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O Pecado Vivo do Cristão Multicultural
O Pecado Vivo do Cristão Multicultural
O Pecado Vivo do Cristão Multicultural
E-book295 páginas3 horas

O Pecado Vivo do Cristão Multicultural

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Sobre este e-book

Como se pode ver, os primeiros apóstolos alertaram a respeito da corrupção futura da igreja.

À medida que a Igreja de hoje cria a teologia do amor fraternal em todo o mundo, um antigo julgamento bíblico, que está escondido à vista de todos, ameaça derrubar os pilares da sociedade moderna como a conhecemos. Um julgamento tão devastador que, quando executado por Deus na primeira vez, alterou o curso da história do mundo para sempre. Mas esse julgamento foi um evento de uma época? Aqui reside o segredo e aqui reside o mistério. A falha do homem moderno em perceber a corrupção da Igreja de há muito tempo, conforme descrito por Paulo e outros, resultou na cegueira autoinfligida para a realidade deste julgamento antigo.

Em Atos dos Apóstolos 20, Paulo nos alerta que a Igreja será infiltrada por homens maus após sua morte. 29 Porque eu sei que, após a minha partida, lobos vorazes entrarão no meio de vós, não poupando o rebanho. 30 E também dentre vós mesmos se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após eles. Em Judas 1,3-4, Judas nos informa que a infiltração já aconteceu. 3 Amados, quando dediquei toda a diligência a escrever-vos acerca da salvação comum, tive a necessidade de escrever-vos, e exortar-vos, porquanto deveis seriamente batalhar pela fé que uma vez foi entregue aos santos. 4. Porque certos homens se introduziram com dissimulação, os quais antes estavam ordenados para esta condenação, homens impiedosos, que convertem a graça do nosso Deus em lascívia, e negam o único Senhor Deus e nosso Senhor Jesus Cristo.

Como se pode ver, os primeiros apóstolos alertaram a respeito da iminente corrupção da Igreja. Observe, Paulo e Judas não estão apontando que igrejas individuais estavam sendo infiltradas; ambos estão usando uma afirmação geral de que a Igreja como um todo estava sendo infiltrada. Como cristãos, devemos entender que estão nos legando o que resta da corrupção da Igreja de tempos atrás. Como Judas nos conta, Uma fé, que outrora fora entregue aos santos, agora transforma graça em lascívia. Assim, enquanto a igreja moderna lidera o bando para o covil da atual teologia satanista corrompida do amor, o resultado será a reativação desse julgamento antigo. O veículo criado pela elite para ser o precursor da devastação bíblica tem um nome familiar. Multiculturalismo. Acompanhe o autor à medida que ele o leva numa viagem para entender como essa outrora grande nação cristã chamada América foi transformada na nação multicultural descrente de hoje. Seja uma testemunha na primeira fila conforme ele acende uma luz condenatória sobre a falsa alegação dos promotores do multiculturalismo para descortinar as verdadeiras intenções sinistras desta aberração anticristã.

IdiomaPortuguês
Data de lançamento21 de out. de 2020
ISBN9781071564158
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    O Pecado Vivo do Cristão Multicultural - Steve Garrett

    O Pecado Vivo do Cristão

    Multicultural

    O Pecado Vivo do

    Cristão

    Multicultural

    Um livro de honestidade brutal sobre raça, Cristianismo e o julgamento antigo que está em rota de colisão com ambos.

    Steve Garrett

    Copyright © 2016. Todos os direitos reservados.

    Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida, guardada em sistema de armazenamento ou transmitida por nenhum meio, eletrônico, mecânico, fotocópia, gravação ou qualquer outro meio de reprodução, sem a permissão por escrito do autor, exceto o previsto na lei de direitos autorais dos EUA.

    As opiniões expressas pelo autor não são necessariamente as da Revival Waves of Glory Books & Publishing.

