Os Dez Mais do Palmeiras
De Mauro Beting
()
Sobre este e-book
Escrito pelo conhecido jornalista Mauro Beting, do diário "Lance!", da Band Sports e autor de "O Dia em que me tornei Palmeirense" (Panda Books), o livro revela histórias de dez grandes craques esmeraldinos.
Foram eleitos os seguintes jogadores (em ordem alfabética):
• Ademir da Guia
• Djalma Santos
• Dudu
• Evair
• Fiume
• Jair Rosa Pinto
• Julinho Botelho
• Luís Pereira
• Marcos
• Oberdan Cattani
Para chegar a esses "dez mais" foi feita uma pesquisa entre jornalistas consagrados.
Relacionado a Os Dez Mais do Palmeiras
Ebooks relacionados
Os Dez Mais do Fluminense Nota: 0 de 5 estrelas0 notasGaviões 45 Anos Nota: 0 de 5 estrelas0 notas20 Jogos Eternos Do Santos Nota: 0 de 5 estrelas0 notas20 Jogos Eternos do Fluminense Nota: 0 de 5 estrelas0 notasBrasil 50: Retratos de uma Copa do Mundo além do Maracanazo Nota: 0 de 5 estrelas0 notasFora das 4 linhas Nota: 5 de 5 estrelas5/57 mil minutos Nota: 0 de 5 estrelas0 notasContos da bola Nota: 0 de 5 estrelas0 notasEdu Gaspar: O Craque de Chuteira e Sapato Nota: 0 de 5 estrelas0 notas1958 : como ganhamos a Copa na Suécia Nota: 0 de 5 estrelas0 notasO Comentarista Esportivo Contemporâneo: Novas Práticas no Rádio de Porto Alegre Nota: 0 de 5 estrelas0 notasDeuses da bola: 100 anos da seleção brasileira Nota: 0 de 5 estrelas0 notasGoleiros: Heróis e Anti-Heróis da Camisa 1 Nota: 0 de 5 estrelas0 notasMinha bola, minha vida: Biografia Nota: 5 de 5 estrelas5/5Argentina/78 – Uma Copa do Mundo: Política, Popular e Polêmica Nota: 0 de 5 estrelas0 notasÁrbitro de futebol: vivendo a violência dentro e fora das quatro linhas: com a palavra: os árbitros Nota: 0 de 5 estrelas0 notasMéxico 70: A mais bela Copa do Mundo contada por seus protagonistas Nota: 0 de 5 estrelas0 notasHeróis de 59 Nota: 0 de 5 estrelas0 notas20 Jogos Eternos do Corinthians Nota: 0 de 5 estrelas0 notasHistória do Futebol Alagoano Nota: 0 de 5 estrelas0 notasO Grande Maracanã ! Nota: 0 de 5 estrelas0 notasA História do Futebol para Quem Tem Pressa: Márcio Trevisan Nota: 0 de 5 estrelas0 notasSobre Futebol, Esporte e Cultura Nota: 0 de 5 estrelas0 notasCopa Do Mundo Nota: 0 de 5 estrelas0 notasDemocracia corintiana: A utopia em jogo Nota: 0 de 5 estrelas0 notas100 Anos de Bola Raça e Paixão Nota: 0 de 5 estrelas0 notasOde a Mauro Shampoo e outras histórias da várzea Nota: 0 de 5 estrelas0 notasIII - 1938 França: a Copa do Mundo continua na Itália Nota: 0 de 5 estrelas0 notasAlmanaque dos games de futebol Nota: 0 de 5 estrelas0 notas
Futebol para você
Gestão em Campo: Lições na Profissionalização do Futebol Nota: 0 de 5 estrelas0 notasFora das 4 linhas Nota: 5 de 5 estrelas5/5Direito e futebol Nota: 5 de 5 estrelas5/5Treinamento tático no futebol: teoria e prática Nota: 5 de 5 estrelas5/5A grande história dos mundiais 2002 2006 Nota: 0 de 5 estrelas0 notasTomada de Decisão no Futebol Nota: 3 de 5 estrelas3/5O futebol que não se vê Nota: 5 de 5 estrelas5/5Ensinando Futebol Moderno Nota: 0 de 5 estrelas0 notasIII - 1938 França: a Copa do Mundo continua na Itália Nota: 0 de 5 estrelas0 notasFutebol: modelo preditivo para selecionar jovens atletas Nota: 0 de 5 estrelas0 notasPara um Futebol Jogado