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Luaninha e seus Unicórnios contra o malvado Celulão
Luaninha e seus Unicórnios contra o malvado Celulão
Luaninha e seus Unicórnios contra o malvado Celulão
E-book43 páginas18 minutos

Luaninha e seus Unicórnios contra o malvado Celulão

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Sobre este e-book

Luaninha é uma menina que gosta de passar o tempo jogando celular, mas com ajuda de um livro mágico, ela vai descobrir que pode se divertir muito mais com sua imaginação.

IdiomaPortuguês
Data de lançamento5 de jan. de 2021
ISBN9781005464745

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    Luaninha e seus Unicórnios contra o malvado Celulão - Joana Flores

    Capítulo 1

    Luaninha, uma linda garotinha de seis anos, pediu para sua mamãe:

    — Me deixa jogar com o celular.

    Joana, que estava costurando, respondeu:

    — Não dá, meu amor. O celular está carregando.

    — Que chatice – esbravejou Luaninha, cruzando os braços.

    — Por que você não vai brincar lá fora? – sugeriu Joana.

    — Se esqueceu que está chovendo? – disse Luaninha.

    — Nossa, é mesmo! – disse Joana – estou tão concentrada no trabalho que nem percebi a chuva. Neste caso, por que não vai desenhar ou pintar?

    — Ah, não! – respondeu Luaninha, desanimada – eu queria jogar joguinho.

    — Já disse que não dá – disse Joana – você vai ter que esperar o celular carregar.

    Luaninha saiu do quarto de braços cruzados e foi até a sala.

    Deitou-se no sofá e pegou o controle remoto.

    Ligou a TV e procurou algum desenho animado, mas não havia desenho animado naquela hora do dia.

    Então ela desligou a TV e foi até a janela.

    Olhando para a chuva caindo lá fora, Luaninha pensou que seria muito bom se ela tivesse um unicórnio para brincar nesses dias entediados.

    A menina saiu da sala e voltou até o quarto onde Joana estava costurando, e disse:

    — Mamãe, eu quero um unicórnio.

    Joana, concentrada em sua máquina de costura, respondeu:

    — Depois a mamãe arranja um pra você, está bem?

    — Mas eu quero um agora – insistiu Luaninha.

    Sem tirar os olhos da máquina de costura, Joana disse:

    — Agora eu não posso, meu amor. Não vê

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