Passatempo
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Poesia para você
Todas as flores que não te enviei Nota: 5 de 5 estrelas5/5Aristóteles: Poética Nota: 5 de 5 estrelas5/5Pra Você Que Sente Demais Nota: 5 de 5 estrelas5/5O amor vem depois Nota: 4 de 5 estrelas4/5Se você me entende, por favor me explica Nota: 5 de 5 estrelas5/5Eu tenho sérios poemas mentais Nota: 5 de 5 estrelas5/5Poemas selecionados Nota: 5 de 5 estrelas5/5meu corpo minha casa Nota: 5 de 5 estrelas5/5o que o sol faz com as flores Nota: 4 de 5 estrelas4/5Alguma poesia Nota: 4 de 5 estrelas4/5Tudo Nela Brilha E Queima Nota: 4 de 5 estrelas4/5Bukowski essencial: poesia Nota: 5 de 5 estrelas5/5Poemas de Álvaro Campos Nota: 0 de 5 estrelas0 notasSede de me beber inteira: Poemas Nota: 4 de 5 estrelas4/5Contos Pornôs, Poesias Eróticas E Pensamentos. Nota: 0 de 5 estrelas0 notasEmily Dickinson: Poemas de Amor Nota: 5 de 5 estrelas5/5As palavras voam Nota: 5 de 5 estrelas5/5Desculpe o exagero, mas não sei sentir pouco Nota: 5 de 5 estrelas5/5Melhores Poemas Cecília Meireles (Pocket) Nota: 0 de 5 estrelas0 notasPoesias para me sentir viva Nota: 4 de 5 estrelas4/5Textos Para Serem Lidos Com O Coração Nota: 5 de 5 estrelas5/5A Odisseia Nota: 0 de 5 estrelas0 notasO Profeta Nota: 5 de 5 estrelas5/5Amores que deixei escapar Nota: 5 de 5 estrelas5/5Sentimento do mundo Nota: 0 de 5 estrelas0 notasTudo que já nadei: Ressaca, quebra-mar e marolinhas Nota: 4 de 5 estrelas4/5pequenas palavras Grandes Sentimentos Nota: 5 de 5 estrelas5/5Talvez precisemos de um nome para isso: ou o poema de quem parte Nota: 5 de 5 estrelas5/5Sonetos Nota: 0 de 5 estrelas0 notasPara não desistir do amor Nota: 5 de 5 estrelas5/5
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Passatempo - Paulo Corrêa Meyer
Vera
CADERNO
DO PRAZER
EM CONHECÊ-LO
SOB
Como pedra não virada
Página não aberta
Inerte eu fico
O que implico
Ser minha natureza
Que vai co’a certeza
De ter m’encontrado
Desnecessário o me mostrar
O que sói é ser achado.
ANTES
Cantarola as cantarolas
As palavras que controlas
O fluir de tua sentença
O teu ser tua presença
Abre o peito
E te descobre
Que tua voz
É forte e nobre
Levas jeito oh! rapaz
Pois que a vida
É curta e breve
Mostra logo
Que és capaz
E que te atreves
Sob o risco da vaia
Quem sabe
Mas antes que o pano caia
E a inspiração
Se acabe.
INÍCIO
(série: Poemas Esqueletais)
Silêncio, solidão
Palavras gêmeas
Macho, fêmea
Grão de sal
Gota d’água
Mar e terra
Antiga compreensão
De como era
Tudo no início
Mas primeiro:
O silêncio...
ORGULHO
Eis o teu blogue
Janela com mil vitrinas
Vitrina de mil janelas
No princípio fiquei grogue
Em tortuosas vielas
Depois me acostumei
E me aventurei nas esquinas
Pra chegar aonde queria
Mas, às vezes, oh! surpresa,
Me encontrei co’ um elefante
Embaixo de uma mesa
E então veio a certeza
De ver na champagne
O borbulho
Do meu embriagado
Orgulho
De me achar assim
Blogado neste blogue
De bom gosto:
Um beijo estalado
Em teu rosto
E meu muito obrigado
TEMPO DE VIVER
A essa nova praia
Eu me aventuro
Lugar que encontro
No futuro
Noção per se
Impertinente
Pois que me parece
Como o tempo
Inexistente.
Passamos nós
Compelidos a navegar
Nessa minúscula esfera
Que nossa insignificância
Nos faz imaginar
Grande galera
E a navegar nós vamos
Porque é preciso
Mas viver, ah! viver
Não é preciso.
SABER
Memórias da infância
Pedras que viram ar
Desafio à gravidade
Um tempo sem passar
Ventos alísios
Abençoadas monções
Uma distante lembrança
Das primeiras noções
Algo então importante
Pertencente à esperança
Por não se saber
Muito mais...
TRISTEZA
Ficaria triste
Se ninguém
Gostasse
Dos meus versos
Surpreso usaria
Se desse vazão
À arrogância
Que pouco tenho
Por isso a razão
Da primeira escolha
Que reflete
O âmago da alma
Da raça brasileira
ESCOLHA
Para ti não é a quem escrevo, senhora
Não o é a ninguém
Escrevo pra mim a qualquer hora
Para sentir o bem
De ver meus dedos
A produzir os desenhos
No branco da folha
São frágeis empenhos, tu