com Ideias Nota: 3 de 5 estrelas3/5A História do Futebol para Quem Tem Pressa: Márcio Trevisan Nota: 0 de 5 estrelas0 notasAs mulheres no universo do futebol brasileiro Nota: 0 de 5 estrelas0 notasForasteiros: Crônicas, vivências e reflexões de um torcedor visitante Nota: 5 de 5 estrelas5/5A grande história dos mundiais 1970, 1974, 1978, 1982 Nota: 0 de 5 estrelas0 notasA virada Nota: 0 de 5 estrelas0 notas20 Jogos Eternos do Corinthians Nota: 0 de 5 estrelas0 notasEntre Linhas: de Ajax a Zidane, a construção do futebol moderno nos gramados da Europa Nota: 0 de 5 estrelas0 notasAnatomia do Sarriá: Brasil x Itália, 1982 Nota: 0 de 5 estrelas0 notasO Treinador De Futebol: A Partir Da Formação Do Jogador Até À Táctica E Modelos De Jogo Nota: 0 de 5 estrelas0 notasOutro Patamar: Análises sobre o Flamengo de 2019 e as lições para o futebol brasileiro Nota: 5 de 5 estrelas5/5Deuses da bola: 100 anos da seleção brasileira Nota: 0 de 5 estrelas0 notasGoleiros: Heróis e Anti-Heróis da Camisa 1 Nota: 0 de 5 estrelas0 notasMaracanã: quando a cidade era terreiro Nota: 5 de 5 estrelas5/5A grande história dos mundiais 1986, 1990, 1994, 1998 Nota: 0 de 5 estrelas0 notas100 Anos de Bola Raça e Paixão Nota: 0 de 5 estrelas0 notasMéxico 70: A mais bela Copa do Mundo contada por seus protagonistas Nota: 0 de 5 estrelas0 notasA Copa do Mundo: Um Resumo dos Torneios Desde 1930 Nota: 0 de 5 estrelas0 notasHistória do lance!: Projeto e prática de jornalismo esportivo Nota: 0 de 5 estrelas0 notasMinha bola, minha vida: Biografia Nota: 5 de 5 estrelas5/5
Categorias relacionadas
Avaliações de Os Dez Mais do Palmeiras
0 avaliação0 avaliação
Pré-visualização do livro
Os Dez Mais do Palmeiras - Mauro Beting
Charge comemorativa do título de 1959, conquistada em cima do grande Santos de Pelé. O periquito simbolo do Palmeiras, tira uma onda com a baleira Santista
Julinho colecionou conquistas pelo Palmeiras. Era um autêntico ídolo
César conquistou os corações alviverdes com gols e muita raça
O grande Ooberdan em ação, fazendo mais um defesa arrojada pelo Verdão
O Palmeiras era o único time que fazia frente ao Santos. Já com Ademir da Guia foi campeão Paulista de 1963. Uma equipe para o torcedor nunca esquecer
Copyright © Mauro Beting, 2009
Todos os direitos desta edição reservados à Maquinária Editora.
Rua Olegarinha, 47 – Grajaú
Rio de Janeiro, RJ – CEP 20560-200
www.maquinariaeditora.com.br
contato@maquinariaeditora.com.br
Proibida a reprodução total ou parcial deste conteúdo
Coordenação editorial
Paschoal Ambrósio Filho e Roberto Sander e Roberto Sander
Capa
Fábio Mendes
Preparação de originais
Adriana Giglio
Revisão
Dayse Tavares
Projeto gráfico e Diagramação
Simone Oliveira
Livro Digital
Obliq
CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTE
SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ
U56d
Unzelte, Celso, 1968 –
Coleção Ídolos Imortais – Os dez mais do Corinthians
/ Celso Unzelte. – de Janeiro : Maquinária, 2008.
184p. : il. ; . – (Ídolos Imortais ; 2)
Inclui bibliografia e índice
ISBN 978-85-62063-76-3
1. Jogadores de futebol - Brasil - Biografia. 2. Sociedade Esportiva Palmeiras
Paulista - História. 3. Futebol - Brasil - História. I. Título.
II. Série.
08-5197.
