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Deixe-me viver: queimada mata
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Deixe-me viver: queimada mata
E-book40 páginas26 minutos

Deixe-me viver: queimada mata

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Sobre este e-book

O romance "Deixe-me Viver" mescla a ficção com dados precisos fornecidos pelo IBAMA: as paixões de um grupo de jovens os motivam a desenvolver campanhas contra as queimadas na região mato-grossense de Chapada dos Guimarães e Poconé. Nesses municípios, localizados a 68km e 104km da capital do Estado, respectivamente, a beleza natural — com paisagens exóticas, cachoeiras e fósseis da Era Paleozoica — completa-se com construções de adobe e com as tradições folclóricas do local descoberto durante o chamado "ciclo do ouro" brasileiro (século XVIII).
O leitor é convidado a deslumbrar a região por meio de seus encantos e a pensar no atual problema que a afeta: as queimadas desordenadas, que prejudicam não apenas a fauna e a flora, mas também o equilíbrio homem-natureza. Pássaros, jacarés, peixes e mamíferos, em uníssono som, ecoam: deixe-me viver!
IdiomaPortuguês
Data de lançamento23 de set. de 2021
ISBN9786589873440
Deixe-me viver: queimada mata

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    Deixe-me viver - Tereza Dias Pereira

    capaRostoCréditos

    SUMÁRIO

    Capa

    Folha de Rosto

    Créditos

    Landmarks

    Capa

    Folha de Rosto

    Página de Créditos

    Sumário

    Respeite a natureza, se quiser ser respeitado por ela.

    Sejamos grato, a natureza e respeitamos, todos seres vivos que nela habita, pois queimada mata...

    É noite de lua cheia, ao amanhecer, me vejo entre as florestas de árvores de médio porte, de troncos retorcidos, galhos desfolhados no pico da seca, do outro lado há árvores de grande porte, uma beleza sem igual, como ipês: roxo, rosa, amarelo e pequi. Bem às margens do rio, observo os lírios do Amazonas e o aguapé, bem como várias orquídeas.

    Os jacarés perfilados tomando o sol da manhã com a boca escancarada. Os tuiuiús que passeiam em bandos, despreocupados com o movimento, observando o próximo peixe a ser surpreendido nas águas cristalinas.

    Diversos pássaros salpicam os céus de cores esvoaçantes, em direção à transpantaneira denominada Estrada Parque.

    Nas pequenas lagoas com patos selvagens, biguás, gaviões, cabeça-seca, socos, garças, anhumas, todas tomando banho de rio. Às margens do rio Cuiabá e seus afluentes, ficam as capivaras e seus filhotes, considerados como o maior roedor do mundo, com cerca de 50 kg. Lá estão as sucuris, sinimbus (um lagarto verde de forma e expressões pré-históricas), gaivotas, Martins, pescadores de diversas espécies, tachãs.

    Um amigo poconeano me convidou a entrar na mata mais profunda, onde pode-se encontrar: antas, macacos, bugios e saguis-menor, primata brasileiro com o corpo medindo 15 a 30 cm.

    Nos campos, observo veados, lobos-guará, tatus, tamanduás, emas, seriemas, onça- pintada, pesando cerca de 100 kg e medindo 2,5 metros, aproximadamente, bem próximos ao Porto Jofre, bem no término da transpantaneira.

    Viro de um lado para o outro, sonho com o fim do mundo, me vejo distante, em um dos sete santuários do mundo, onde se dará o reinício da humanidade, como dizem os estudiosos que lá residem ou pesquisam.

    É uma Chapada Mística com cerca de 400m de

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