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Crônicas E Relatos

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Crônicas E Relatos

E-book326 páginas3 horas

Crônicas E Relatos

De Antonio Paiva Rodrigues

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Sobre este e-book

Problemas materiais que representam mais ou menos dinheiro para o teu bolso podem ser adiados. E aquilo que te sobras poderás dividir com pessoas mais carentes e necessitadas. Foi esse ensinamento que o Mestre Jesus Cristo nos ensinou. Nada mais importante que o investimento da paz. Rogamos a Deus, nosso Pai Todo poderoso que os homens de boa vonta

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IdiomaPortuguês

EditoraClube de Autores

Data de lançamento9 de mai. de 2022

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Crônicas E Relatos

Antonio Paiva Rodrigues

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#18 - Está faltando diversidade na sua empresa: Um ano depois do início da pandemia no Brasil, temos dados que mostram o aumento da desigualdade no mercado de trabalho. O que já não era bom, ficou pior. De todos os trabalhadores que foram demitidos entre março e setembro do ano passado, 67% foram...
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#18 - Está faltando diversidade na sua empresa: Um ano depois do início da pandemia no Brasil, temos dados que mostram o aumento da desigualdade no mercado de trabalho. O que já não era bom, ficou pior. De todos os trabalhadores que foram demitidos entre março e setembro do ano passado, 67% foram...
dePare o Mundo que eu Quero Saber
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A Felicidade É Inútil: A felicidade tem sido tema de diferentes estudiosos na sociedade moderna. Os cientistas buscam entender os mecanismos cerebrais que comandam a produção e distribuição de substâncias responsável por gerar sensações de prazer e bem estar. Já os psicólogos buscam compreender os comportamentos, relações sociais, realizações pessoais e conquistas que nos deixam com aquele sorriso no rosto. Os sociólogos estão estudando a associação da felicidade ao sentimento de utilizada, de realizar trabalhos que dão sentido a própria vida. Mas uma verdade inconveniente precisa ser dita: Não é possível ser feliz tempo todo! Essa afirmação é feita pela doutora em neurociência integrada Claudia Feitosa Santana. Ela nos conta que nosso mundo é feito de contrastes e quando o contraste é muito pequeno nosso cérebro não é capaz de perceber. Isso quer dizer que é preciso do frio pra experimentar o calor, estar no escuro pra valorizar a luz. Então para entender a felicidade só é possíve
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A Felicidade É Inútil: A felicidade tem sido tema de diferentes estudiosos na sociedade moderna. Os cientistas buscam entender os mecanismos cerebrais que comandam a produção e distribuição de substâncias responsável por gerar sensações de prazer e bem estar. Já os psicólogos buscam compreender os comportamentos, relações sociais, realizações pessoais e conquistas que nos deixam com aquele sorriso no rosto. Os sociólogos estão estudando a associação da felicidade ao sentimento de utilizada, de realizar trabalhos que dão sentido a própria vida. Mas uma verdade inconveniente precisa ser dita: Não é possível ser feliz tempo todo! Essa afirmação é feita pela doutora em neurociência integrada Claudia Feitosa Santana. Ela nos conta que nosso mundo é feito de contrastes e quando o contraste é muito pequeno nosso cérebro não é capaz de perceber. Isso quer dizer que é preciso do frio pra experimentar o calor, estar no escuro pra valorizar a luz. Então para entender a felicidade só é possíve
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#117 - Paradoxo da Tolerância: Depois que a passeata de Charlotteville ultrapassou o limite do discurso de ódio para aterrorizar e ferir dezenas de pessoas e assassinar Hether Hayer, mais uma vez esquentou o debate sobre até que ponto a democracia deve tolerar discursos intolerantes. Devemos, como sociedade, impor limites a um indivíduo que manifesta seus pensamentos radicais, racistas e odiosos ou, pelo contrário, devemos defender o direito a todos dizerem o que pensam, por pior que seja o conteúdo desses pensamentos? Deve haver limites à liberdade de expressão ou essas manifestações devem ser toleradas como um dos custo para se viver em uma democracia? Pra nos ajudar a resolver esse dilema convocamos um time de craques. Na mesa contamos com a produtora e Repórter na BBC Brasil Camilla Costa e com Bruno Alves Duarte, mestre em Direito Constitucional pela Universidade de Coimbra. Além deles chamamos reforços: * Pra trazer uma visão em primeira mão dos acontecimentos, Ricardo Senra