CDD: 927.96334
CDU: 929:796.332
SUMÁRIO
Dedicatória
Critério de escolha e agradecimentos
A eleição
Os dez mais
Todos os ídolos lembrados
Oberdan: O palmeirense mais palestrino
Waldemar Fiume: O pai da bola
Jair Rosa Pinto: Sabiá periquito
Julinho: Partindo pela ponta palmeirense
Djalma Santos: O verde é negro
Ademir da Guia: O Divino
Dudu: O bom velhinho
Luís Pereira: A defesa da raça
Evair: O matador que deu a vida
Marcos: O anjo-guardião
Bibliografia
Dedicatória
Dedico este livro a todos que entraram em campo com a bandeira brasileira e com a bandeira Waldemar Fiume, em 1942. A todos que deram a volta olímpica com Jair Rosa Pinto, em 1951. A todos que foram supercampeões com Julinho Botelho, em 1959. A todos que vestiram a camisa da seleção com Djalma Santos, em 1965. A todos que vibraram com Luís Pereira, em 1973. A todos que desmaiaram com Dudu, em 1974. A todos que chutaram com Evair, em 1993. A todos que defenderam com Marcos, em 2000. A todos que nasceram Palestra Itália e viverão Palmeiras com Oberdan por todos os dias e vidas.
A todos que creem em nome do Pai, do Filho Ademir e do Espírito Santo que nos dá Guia, amém.
Critério de escolha e agradecimentos
Dez beijos da Helen. Dez sorrisos do Luca e do Gabriel. Dez fins de tarde. As dez canções, filmes, pizzas... Os dez maiores da primeira paixão?
Eu não sei. Souberam os colegas Antero Greco, Cláudio Carsughi, Joelmir Beting, Lucas Neto, Maurício Noriega, Paulo Bonfá, Paulo Vinícius Coelho, Roberto Avallone, Soninha e Ugo Giorgetti. Eles escalaram os dez maiores ídolos do Palestra Itália e do Palmeiras.
Não necessariamente os dez maiores craques. Até porque não caberiam neste espaço. Até porque não cabem nem no Palmeiras. Os diletos são divinos como Ademir, única unanimidade inteligente num clube que é pura paixão. Logo, discussão. Como um palmeirense jornalista, não um jornalista palmeirense, escalei um palestrino maior e melhor como Fernando Razzo Galluppo para levantar a poeira das nossas estrelas nos arquivos. Também convidei Rogério Micheletti, que não é Palmeiras. Mas, como torcedor de outras cores, sabe muito bem contar a nossa história, em fatos e fotos.
Os meus dez? Todos eles e tantos mais. De coração, e bota coração nisso, não sei. Ou faço como Turcão, zagueiro dos anos 40-50, respondendo à pergunta sobre quem era o ídolo no futebol. Ele pegou pelo braço Oberdan, sorriu para mim e sem olhar para o amigo de 63 anos de verde e de vida, me devolveu a pergunta: Sabe quem foi? Sabe quem é para sempre o meu ídolo?
Ele não tem palavras para Oberdan. Nem um Ademir da Guia das palavras conseguiria descrever o alviverde inteiro. Ninguém sabe quanto é o Palmeiras para todos nós.
Mauro Beting
A eleição
Antero Greco – Ademir da Guia, Marcos, Oberdan, Djalma Santos, Valdemar Carabina, Dudu, Julinho, Evair, Cesar Maluco e Luís Pereira.
Claudio Carsughi – Ademir da Guia, Chinesinho, Waldemar Fiume, Oberdan, Aldemar, Julinho, Luís Pereira, Lima, Valdir de Moraes e Leão.
Joelmir Beting – Oberdan, Marcos, Waldemar Fiume, Og Moreira, Luís Pereira, Dudu, Ademir da Guia, Evair, Djalma Santos e Julinho.
Lucas Neto – Ademir da Guia, Heitor, Oberdan, Lima, Waldemar Fiume, Djalma Santos, Julinho, Luís Pereira, Evair e Marcos.
Maurício Noriega – Waldemar Fiume, Heitor, Oberdan, Jair Rosa Pinto, Luís Pereira, Ademir da Guia, Leivinha, Evair, Marcos e Dudu.
Paulo Bonfá – Oberdan, Leão, Marcos, Jair Rosa Pinto, Ademir da Guia, Dudu, Luís Pereira, César Sampaio, Evair e Edmundo.
Paulo Vinícius Coelho – Ademir da Guia, Marcos, Djalma Santos, Luís Pereira, Waldemar Fiume, Heitor, César Maluco, Evair, Oberdan e Jair Rosa Pinto.
