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Os Dez Mais do Palmeiras
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E-book230 páginas4 horas

Os Dez Mais do Palmeiras

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Sobre este e-book

Escrito pelo conhecido jornalista Mauro Beting, do diário "Lance!", da Band Sports e autor de "O Dia em que me tornei Palmeirense" (Panda Books), o livro revela histórias de dez grandes craques esmeraldinos. 
Foram eleitos os seguintes jogadores (em ordem alfabética): 
• Ademir da Guia
• Djalma Santos 
• Dudu 
• Evair
• Fiume 
• Jair Rosa Pinto 
• Julinho Botelho 
• Luís Pereira 
• Marcos 
• Oberdan Cattani 
Para chegar a esses "dez mais" foi feita uma pesquisa entre jornalistas consagrados.

IdiomaPortuguês
Data de lançamento1 de abr. de 2021
ISBN9781393382409
Os Dez Mais do Palmeiras

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    Pré-visualização do livro

    Os Dez Mais do Palmeiras - Mauro Beting

    Charge comemorativa do título de 1959, conquistada em cima do grande Santos de Pelé. O periquito simbolo do Palmeiras, tira uma onda com a baleira Santista

    Julinho colecionou conquistas pelo Palmeiras. Era um autêntico ídolo

    César conquistou os corações alviverdes com gols e muita raça

    O grande Ooberdan em ação, fazendo mais um defesa arrojada pelo Verdão

    O Palmeiras era o único time que fazia frente ao Santos. Já com Ademir da Guia foi campeão Paulista de 1963. Uma equipe para o torcedor nunca esquecer

    Copyright © Mauro Beting, 2009

    Todos os direitos desta edição reservados à Maquinária Editora. 

    Rua Olegarinha, 47 – Grajaú

    Rio de Janeiro, RJ – CEP 20560-200 

    www.maquinariaeditora.com.br 

    contato@maquinariaeditora.com.br

    Proibida a reprodução total ou parcial deste conteúdo

    Coordenação editorial

    Paschoal Ambrósio Filho e Roberto Sander e Roberto Sander

    Capa

    Fábio Mendes

    Preparação de originais

    Adriana Giglio

    Revisão

    Dayse Tavares

    Projeto gráfico e Diagramação

    Simone Oliveira

    Livro Digital

    Obliq

    CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTE 

    SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ

    U56d

    Unzelte, Celso, 1968 –

    Coleção Ídolos Imortais – Os dez mais do Corinthians

    / Celso Unzelte. – de Janeiro : Maquinária, 2008.

    184p. : il. ; . – (Ídolos Imortais ; 2)

    Inclui bibliografia e índice 

    ISBN 978-85-62063-76-3

    1. Jogadores de futebol - Brasil - Biografia. 2. Sociedade Esportiva Palmeiras

    Paulista - História. 3. Futebol - Brasil - História. I. Título.

    II. Série.

    08-5197.

    CDD: 927.96334

    CDU: 929:796.332

    SUMÁRIO

    Dedicatória

    Critério de escolha e agradecimentos

    A eleição

    Os dez mais

    Todos os ídolos lembrados

    Oberdan: O palmeirense mais palestrino

    Waldemar Fiume: O pai da bola

    Jair Rosa Pinto: Sabiá periquito

    Julinho: Partindo pela ponta palmeirense

    Djalma Santos: O verde é negro

    Ademir da Guia: O Divino

    Dudu: O bom velhinho

    Luís Pereira: A defesa da raça

    Evair: O matador que deu a vida

    Marcos: O anjo-guardião

    Bibliografia

    Dedicatória

    Dedico este livro a todos que entraram em campo com a bandeira brasileira e com a bandeira Waldemar Fiume, em 1942. A todos que deram a volta olímpica com Jair Rosa Pinto, em 1951. A todos que foram supercampeões com Julinho Botelho, em 1959. A todos que vestiram a camisa da seleção com Djalma Santos, em 1965. A todos que vibraram com Luís Pereira, em 1973. A todos que desmaiaram com Dudu, em 1974. A todos que chutaram com Evair, em 1993. A todos que defenderam com Marcos, em 2000. A todos que nasceram Palestra Itália e viverão Palmeiras com Oberdan por todos os dias e vidas. 

