente e responsável são valorizadas internacionalmente. Essas habilidades são essenciais para a vida em sociedade, e os pais possuem grande influência no desenvolvimento delas. As crianças vítimas de negligência ou abuso infantil, por exemplo, muitas vezes, apresentam um comportamento que reflete uma maneira agressiva ou muito retraída com outras pessoas.

    A responsabilidade do cuidado da criança nas necessidades biopsicossociais e espirituais, no uso de recompensas e punições e nos modelos de comportamento é especialmente dos pais. Para que a criança cresça normalmente com saúde física, mental e espiritual, as necessidades biopsicossociais e espirituais precisam ser atendidas.

    A alimentação é a principal necessidade física da criança, e ela é totalmente dependente dos pais nos primeiros anos de vida. As habilidades e os traços de personalidade desenvolvidos nos filhos determinam as necessidades psicológicas deles. As carências espirituais são muito importantes, pois determinam a felicidade da criança. Os pequeninos que acreditam em um Deus protetor, amoroso, com poder superior a eles e que nas horas de tristezas eles podem contar, se tornam mais seguros.

    Dentre as necessidades psicológicas que a criança possui está incluída a necessidade de se sentir amada e querida pelos pais e por Deus.

    A partir dos seis ou sete anos, dentro da idade escolar regular, é normal esperar mais responsabilidade e maturidade da criança. Ela passa a frequentar com regularidade um lugar de regras a serem cumpridas — um lugar onde os padrões de comportamento não mudam repentinamente.

    A autoestima é o conjunto de crenças e sentimentos de nós mesmos. É a autopercepção. As nossas motivações, atitudes e

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