Roberto Avallone – Ademir da Guia, Waldemar Fiume, Junqueira, Oberdan, Julinho, Mazzola, Luís Pereira, Marcos, Edmundo e Evair.
Soninha – Marcos, Valdir de Moraes, Luís Pereira, Dudu, Ademir da Guia, Jair Rosa Pinto, Rivaldo, Edmundo, Evair e Galeano.
Ugo Giorgetti – Jair Rosa Pinto, Valdir de Moraes, Mazzola, Djalma Dias, Djalma Santos, Julinho, Ademir, Evair, Marcos e Alex.
Os dez mais
• Ademir da Guia (Rio de Janeiro, RJ, 03/04/1942). 10 votos
• Luís Edmundo Pereira (Juazeiro, BA, 21/06/1949). 9 votos
• Evair Aparecido Paulino (Crisólia, MG, 21/02/1965). 9 votos
• Marcos Roberto Silveira dos Reis (Oriente, SP, 04/08/1973). 9 votos
• Oberdan Cattani (Sorocaba, SP, 12/06/1919). 8 votos
• Waldemar Fiume (São Paulo, SP, 12/10/1922 – São Paulo, SP, 06/11/1996). 6 votos
• Júlio Botelho, Julinho (São Paulo, SP, 29/07/1928 – São Paulo, SP, 11/01/2003). 6 votos
• Jair Rosa Pinto (Quatis, RJ, 21/03/1921 – Rio de Janeiro, RJ, 28/07/2005). 5 votos
• Dejalma dos Santos, Djalma Santos (São Paulo, SP, 27/02/1929). 5 votos
• Olegário Tolói de Oliveira, Dudu (Araraquara, SP, 07/11/1939). 5 votos
Todos os ídolos lembrados
018aHeitor Marcelino Domingues (São Paulo, SP, 20/12/1898 – CIDADE, XX, XX/XX/XXXX?) – Atacante. Fez 358 jogos, de 1916 a 1931. Marcou 327 gols. Três títulos. Maior artilheiro da história do clube, Ettore
ainda foi campeão de basquete, em 1928. Primeiro palestrino convocado pelo Brasil, primeiro a anotar um gol pela seleção. (3 votos)
Valdir Joaquim de Moraes (Porto Alegre, RS, 23/11/1931) – Goleiro, treinador, preparador de goleiros e supervisor. Fez 482 jogos, de 1958 a 1968. Sofreu 538 gols. Sete títulos. Técnico, frio e seguro, jogador de seleção, é o decano da academia de arqueiros palmeirenses, criador da profissão de treinador de goleiros no país. (3 votos)
018cEdmundo Alvez de Souza. (Rio de Janeiro, RJ, 02/04/1971) – Atacante. O Animal
fez 233 jogos, de 1993 a 1995 e de 2006 a 2007. Marcou 99 gols. Cinco títulos. Foi a maior aposta da Parmalat em 1993. Foi uma das poucas bandeiras de duas gerações de palmeirenses. O repertório de dribles e confusões é do tamanho da idolatria da torcida. (3 votos)
Eduardo Jorge de Lima (São Paulo, SP, 22/08/1920 – 17/07/1977) – Meia, atacante, volante e lateral. O Garoto de Ouro
jogou 458 vezes, de 1938 a 1954. Marcou 149 gols. Sete títulos. Técnico, raçudo e polivalente. Cérebro e coração do time nos anos 40. Um dos jogadores mais palestrinos da história do Palmeiras. (2 votos)
José João Altafini, Mazzola (Piracicaba, SP, 24/7/1938) – Centroavante. Fez 114 jogos, de 1956 a 1958. Marcou 85 gols. Ganhou o apelido por suposta semelhança com o grande capitão Valentino Mazzola, do Torino dos anos 40. Oportunista, veloz; é o quarto maior artilheiro da história do futebol italiano, onde atuou a partir de 1958. (2 votos)
018aCésar Augusto da Silva Lemos (Niterói, RJ, 17/05/1945) – Centroavante. Fez 326 jogos, de 1967 a 1974. Marcou 183 gols. Seis títulos. É o segundo maior artilheiro do clube e o maior goleador com o nome de Palmeiras. Irreverente, irresponsável, mas letal na área, por cima e por baixo, César Maluco jogou a Copa de 74. (2 votos)