    Publicado pela Revival Waves of Glory Books & Publishing

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    www.revivalwavesofgloryministries.com

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    Direitos autorais da Arte Gráfica © 2016 by Revival Waves of Glory Books & Publishing. Todos os direitos reservados.

    Publicado nos Estados Unidos da América

    Brochura (língua inglesa): 978-1-62676-909-0

    Capa dura (língua inglesa): 978-1-68411-121-3

    Título original: The Living Sin of the Multicultural Christian

    Tradução & revisão: Raimundo Alves dos Santos

    O destino encontra aqueles que escutam

    A sina encontra os demais

    Marshall Masters

    Introdução

    Eu assumi a tarefa de escrever um livro sobre um tema que é no mínimo controverso e na pior das hipóteses conflituoso. Todos sabem que não pretendo ser controverso. A razão para escrever este livro é para soar o alarme e informar ao cristão do erro crítico no seu conhecimento de um mundo que vive majoritariamente no chamado multiculturalismo. Também quero ajudá-lo a entender como ele pode de fato acabar promovendo tal aberração anticristã. Para aqueles que têm olhos para ver e corações bem abertos, estou preparado para levá-los a um território virgem a fim de reexaminar essa vaca sagrada do multiculturalismo criada pelo homem e aceita nos dias de hoje pelo Cristianismo. Pretendo, de forma sistemática, desmontar peça por peça teológica a incorreta noção inferida de que os cristãos de todas as raças podem e devem viver juntos como irmãos dentro de fronteiras comuns neste mundo multicultural fabricado. Se eu fechar os olhos posso de fato imaginar os tambores da guerra rufando, a temperatura começando a subir e as juntas dos dedos ficando brancas de fúria enquanto o clero se ergue para travar uma batalha pela vaca sagrada criada pela elite. Tudo o que posso dizer é Dou as boas-vindas à atenção deles para esse oportuno e importante problema.

    Então, alguém pode perguntar por que estou escrevendo um livro como este agora. A razão é permitir que ele sirva como um alerta para os cristãos não apenas nos Estados Unidos, mas do mundo como um todo, que esse erro multicultural criado pela elite e aceito e promovido pela Igreja moderna de hoje será a razão da possível reativação e execução de um julgamento que creio que a maioria dos cristãos não está preparada para receber. A mensagem neste livro é para todas as denominações que servem a Cristo. É para todos os países com uma igreja dentro de suas fronteiras. É para todas as raças e etnias similares que adoram o Senhor Jesus. Entendam que tenho plena certeza de que estou entrando num campo minado de controvérsia. Não é segredo para mim ou para qualquer um que a maioria dos países, governos, escolas e igrejas promove, com uma paixão cega e sem controle, esse fenômeno chamado multiculturalismo criado pela elite. Mas resoluto, estou preparado para tomar uma posição e entregar esta mensagem. Caberá a cada leitor a decisão sobre o que sente a respeito ao término da leitura deste livro.

    Anote: A prestação de contas também caberá a este mesmo leitor sobre o que decidir fazer após receber esta mensagem.

    Notas do autor para o leitor: Para tirar o melhor deste livro é importante compreender que este autor tem como ponto de referência o cristão caucasiano e sua experiência com e durante a transformação da América[1] de uma nação euro-cristã em uma nação multicultural. Tendo dito isto, é esperança deste mesmo autor que os cristãos de todas as cores e etnias em todo o mundo encontrem informações úteis neste livro porque se relaciona com o seu entendimento do multiculturalismo e como ele impacta no Estado-nação original criado por Deus.

    Notas do tradutor:

    1 - A tradução de todos os versículos bíblicos citados neste livro foram extraídas do site www.bkjfiel.com.br, versão on-line da Bíblia King James.

    2 - As notas do tradutor no rodapé são provenientes da Wikipédia e têm por objetivo fornecer algumas informações para que o leitor se situe melhor no texto, cabendo a este a busca por mais detalhes caso tenha interesse.

