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Zurcantida Nova: Zurcantida Nova - A Escola Das Ciências Não Reveladas, Zurcantida Nova - A Adaga Reminiscente, #2
Zurcantida Nova: Zurcantida Nova - A Escola Das Ciências Não Reveladas, Zurcantida Nova - A Adaga Reminiscente, #2
Zurcantida Nova: Zurcantida Nova - A Escola Das Ciências Não Reveladas, Zurcantida Nova - A Adaga Reminiscente, #2
E-book121 páginas1 hora

Zurcantida Nova: Zurcantida Nova - A Escola Das Ciências Não Reveladas, Zurcantida Nova - A Adaga Reminiscente, #2

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Sobre este e-book

A Adaga Reminiscente.
Olivia havia desaparecido. Egia sabia quem o tinha feito, mas se encontrava na dicotomia entre confessar a diretora Elringer Frangule ou se calar e observar como se desenvolveriam os acontecimentos.

Estavamos na reta final do curso Safira, mas acontecimentos estranhos estavam acontecendo em Zurcantida Nova.

Olivia havia desaparecido. Egia sabia quem o tinha feito, mas se encontrava na dicotomia entre confessar à diretora Elringer Frangule ou se calar e observar como se desenvolveriam os acontecimentos.

Egia, cada vez mais especializada nas artes astrais, viverá sensações emocionantes. Terá experiências emocionantes e aprenderá dos professores mais prestigiados, técnicas novas. 

Os exames estão próximos, mas as desgraças que ameaçam a instituição mais prestigiada de Ciências não Reveladas, colocam em perigo os alunos e seu futuro.



Poderão os alunos de Zurcantida Nova terminar o curso?

IdiomaPortuguês
EditoraBadPress
Data de lançamento2 de jun. de 2020
ISBN9781393758396
Zurcantida Nova: Zurcantida Nova - A Escola Das Ciências Não Reveladas, Zurcantida Nova - A Adaga Reminiscente, #2

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    Pré-visualização do livro

    Zurcantida Nova - Nieves Marques

    DEDICADO A:

    A minha sobrinha por seu apoio incondicional.

    Nieves Marqués

    ÍNDICE

    Capítulo 9. A decisão mais difícil—————————-11

    Capítulo 10. O Sentimento de Culpa———————-19

    Capítulo 11. A Viviteca————————————-—27

    Capítulo 12. A Técnica da Desmaterialização———-43

    Capítulo 13. A Grande Decisão————————-—59

    Capítulo 14. O Feitiço Vermelho da Nuvem Dourada 77

    Capítulo 15. A Explosão Tranquilizante—————-97

    Capítulo 16. O mundo profundo————————-127

    Capítulo 17. As Torres de Vento Sublime————-155

    Capítulo 18. Curtumbirth. O Nono de Seis———-171

    Glossário———————————————————183

    Um Pequeno Favor——————————————187

    Outras Publicações—————————————-—189

    AGRADECIMENTOS

    A todas as pessoas que fecham os olhos e enxergam mais do que as coisas materiais.  Àqueles que estão integrados com o que realmente somos e entendem que não somos o que vemos, mas que há algo a mais. 

    A minhas filhas, que têm sido a motivação que fez com que eu saísse da minha zona de conforto e as pessoas que confiaram em mim ao longo de todos esses anos de pesquisa interna. 

    PRÓLOGO

    O que é crer? Está envolta a mente, a razão, a alma...

    Com a mente se raciocina as circunstâncias, com a alma se crê no pouco provável.

    Egia se encontra na dicotomia de crer no que vê ou em deixar fluir a razão de seu coração.

    CAPÍTULO 9.

    A Decisão Mais Difícil

    O dia chegou com Egia aterrorizada naquela cadeira.

    Havia passado várias horas, mas tinha sido incapaz de se mover.

    Aquela visão realmente lhe paralisou ao ponto de temer cada ruído, cada sussurro do vento, cada ondular das cortinas...

    Algo dentro dela, porém, lhe dizia que nada era o que parecia e que o que Demure tinha feito não lhe havia provocado a morte. A fez desaparecer, isso não queria dizer que tivesse acabado com sua vida.

    Tudo era muito confuso.

    Com os primeiros raios de sol, pôde se desentumecer e se levantar daquela cadeira.

    O sol a proporcionava um pouco de tranquilidade. Tinha sido a pior noite de sua vida. A surpresa, a confusão e o medo, definiam o que sentia.

    Naquele instante apareceu a diretora Frangule juntamente com o professor Camerún.

    Egia não sabia o que ia dizer. Realmente tinha visto o que havia visto? Havia sido um sonho? Mas... Se tinha sido um sonho, onde estava Olivia?

    Tinha certeza de que o que tinha visto, tinha acontecido realmente, mas não sabia o que Demure havia feito com ela na verdade.

    Tudo o que havia dentro dela lhe dizia que Demure não havia cometido um ato tão horrível, mas sua consciência não podia decifrar a razão daquela ação.