018aEmerson Leão (Ribeirão Preto, SP, 11/7/1949) – Goleiro e treinador. Fez 617 jogos, de 1969 a 1978 e de 1984 a 1986. Sofreu 460 gols. Seis títulos. Titular do Brasil em duas Copas, foi tri mundial e ainda jogou mais uma Copa. Um dos maiores da história do futebol brasileiro, de técnica extrema como o temperamento. (2 votos)
018aJosé Junqueira de Oliveira (Vargem Grande do Sul, SP, 26/02/1910 – São Paulo, SP, 25/04/1985) – Zagueiro e treinador. Fez 326 jogos, de 1931 a 1945. Oito títulos. Foi o primeiro dos três ídolos palmeirenses a virar estátua. Capitão do primeiro Palmeiras, em 1942, era técnico, raçudo, usava o carrinho como recurso, não como detonador de canelas. (1 voto)
018aOg Moreira (Nova Friburgo, RJ, 22/10/1917 – CIDADE, XX, XX/XX/XXXX?) – Centromédio. Fez 198 jogos, de 1942 a 1949. Marcou 27 gols. Três títulos. Primeiro negro a atuar pelo clube, Toscaninho
(em homenagem ao maestro italiano Arturo Toscanini) regia o meio-campo do primeiro Palmeiras campeão. Superou o preconceito e virou ídolo no primeiro ano. (1 voto)
Valdemar dos Santos Figueira, Valdemar Carabina (São Paulo, SP, 28/01/1932) – Zagueiro e treinador. Fez 593 jogos, de 1954 a 1966. Marcou 11 gols. Quatro títulos. Zagueiro-central duro, por vezes violento, mas de boa técnica e muita liderança. Revelado pelo Ypiranga, foi capitão da Primeira Academia. Defendeu a seleção. (1 voto)
018aSidney Colônia Cunha, Chinesinho (Rio Grande, RS, 28/06/1935) – Meia-esquerda e treinador. Fez 241 jogos, de 1958 a 1962. Marcou 55 gols. Dois títulos. Hábil, técnico, driblador, ofensivo, inteligente. Com o dinheiro de sua venda para o Modena, o Palmeiras remontou o time e fez o jardim suspenso no Palestra Itália, em 1964. (1 voto)
018aAldemar dos Santos (Rio de Janeiro, RJ, 07/11/1931 – Recife, PE, 21/01/1977) – Quarto-zagueiro. Fez 207 jogos, de 1959 a 1964. Marcou dois gols. Três títulos. Para Pelé, foi um dos melhores e mais leais marcadores que teve na carreira. Tinha um futebol elegante, de passadas largas, boa técnica e admirável capacidade de antecipação. (1 voto)
018aDjalma Dias Pereira Júnior (Rio de Janeiro, 21/08/1939 – 01/05/1990) – Zagueiro. Fez 239 jogos, de 1963 a 1967. Marcou dois gols. Hábil, técnico, elegante, foi o quarto-zagueiro titular da Primeira Academia. Como o filho Djalminha, armador do timaço de 1996, tinha bola para jogar ao menos duas Copas do Mundo. (1 voto)
018aJoão Leiva Campos Filho, Leivinha (Novo Horizonte, SP, 11/09/1949) – Meia-atacante. Fez 263 jogos, de 1971 a 1975. Marcou 105 gols. Quatro títulos. Foi o cabeceador brasileiro mais técnico nos últimos 40 anos. Hábil, driblador, atuou como centroavante no Campeonato Brasileiro de 1972. Disputou uma Copa. Trabalha com os Eternos Palestrinos. (1 voto)
018aMarcos Aurélio Galeano (Ivaiporã, PR, 28/03/1972) – Volante e zagueiro. Fez 474 jogos, de 1989 a 1992 e de 1996 a 2002. Marcou 25 gols. É o 11º. atleta que mais atuou pelo clube. Formado na base, raça do tamanho do coração palmeirense, marcava duro e adorava marcar seus golzinhos em clássicos decisivos. (1 voto)
018aCarlos César Sampaio Campos (São Paulo, SP, 31/03/1968) – Volante. Fez 307 jogos, de 1991 a 1994 e de 1999 a 2000. Marcou 24 gols. Sete títulos. Técnico, profissional e gente ótima, veio do Santos para ser o grande capitão de enormes conquistas nos anos 90. Titular do Brasil na Copa de 98. (1 voto)
018aRivaldo Vito Borba Ferreira (Paulista, PE,