    Capítulo 1

    O Estranho Fruto do Multiculturalismo

    Em 5 de novembro de 2009, um major das Forças Armadas dos Estados Unidos chamado Nidal Hasan decidiu executar sua melhor interpretação de Allahu Akbar (Alá é Maior) e atirou em seus companheiros soldados no Fort Hood, Texas. O número de baixas foi de 13 mortos e 40 feridos. Para aqueles que acompanharam, a mídia estava agitada com um turbilhão de porquês e como ele pôde, em relação a esse americano nato, atirador graduado e formado no Instituto Politécnico e Universidade Estadual da Virgínia. Enquanto o Exército americano e a grande mídia começavam sua busca frenética pelas razões que levaram um soldado americano a perpetrar esse massacre, o país já havia descoberto. Não foi difícil. Se você vive fora da mídia e da política convencionais você chamou o ato de terrorismo.

    As reações às mortes por parte do governo americano e das comunidades árabes no país também foram as de sempre. A reação do mandatário do país, Barack Hussein Obama, foi a típica declaração adocicada: Não sabemos todas as respostas ainda, e teria cuidado em tirar conclusões precipitadas. A resposta do Exército americano não foi melhor, e quando o relatório completo saiu, alguém ficou surpreso? De acordo com um artigo da TIME escrito por Mark Thompson em 20 de janeiro de 2010, ele afirma: O relatório que o Exército americano acaba de publicar sobre o tiroteio no Fort Hood tem 86 páginas que detalham erros dos oficiais americanos, mas nenhum menciona o major Nidal Hasan pelo nome ou mesmo discute se as mortes podem ter alguma coisa a ver com os pontos de vista suspeitos da sua fé muçulmana. O Conselho de Relações Islâmico-Americanas (do inglês CAIR) foi rápido em condenar as ações de Hasan, mas disse que esse ato isolado não tinha nada a ver com a pacífica religião islâmica. Outro grupo muçulmano chamado "Revolution Muslim" (Revolução Muçulmana) tratou Hasan como oficial, cavalheiro e estimou pronta recuperação.

    Mas apenas um mês depois, em dezembro daquele ano, cinco muçulmanos americanos viajaram para o Paquistão na esperança de se juntarem aos militantes islâmicos naquela área tribal do país[2]. Javed Islam, um chefe de polícia regional no Paquistão, disse que os cinco jovens americanos relataram aos investigadores paquistaneses que estavam tentando contactar grupos terroristas interligados para cruzarem a fronteira para lutar contra as tropas americanas no Afeganistão. Mas Javed Islam falou que os grupos terroristas os entregaram porque não tinham nenhuma referência.

    Podemos culpar a criação da cultura do multiculturalismo da América pelas ações de traição desses cidadãos? Parece que por toda a Europa eles também estão vivenciando situações semelhantes com o mesmo experimento social. Do outro lado do Atlântico, a amada chanceler alemã, Angela Merkel, declarou à BBC em 17 de outubro de 2010, As tentativas de construir uma sociedade multicultural na Alemanha ‘falharam por completo’. Não é a falha que importa, mas o FALHARAM POR COMPLETO!

    Mas isto foi naquele momento, e isso é hoje. Então avancemos, e a alemã ruiva parece ter tido uma mudança de atitude. O The Washington Times de 10 de setembro de 2015 publicou: Angela Merkel dá as boas-vindas aos refugiados na Alemanha a despeito do crescente movimento anti-imigrante.

    Quanta diferença alguns anos fazem no cenário político, suponho. No entanto, seria apenas uma aberração alemã? De jeito nenhum. Como noticiado pelo jornal britânico The Daily Telegraph; seu companheiro presidente francês Nicolas Sarkosy declarou em 11 de fevereiro de 2011, durante a conferência de imprensa numa cúpula da UE em Bruxelas, Bélgica, que... Adivinhou? O multiculturalismo não deu certo. Porém, avancemos no tempo para 18 de novembro de 2015 e temos o site de notícias THINKPROGRESS informando que o novo presidente da França, François Hollande, prometeu honrar seu compromisso de receber dezenas de milhares de refugiados.