    A todos que creem em nome do Pai, do Filho Ademir e do Espírito Santo que nos dá Guia, amém.

    Critério de escolha e agradecimentos

    Dez beijos da Helen. Dez sorrisos do Luca e do Gabriel. Dez fins de tarde. As dez canções, filmes, pizzas... Os dez maiores da primeira paixão?

    Eu não sei. Souberam os colegas Antero Greco, Cláudio Carsughi, Joelmir Beting, Lucas Neto, Maurício Noriega, Paulo Bonfá, Paulo Vinícius Coelho, Roberto Avallone, Soninha e Ugo Giorgetti. Eles escalaram os dez maiores ídolos do Palestra Itália e do Palmeiras.

    Não necessariamente os dez maiores craques. Até porque não caberiam neste espaço. Até porque não cabem nem no Palmeiras. Os diletos são divinos como Ademir, única unanimidade inteligente num clube que é pura paixão. Logo, discussão. Como um palmeirense jornalista, não um jornalista palmeirense, escalei um palestrino maior e melhor como Fernando Razzo Galluppo para levantar a poeira das nossas estrelas nos arquivos. Também convidei Rogério Micheletti, que não é Palmeiras. Mas, como torcedor de outras cores, sabe muito bem contar a nossa história, em fatos e fotos.

    Os meus dez? Todos eles e tantos mais. De coração, e bota coração nisso, não sei. Ou faço como Turcão, zagueiro dos anos 40-50, respondendo à pergunta sobre quem era o ídolo no futebol. Ele pegou pelo braço Oberdan, sorriu para mim e sem olhar para o amigo de 63 anos de verde e de vida, me devolveu a pergunta: Sabe quem foi? Sabe quem é para sempre o meu ídolo?

    Ele não tem palavras para Oberdan. Nem um Ademir da Guia das palavras conseguiria descrever o alviverde inteiro. Ninguém sabe quanto é o Palmeiras para todos nós.

    Mauro Beting

    A eleição

    Antero Greco – Ademir da Guia, Marcos, Oberdan, Djalma Santos, Valdemar Carabina, Dudu, Julinho, Evair, Cesar Maluco e Luís Pereira.

    Claudio Carsughi – Ademir da Guia, Chinesinho, Waldemar Fiume, Oberdan, Aldemar, Julinho, Luís Pereira, Lima, Valdir de Moraes e Leão.

    Joelmir Beting – Oberdan, Marcos, Waldemar Fiume, Og Moreira, Luís Pereira, Dudu, Ademir da Guia, Evair, Djalma Santos e Julinho.

    Lucas Neto – Ademir da Guia, Heitor, Oberdan, Lima, Waldemar Fiume, Djalma Santos, Julinho, Luís Pereira, Evair e Marcos.

    Maurício Noriega – Waldemar Fiume, Heitor, Oberdan, Jair Rosa Pinto, Luís Pereira, Ademir da Guia, Leivinha, Evair, Marcos e Dudu.

    Paulo Bonfá – Oberdan, Leão, Marcos, Jair Rosa Pinto, Ademir da Guia, Dudu, Luís Pereira, César Sampaio, Evair e Edmundo.

    Paulo Vinícius Coelho – Ademir da Guia, Marcos, Djalma Santos, Luís Pereira, Waldemar Fiume, Heitor, César Maluco, Evair, Oberdan e Jair Rosa Pinto.

    Roberto Avallone – Ademir da Guia, Waldemar Fiume, Junqueira, Oberdan, Julinho, Mazzola, Luís Pereira, Marcos, Edmundo e Evair.

    Soninha – Marcos, Valdir de Moraes, Luís Pereira, Dudu, Ademir da Guia, Jair Rosa Pinto, Rivaldo, Edmundo, Evair e Galeano.

    Ugo Giorgetti – Jair Rosa Pinto, Valdir de Moraes, Mazzola, Djalma Dias, Djalma Santos, Julinho, Ademir, Evair, Marcos e Alex.