    -Oh, querida... Como você está...? Onde está a Olivia? Está no banheiro? – Disse a diretora, olhando em direção aos banheiros do sanatório.

    - Não sei onde está diretora. Desapareceu.

    - E... Pôde ver alguma coisa?

    - Estava dormindo professora. Você tem idéia de onde poderia estar? Algum familiar da parte de seu pai? – Ao fazer essa pergunta, começou a se sentir culpada, porque estava escondendo informações a diretora Frangule.

    - Não querida. Entrou para esta instituição com equívocos, assim, não sabemos se o resto dos dados que nos concedeu são corretos ou falsificados.

    - Eu tive uma visão...

    - Sim? - Disse o professor Franklin Camerún

    - Não... Não é importante, só foi um sonho.

    - Neste mundo, nada é apenas um sonho, menina. – Continuou a dizer o professor.

    - Não me faça caso, professor. Quando poderei retornar ao meu quarto? É muito incômodo estar naquele quarto com aquelas garotas, eu não me sinto bem.

    - Não tem medo?! Disse o professor Lynx aparecendo no quarto.

    - N... Não... Por que haveria de tê-lo?

    - Porque lá você encontrou a sua amiga a ponto de morrer.

    - Bem, seria melhor estar em outro quarto, mas sozinha ou com outra companheira. Os quartos são pequenos para três pessoas e além disso, acho que não os deixo muito bem.

    - O que eu acho é que, agora, deveria estar em sala de aula. Sua formação não deveria ser comprometida por isso. Hoje eu substituirei a professora Weiss.

    - Mas, Olivia desapareceu, professor – Egia precisava ver a reação do professor Lynx.

    - Então vamos por as mãos à obra para encontrá-la, mas o que você deve fazer agora é ir para a aula. Farei uma nota para a professora Weiss. Aqui... Não se esqueça de seus óculos. Farei uma nota para que este atraso não tenha consequências.

    Demure não mostrou nenhum sinal de surpresa, eu sabia!

    Egia pegou seus óculos pelo outro lado, para evitar algum contato com as mãos de Demure.

    Não entendia por que não podia tocar-lhe, mas era algo que tinha prometido e devia cumprir.

    - Obrigado.

    - Pegue a anotação. – E apareceu entre seus dedos um papel dobrado - Chega tarde...

    - Demure, você não acha que o que essa menina menos precisa é o estresse de uma classe de manipulação de bracelete? É necessário uma mente serena para controlá-lo e o que tem vivido esses dias, pode alterar a qualquer um.

    - De seu desempenho dependem as suas qualificações. Não pode desperdiçar nem um momento com sentimentalismo. Ninguém vai ser benevolente com o fato de que sua companheira de quarto tenha desaparecido. – Disse a diretora Frangule uma vez Egia havia deixado o quarto.

    - É um pouco cruel por sua parte, você não acha Demure? – Disse o professor Camerún.

    - Sim, talvez, mas a vida é cruel, você não acha, Franklin?

    - Lembro-me muito bem dos momentos em que você não estava muito bem quando você era meu aluno.

    - E me ajudou a superá-los, Franklin, eu sei, não deixando que me oprimissem.

    - A diferença entre essas duas situações é que Franklin foi simpático com você e te ajudou a superar seus problemas. – Interrompeu a diretora Frangule - A forma como tem tratado a Egia não tem sido muito gentil.

    - A amabilidade está superestimada Elringen. O que precisa agora é se concentrar no que deve fazer. Não deve desconcentrar-se por ninharias.

    - Uma menina desapareceu e a chama de ninharias?

    - Talvez ela se foi. Ela sabe que nós sabemos que não deveria estar aqui.

    - Você leva isso muito a sério Demure. – Disse a diretora Frangule com pesar.

    - Agora devemos colocar nossos esforços em algo mais importante. – Disse Demure a diretora Frangule, passando o braço pelo ombro e a levando a um lugar mais privado, longe do professor Camerún.

    - O que você quer dizer exatamente? – Disse nesse momento, a diretora com a voz sussurrante.

    - Tenho entendido que a Ola está preparando algo, no entanto, desconheço os detalhes e cada vez me é mais difícil ter acesso às minhas fontes.

    - Terá algo a ver com o desaparecimento dessa garota, Demure, ou é tudo pura coincidência?

    - Eu não sei. Sobre isso não posso dar informação alguma. Minha impressão é que são acontecimentos totalmente isolados.

    - Diretora! Por favor, você pode vir aqui? – Disse um pouco nervoso, o professor de Camerún. – Aqui temos restos do cabelo de Olivia.

    - Bem, todos nós perdemos vários cabelos ao longo do dia, não vejo interesse, professor.

    - Sim, você verá, diretora. – Respondeu o professor, Camerún, tirando um pequeno grupo de cabelos com uma pinça. – Estes cabelos não têm folículo e todos são do mesmo comprimento, muito mais curto do que o comprimento do cabelo da aluna. Além disso, você vê aqui? –

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