    Nesse meio tempo, um pequeno salto pelo Canal da Mancha, e teremos o primeiro ministro britânico David Cameron em 5 de fevereiro de 2011, conforme informado pela BBC, dizendo ao mundo: O multiculturalismo de Estado fracassou. Mas em 8 de maio de 2016, o Daily Beast noticiou que a história havia sido feita. O primeiro prefeito muçulmano de Londres fora eleito. O orgulho e a alegria de Londres, Sadiq Khan não perdeu tempo e começou a ameaçar o candidato presidencial Donald Trump dizendo: Deixe os muçulmanos em paz ou eles atacarão os Estados Unidos. A Religião da Paz ataca de novo.

    Aqui nos Estados Unidos, a mensagem multicultural está prestes a se tornar pessoal de fato. No dia 9 de maio de 2016, o site de notícias breitbart.com informa que a administração do presidente Barack Obama está se preparando para empurrar mais pobres urbanos para fora das cidades em direção aos subúrbios de classe média. Como publicado pelo jornal New York Post, o secretário do Departamento de Habitação e Desenvolvimento Urbano dos Estados Unidos, Julian Castro, está pretendendo criar um programa que irá realocar fundos para a Seção 8 da Lei da Habitação para punir os subúrbios por serem brancos demais e ricos demais. Assim, agora nós perderemos a capacidade de escolher nossas próprias vizinhanças para criar nossas crianças na terra da liberdade e no lar do bravo[3]. Muita motivação para buscar o sucesso neste país, suponho.

    Parece que da América ao Mediterrâneo, o mesmo fenômeno está acontecendo em toda parte. Líderes europeus e americanos estão desafiando as vontades dos seus povos e abrindo os portões para enxurradas de imigrante do Terceiro Mundo de toda parte. Com que consequência? Com qual finalidade? Afinal, qual é o objetivo desses líderes que continuamente governam contra a vontade da sua própria gente? Há muitas teorias sobre o porquê de eles fazerem isso de estabelecer o trabalho de base para uma terceira guerra mundial entre o Cristianismo e o Islamismo, como destacado pelo líder maçônico Albert Pike, para promover o enfraquecimento racial de países e ajudar na criação de uma comunidade global governada por uma Entidade Mundial. Mas o resultado nunca é bom para a nação anfitriã. Um destes resultado que aconteceu no passado no Leste Europeu é o fenômeno chamado balcanização. Este termo geopolítico descreve o processo de fragmentação social, ou a divisão geográfica étnica de uma região em estados menores que são hostis ou não cooperativos uns com os outros depois de algum tipo de colapso regional.

    Então, aqui estou eu hoje soando o alarme quando muitos já o fizeram no passado. Desde Pat Buchanan a Frosty Wooldridge, a mensagem é clara, e os resultados sempre foram os mesmos. Políticos inúteis cheios de promessas não importando quantas pesquisas, protestos e reclamações recebam dos seus eleitores a respeito da imigração. E com relação aos eleitores, Pat Buchanan, de forma astuta, declarou: O povo americano não tem o desejo político de se levantar e parar essa maré de imigrantes que está dominando o país deles. Isto me levou à conclusão de que se fosse entrar nesta questão volátil como muitos já fizeram antes, eu precisaria de alguma outra espécie de razão que provesse justificativa para este livro. Sendo cristão, percebi que deveria buscar uma autoridade mais alta para validar esta mensagem. Então, após noites inspiradas por xícaras de café e sério exame de consciência, cheguei à única resposta possível à qual um cristão deveria chegar. Que essa autoridade tinha que vir do próprio Deus. Assim, com muitas orações e contemplação, comecei a focar no Livro de Gênesis da Bíblia e de forma mais específica no capítulo 11, pois é nele que a história da Torre de Babel está, e foi onde encontrei a autoridade de que tanto precisava para validar a razão deste livro.