    Os dez mais

    • Ademir da Guia (Rio de Janeiro, RJ, 03/04/1942). 10 votos

    • Luís Edmundo Pereira (Juazeiro, BA, 21/06/1949). 9 votos

    • Evair Aparecido Paulino (Crisólia, MG, 21/02/1965). 9 votos

    • Marcos Roberto Silveira dos Reis (Oriente, SP, 04/08/1973). 9 votos

    • Oberdan Cattani (Sorocaba, SP, 12/06/1919). 8 votos

    • Waldemar Fiume (São Paulo, SP, 12/10/1922 – São Paulo, SP, 06/11/1996). 6 votos

    • Júlio Botelho, Julinho (São Paulo, SP, 29/07/1928 – São Paulo, SP, 11/01/2003). 6 votos

    • Jair Rosa Pinto (Quatis, RJ, 21/03/1921 – Rio de Janeiro, RJ, 28/07/2005). 5 votos

    • Dejalma dos Santos, Djalma Santos (São Paulo, SP, 27/02/1929). 5 votos

    • Olegário Tolói de Oliveira, Dudu (Araraquara, SP, 07/11/1939). 5 votos

    Todos os ídolos lembrados

    018a

    Heitor Marcelino Domingues (São Paulo, SP, 20/12/1898 – CIDADE, XX, XX/XX/XXXX?) – Atacante. Fez 358 jogos, de 1916 a 1931. Marcou 327 gols. Três títulos. Maior artilheiro da história do clube, Ettore ainda foi campeão de basquete, em 1928. Primeiro palestrino convocado pelo Brasil, primeiro a anotar um gol pela seleção. (3 votos) 

    018b

    Valdir Joaquim de Moraes (Porto Alegre, RS, 23/11/1931) – Goleiro, treinador, preparador de goleiros e supervisor. Fez 482 jogos, de 1958 a 1968. Sofreu 538 gols. Sete títulos. Técnico, frio e seguro, jogador de seleção, é o decano da academia de arqueiros palmeirenses, criador da profissão de treinador de goleiros no país. (3 votos) 

    018c

    Edmundo Alvez de Souza. (Rio de Janeiro, RJ, 02/04/1971) – Atacante. O Animal fez 233 jogos, de 1993 a 1995 e de 2006 a 2007. Marcou 99 gols. Cinco títulos. Foi a maior aposta da Parmalat em 1993. Foi uma das poucas bandeiras de duas gerações de palmeirenses. O repertório de dribles e confusões é do tamanho da idolatria da torcida. (3 votos)

    018a

    Eduardo Jorge de Lima (São Paulo, SP, 22/08/1920 – 17/07/1977) – Meia, atacante, volante e lateral. O Garoto de Ouro jogou 458 vezes, de 1938 a 1954. Marcou 149 gols. Sete títulos. Técnico, raçudo e polivalente. Cérebro e coração do time nos anos 40. Um dos jogadores mais palestrinos da história do Palmeiras. (2 votos) 

    018a

    José João Altafini, Mazzola (Piracicaba, SP, 24/7/1938) – Centroavante. Fez 114 jogos, de 1956 a 1958. Marcou 85 gols. Ganhou o apelido por suposta semelhança com o grande capitão Valentino Mazzola, do Torino dos anos 40. Oportunista, veloz; é o quarto maior artilheiro da história do futebol italiano, onde atuou a partir de 1958. (2 votos) 

    018a

    César Augusto da Silva Lemos (Niterói, RJ, 17/05/1945) – Centroavante. Fez 326 jogos, de 1967 a 1974. Marcou 183 gols. Seis títulos. É o segundo maior artilheiro do clube e o maior goleador com o nome de Palmeiras. Irreverente, irresponsável, mas letal na área, por cima e por baixo, César Maluco jogou a Copa de 74. (2 votos)

    018a

    Emerson Leão (Ribeirão Preto, SP, 11/7/1949) – Goleiro e treinador. Fez 617 jogos, de 1969 a 1978 e de 1984 a 1986. Sofreu 460 gols. Seis títulos. Titular do Brasil em duas Copas, foi tri mundial e ainda jogou mais uma Copa. Um dos maiores da história do futebol brasileiro, de técnica extrema como o temperamento. (2 votos) 

