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As Mágoas Do Destino: Poesias Selecionadas
As Mágoas Do Destino: Poesias Selecionadas
As Mágoas Do Destino: Poesias Selecionadas
E-book53 páginas24 minutos

As Mágoas Do Destino: Poesias Selecionadas

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Sobre este e-book

Felipe Boaventura Silva, um poeta, que tenta de forma incomum, apresentar a verdadeira beleza da poesia e encantar os corações das pessoas
IdiomaPortuguês
Data de lançamento4 de jul. de 2022
ISBN9781526009579
As Mágoas Do Destino: Poesias Selecionadas

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    As Mágoas Do Destino - Felipe Silva

    As Mágoas do Destino

    Sentenças organizam minha decisão

    Onde os aprisionados especulam histórias

    Camufladas pelo tormento da discórdia

    Palavras lacrimejam no vento

    Como se a estrutura de minha imagem

    Separasse a terrível opção da dor

    A artimanha do passado

    Esconde a minha saudade

    Como se a ilusão tomasse conta de mim

    Separo as mágoas do destino

    Em preces aniquiladas pela minha confissão

    Mensagens escabrosas

    Surgem no púlpito da redenção

    Queria inundar meus olhos

    Na terrível assolação da noite

    Onde a ascensão reacende minhas expectativas

    No crepúsculo da aurora

    Meus sonhos não atravessam destinos

    Onde o destino de minha jornada

    Reanima o desejo aniquilado

    Pelo desafeto de minha vontade

    As súplicas reagem ao momento

    Inóspito da saudade

    A minha alma reduz a razão

    Congratulando momentos fascinantes

    Na dádivas de meu bem querer

    Queria que as razões me entendessem

    Onde o mundo pudesse suportar

    O destino até o portal do paraíso

    Canções sendo compostas

    Pela áurea da imaginação

    Onde meus traços compõem

    A serena majestade da alma

    Como se os traços reciclassem

    A desolação de meu coração

    Não quero viver em um mundo

    Fadado ao descenso

    O desespero rejuvenesce a face do medo

    Palavras se esgotam

    No ar da escuridão

    Versos rebatem o desejo da dor

    Onde a minha vida

    Redige novos capítulos

    Em uma nova história

    Avenidas do Destino

    Falácias não confirmam

    As mensagens do mundo

    Vidas são separadas pelo toque colossal

    De minha imagem

    Queria sepultar as vendagens do passado

    Onde meu objetivo enaltece

    As veredas antigas da razão

    Palavras não nos incitam o erro

    Como se o longínquo tornasse arbitrário

    Nas fábulas colôniais da história

    Olho o renascimento do mundo

    E ele me abate com tuas lágrimas

    Como se livrar das amarras do destino

    Que me puxa para o abismo sagaz

    As rodovias cicatrizam

    As avenidas do destino

    O mundo não reconhece minha dor

    Como se ele não escondesse

    As alamedas da discórdia

    As garras da tentação

    Insiste em nos colocar medo

    Quando a aparição de meus sonhos

    Amarram o núcleo da discórdia

    A tormenta focaliza

    As alamedas do destino

    O solo toca minha redenção

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