    Depois de considerar a história da Torre de Babel e aplicar os significados histórico e teológico ao ambiente geopolítico atual neste país e no mundo de hoje, ainda fiquei com a perturbadora pergunta: Deus aprova o tipo de país em que a América se tornou? Todos sabemos que a América é uma nação multicultural com uma massa de pessoas de todas as partes do mundo que falam línguas diferentes, que adoram deuses diferentes e vieram para cá com um conjunto de valores estranhos trazidos dos seus países de origem. A pergunta lógica seguinte foi "Deus aprova países multiculturais?" A minha nova compreensão da narrativa no capítulo de Gênesis me diz que Ele não aprova. Na história da Torre de Babel sabemos que Deus separou as pessoas da nação multicultural original, como descrito na Bíblia, que estavam construindo uma torre. Li e não encontrei nenhuma evidência que nos diga que Deus mudou Sua opinião sobre nações multiculturais futuras, então, foi esta compreensão que forneceu o título para este livro: O Pecado Vivo do Cristão Multicultural. Neste livro eu pretendi provar, por meio das escrituras sagradas e dos eventos seculares, que esta nação chamada América está em rota de colisão com o desejo do próprio Deus; que Deus, o Pai, e Jesus, o Filho, ambos alertaram o povo dos perigos da nação multicultural há tempos, e que rejeitar o julgamento anterior de Deus quando da última vez que o homem cometeu este erro, é, agora, colocarmo-nos e a nosso país no rumo direto para outro julgamento Divino.

    Assim, primeiro abordaremos de forma crítica esse experimento social chamado multiculturalismo. Vamos descobrir quem está por trás dele, como ele impacta a sociedade americana e porque não está funcionando para a classe média.

    ~ Esquerda Caviar e a Direita Moderna ~

    Nós, na América, somos lembrados todos os dias de que a diversidade é a nossa força por pessoas que eu gosto de chamar de Esquerda Caviar[4] e Direita Moderna[5]. Você não tem que se aventurar muito no reino da ideologia de esquerda para justificar aquele termo quando aplicado a eles, mas sim, mesmo esses novos assim chamados conservadores (Direita Moderna) já pularam na carruagem da diversidade e se auto nomearam os novos guardas no Palácio do Multiculturalismo. Esses guerreiros poderosos da cultura da mídia conservadora tais como Bill O’Reilly, Megyn Kelly e Glenn Beck olham para nós do alto, com um olho sempre vigilante, prontos para saltar sobre o americano inocente que eles julgarem tenha violado as regras sociais das suas estimadas colônias.

    Houve um tempo quando ser um conservador costumava significar que você era um defensor da América como uma nação de origem euro-cristã porque a língua era o inglês, a religião era o Cristianismo, as leis eram baseadas nas leis inglesas, e os fundadores eram de países europeus e, portanto, os valores também tinham a mesma origem. Os conservadores estavam basicamente encarregados de proteger e conservar os valores euro-cristãos passados pelos nossos pais e avós. As convenções sociais eram defendidas e protegidas por padrão racial pelo único motivo de que a América, como nação, naquele tempo, era povoada, de forma majoritária, por cristãos europeus.