    018a

    José Junqueira de Oliveira (Vargem Grande do Sul, SP, 26/02/1910 – São Paulo, SP, 25/04/1985) – Zagueiro e treinador. Fez 326 jogos, de 1931 a 1945. Oito títulos. Foi o primeiro dos três ídolos palmeirenses a virar estátua. Capitão do primeiro Palmeiras, em 1942, era técnico, raçudo, usava o carrinho como recurso, não como detonador de canelas. (1 voto) 

    018a

    Og Moreira (Nova Friburgo, RJ, 22/10/1917 – CIDADE, XX, XX/XX/XXXX?) – Centromédio. Fez 198 jogos, de 1942 a 1949. Marcou 27 gols. Três títulos. Primeiro negro a atuar pelo clube, Toscaninho (em homenagem ao maestro italiano Arturo Toscanini) regia o meio-campo do primeiro Palmeiras campeão. Superou o preconceito e virou ídolo no primeiro ano. (1 voto)

    018a

    Valdemar dos Santos Figueira, Valdemar Carabina (São Paulo, SP, 28/01/1932) – Zagueiro e treinador. Fez 593 jogos, de 1954 a 1966. Marcou 11 gols. Quatro títulos. Zagueiro-central duro, por vezes violento, mas de boa técnica e muita liderança. Revelado pelo Ypiranga, foi capitão da Primeira Academia. Defendeu a seleção. (1 voto) 

    018a

    Sidney Colônia Cunha, Chinesinho (Rio Grande, RS, 28/06/1935) – Meia-esquerda e treinador. Fez 241 jogos, de 1958 a 1962. Marcou 55 gols. Dois títulos. Hábil, técnico, driblador, ofensivo, inteligente. Com o dinheiro de sua venda para o Modena, o Palmeiras remontou o time e fez o jardim suspenso no Palestra Itália, em 1964. (1 voto) 

    018a

    Aldemar dos Santos (Rio de Janeiro, RJ, 07/11/1931 – Recife, PE, 21/01/1977) – Quarto-zagueiro. Fez 207 jogos, de 1959 a 1964. Marcou dois gols. Três títulos. Para Pelé, foi um dos melhores e mais leais marcadores que teve na carreira. Tinha um futebol elegante, de passadas largas, boa técnica e admirável capacidade de antecipação. (1 voto)

    018a

    Djalma Dias Pereira Júnior (Rio de Janeiro, 21/08/1939 – 01/05/1990) – Zagueiro. Fez 239 jogos, de 1963 a 1967. Marcou dois gols. Hábil, técnico, elegante, foi o quarto-zagueiro titular da Primeira Academia. Como o filho Djalminha, armador do timaço de 1996, tinha bola para jogar ao menos duas Copas do Mundo. (1 voto) 

    018a

    João Leiva Campos Filho, Leivinha (Novo Horizonte, SP, 11/09/1949) – Meia-atacante. Fez 263 jogos, de 1971 a 1975. Marcou 105 gols. Quatro títulos. Foi o cabeceador brasileiro mais técnico nos últimos 40 anos. Hábil, driblador, atuou como centroavante no Campeonato Brasileiro de 1972. Disputou uma Copa. Trabalha com os Eternos Palestrinos. (1 voto) 

    018a

    Marcos Aurélio Galeano (Ivaiporã, PR, 28/03/1972) – Volante e zagueiro. Fez 474 jogos, de 1989 a 1992 e de 1996 a 2002. Marcou 25 gols. É o 11º. atleta que mais atuou pelo clube. Formado na base, raça do tamanho do coração palmeirense, marcava duro e adorava marcar seus golzinhos em clássicos decisivos. (1 voto)

    018a

    Carlos César Sampaio Campos (São Paulo, SP, 31/03/1968) – Volante. Fez 307 jogos, de 1991 a 1994 e de 1999 a 2000. Marcou 24 gols. Sete títulos. Técnico, profissional e gente ótima, veio do Santos para ser o grande capitão de enormes conquistas nos anos 90. Titular do Brasil na Copa de 98. (1 voto) 

    018a

    Rivaldo Vito Borba Ferreira (Paulista, PE,

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