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#117 - Paradoxo da Tolerância: Depois que a passeata de Charlotteville ultrapassou o limite do discurso de ódio para aterrorizar e ferir dezenas de pessoas e assassinar Hether Hayer, mais uma vez esquentou o debate sobre até que ponto a democracia deve tolerar discursos intolerantes. Devemos, como sociedade, impor limites a um indivíduo que manifesta seus pensamentos radicais, racistas e odiosos ou, pelo contrário, devemos defender o direito a todos dizerem o que pensam, por pior que seja o conteúdo desses pensamentos? Deve haver limites à liberdade de expressão ou essas manifestações devem ser toleradas como um dos custo para se viver em uma democracia? Pra nos ajudar a resolver esse dilema convocamos um time de craques. Na mesa contamos com a produtora e Repórter na BBC Brasil Camilla Costa e com Bruno Alves Duarte, mestre em Direito Constitucional pela Universidade de Coimbra. Além deles chamamos reforços: * Pra trazer uma visão em primeira mão dos acontecimentos, Ricardo Senra
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Efeito Lula: No dia 7 de abril de 2018, o ex-presidente Lula foi preso. Após muitas etapas da Operação Lava Jato, ele foi condenado em 2a instância por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do triplex em Guarujá, em uma disputa legal que mobilizou o país. Na época Lula liderava as pesquisas de intenção de voto para presidência do país e a corrida o tirou da corrida presidencial. Naquela época, em discurso proferido no ABC paulista, antes de se entregar a polícia ele prometeu que sairia muito maior 580 dias se passaram. Nesse período, aconteceram as eleições presidenciais de 2018, Jair Bolsonaro se elegeu, Moro foi de juiz à Ministro da Justiça e Segurança Pública. "Lula Livre" virou o maior grito e bandeira da esquerda, a maior resistência ao atual governo. Enquanto isso, fora do Brasil, a América Latina vive uma primavera política cheia de protestos, revoltas e golpe. Tudo parece estar fervendo. E é nesse fervo que, no dia 7 de novembro de 2019, o STF decide derrubar a
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Efeito Lula: No dia 7 de abril de 2018, o ex-presidente Lula foi preso. Após muitas etapas da Operação Lava Jato, ele foi condenado em 2a instância por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do triplex em Guarujá, em uma disputa legal que mobilizou o país. Na época Lula liderava as pesquisas de intenção de voto para presidência do país e a corrida o tirou da corrida presidencial. Naquela época, em discurso proferido no ABC paulista, antes de se entregar a polícia ele prometeu que sairia muito maior 580 dias se passaram. Nesse período, aconteceram as eleições presidenciais de 2018, Jair Bolsonaro se elegeu, Moro foi de juiz à Ministro da Justiça e Segurança Pública. "Lula Livre" virou o maior grito e bandeira da esquerda, a maior resistência ao atual governo. Enquanto isso, fora do Brasil, a América Latina vive uma primavera política cheia de protestos, revoltas e golpe. Tudo parece estar fervendo. E é nesse fervo que, no dia 7 de novembro de 2019, o STF decide derrubar a
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Pacote Anticrime: Enquanto a corrupção e a impunidade corroem nossa confiança nas instituições enfrentamos um índice de 65.000 homicídios por ano, a maioria esmagadora não resolvida por um aparato policial que carece de mais investigação científica inteligente e que esbarra num sistema de Justiça lento, burocrático e abarrotado de processos criminais – que levam de dez até vinte anos para trazer uma resposta final à sociedade. Neste cenário complexo, a Segurança Pública foi central no último debate eleitoral. Em 23 de novembro de 2018, antes mesmo de tomar posse oficialmente como Ministro da Justiça, Sérgio Moro anunciou um Projeto de Lei Anticrime, ao qual se referiu como “uma espécie de Plano Real contra a criminalidade”. Na semana passada o ministro apresentou à sociedade o pacote que altera 14 leis do país, incluindo a de execuções penais e dos crimes hediondos, além dos códigos Penal, de Processo Penal e Eleitoral. O objetivo é oferecer melhores respostas para a criminalidade vio
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Pacote Anticrime: Enquanto a corrupção e a impunidade corroem nossa confiança nas instituições enfrentamos um índice de 65.000 homicídios por ano, a maioria esmagadora não resolvida por um aparato policial que carece de mais investigação científica inteligente e que esbarra num sistema de Justiça lento, burocrático e abarrotado de processos criminais – que levam de dez até vinte anos para trazer uma resposta final à sociedade. Neste cenário complexo, a Segurança Pública foi central no último debate eleitoral. Em 23 de novembro de 2018, antes mesmo de tomar posse oficialmente como Ministro da Justiça, Sérgio Moro anunciou um Projeto de Lei Anticrime, ao qual se referiu como “uma espécie de Plano Real contra a criminalidade”. Na semana passada o ministro apresentou à sociedade o pacote que altera 14 leis do país, incluindo a de execuções penais e dos crimes hediondos, além dos códigos Penal, de Processo Penal e Eleitoral. O objetivo é oferecer melhores respostas para a criminalidade vio
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