    Mas em algum momento nos anos 1960, os estrangeiros começaram a ser encorajados a migrarem em massa para este país. Foi durante esta década que a Lei de Imigração e Nacionalidade de 1965, do presidente Johnson (também conhecida como Lei Hart-Celler), foi aprovada e serviu para unir o imigrante com seu parente, e parentes imediatos de cidadãos americanos e os imigrantes especiais não tinham restrições. A Lei Hart-Celler também aboliu o sistema de cotas baseado nas nacionalidades que tinha sido a política de imigração americana desde 1920 e essa lei também terminou oficialmente com a National Origins Formula (Fórmula de Origens Nacionais). Alguém pode perguntar o que diacho é esta fórmula? A Fórmula de Origens Nacionais foi um sistema americano de cotas de imigração entre 1921 e 1965, que restringia a imigração com base nas proporções existentes desta população. Tinha por objetivo reduzir o número médio de imigrantes sem capacitação, permitir que famílias se reunissem e prevenir que a imigração mudasse a distribuição étnica da população. Entendeu? O presidente que nos deu a Guerra do Vietnam e a Lei dos Direitos Civis de 1964 também terminou com a Fórmula de Origens Nacionais que basicamente foi promulgada para manter a América Euro-cristã, bem, Euro-cristã. Na essência, esse presidente mudou a cara e a direção dos Estados Unidos durante a sua permanência no poder.

    Durante a guerra cultural que começou nos anos 1960, as antigas escolas conservadoras defenderam seu país euro-cristão. Os últimos desta raça foram homens como James Watt, Bob Dornan e Pat Buchanan para citar alguns. Estes três defensores do conservadorismo receberam suas cotas de idiotices sociais quando lutaram pelo status quo cultural daquela época. James Watt, o Secretário do Interior dos EUA de Ronald Reagan (1981/1986) teve sua renúncia solicitada após fazer o que foi considerada uma declaração ofensiva ao descrever um painel consultivo como idealmente equilibrado por incluir um negro, uma mulher, dois judeus e um aleijado. Então, em sua defesa, o senhor Watt não usou nenhuma linguagem ofensiva quando se dirigiu a essas pessoas, ele estava apenas comentando sobre raça, gênero e deficiência física do painel com um sarcasmo não muito velado. Mas as suscetibilidades e o politicamente correto ganharam o dia, e James foi destituído. Agora, sobre B-1 Bob Dornan que recebeu o apelido (B1 - Bob) pela sua defesa firme do bombardeiro Rockkwell B1. Todos o conheciam como um conservador e ferrenho lutador que verbalmente não tirava moral de história como não use a palavra gay a menos que seja o acrônimo para Já pegou Aids?, Bob acabou perdendo seu lugar na Câmara, numa contagem de votos controversa, para Loretta Sanchez. Assim, temos Pat Buchanan. Com certeza não era estranho à guerra cultural. Ele havia tido suas escaramuças com provavelmente todos os esquerdistas que vivem e respiram nos Estados Unidos hoje, mas a mais notável com o lobby judeu por causa do seu criticismo durante a Guerra do Golfo em 1990. Ele valsou para dentro desta batalha com o comentário, Existem apenas dois grupos que estão rufando os tambores pela guerra no Oriente Médio, o ministro da Defesa de Israel e seu equivalente nos EUA." Foi o suficiente. Pat foi atacado de todos os lados pelo lobby judeu, pela mídia e muitos outros da população judia. Ele sobreviveu e por fim concorreu para presidente algumas vezes, a despeito de enfrentar alguns incidentes e pequenos protestos de judeus durante sua campanha.

    Mas é como atacavam os velhos guardas conservadores na época enquanto eles eram engolidos um a um na avalanche social do que é hoje chamado multiculturalismo. O resultado do nascimento desta aberração é que o homem branco americano não pode mais defender com orgulho a grandeza da sua outrora nação euro-cristã sem ser atacado com incansáveis acusações de racismo. Entenda, a América não é mais uma nação cristã de acordo com o presidente Barak Hussein Obama. O sucesso de décadas de ataques implacáveis aos três conservadores mencionados e a outros como eles, associado com uma política de imigração livre para todos basicamente provou que a declaração de Obama era verdadeira de muitas maneiras.

    A engenharia social do governo da Branca de Neve Americana também tem sido um sucesso tão furioso que o americano caucasiano agora faz cara feia para o seu próprio legado. O que é

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