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Amores Segredos & Poesia
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E-book178 páginas1 hora

Amores Segredos & Poesia

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Sobre este e-book

Esta é uma obra poética em que busco capturar ao longo dos anos por meio de diversos momentos, por vezes se deparando com os muitos sentimentos, e mergulhando em pensamentos tantos que transbordam pela tinta escura, numa enlouquecida experiência de encontrar-se e ao mesmo tempo compreender a própria existência.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento25 de ago. de 2020
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    Pré-visualização do livro

    Amores Segredos & Poesia - Aslam E. Ramallo

    P á g i n a 2 | 271

    Aslam E. Ramallo

    Amores

    Segredos

    & Poesias

    Revisão Técnica Daniel Tomanz Wachowicz

    Edição e criação de arte Lemoel Santos

    ISBN: 978-65-000-8278-4

    Editora Clube de Autores

    www.clubedeautores.com.br

    P á g i n a 3 | 301

    P á g i n a 4 | 301

    Índice

    Agradecimentos ................................................... 7

    I ......................................................................... 11

    II ........................................................................ 45

    III....................................................................... 75

    IV..................................................................... 106

    V ...................................................................... 143

    VI..................................................................... 166

    VII ................................................................... 204

    VIII .................................................................. 239

    XIX .................................................................. 262

    P á g i n a 5 | 301

    P á g i n a 6 | 301

    Agradecimentos

    Sou grato as pessoas sem rosto que desta obra fazem parte, suas emoções, as ideias, tudo isto que se uniu as minhas palavras e por que não dizer a minha pessoa também. Pessoas, essas que são desconhecidas, amigas, amadas, ou mesmo destituídas do meu bem querer, pois, são através delas que percebo fazendo-me parte de cada uma das almas que tive o prazer de conhecer nestas andanças da vida; e é a elas que dedico está criação, esta obra que faz parte deste jogo de emoções, de ideais diversas, de vários pensamentos, ao qual convido você meu caro leitor, a juntar-se a mim e a tantas outras almas nessas palavras aqui expostas.

    Um desejo de dividir contigo aquilo que coube em meu peito, e irrompeu nessas várias linhas, dentro deste livro, e dou a você que neste instante começa a ler este livro.

    P á g i n a 7 | 301

    Sem me prolongar demais nestas palavras, agradeço em especial a um grande amigo e companheiro de profissão Prof. Daniel Tomaz Wachowicz que me auxiliou como meu editor nessa obra; ao Prof. Pr. Victor Hugo Ramallo que teve parte nas construtivas críticas que sempre são e serão muito bem-vindas, e que ao longo deste tempo de produção desta obra, em muito tem me ajudado como escritor, e jamais

    deixaria

    passar

    as

    maravilhosas

    orientações artísticas do meu bom amigo e irmão Lemoel Santos, a quem pude recorrer em momentos de necessidade criativa e de maneira prestativa me estendeu a mão.

    Deixo meus préstimos aos meus leitores e amigos que me auxiliam nessa jornada; agora, sigam e mergulhem nestes sentimentos que aqui registro, e dos meus diversos pensamentos, meus caríssimos leitores, que lhe seja proveitosa essa aventura no meio dos versos deste livro.

    P á g i n a 8 | 301

    Com muito carinho a todos, Aslam E. Ramallo

    P á g i n a 9 | 301

    P á g i n a 10 | 301

    I

    Tuas palavras vertidas

    Como rios da mais pura enganação Aguas que inundam meu interior

    Transbordam para o meu coração

    Ah! Do mais profundo de minha alma Tua imagem a brotar

    Como o fio da navalha que me corta Um espelho distorcido de uma realidade sombria

    A esperança de ter-te é como a flor branca Que se mancha de negro

    Com sentimentos provindos de seu frio coração

    Melodias de melancolia

    Um desejo mórbido

    Do mais profundo de meu ser

    Doces foram os momentos que te dei P á g i n a 11 | 301

    Pois jamais esquecerei Vida! Viverei teus dias

    Sobrevivi a teus amargores

    Aos vis momentos de insanidade que vieram ao amanhece

    E as noites mergulhadas nas lagrimas de profunda tristeza

    Como foram doces tuas palavras, amor meu!

    Agora elas vivem em mim e eu nelas Grifadas com fogo de rebeldia

    Em ferro maldito

    No interior do meu coração

    Temor! Dominado por ti fui

    Entreguei os dias de minha vida ao teu reinado Estive em tua corte e dela desfrutei Por isto de coragem em coragem

    Fiz-me forte para ter-te

    Oras! Que o tempo pare

    P á g i n a 12 | 301

    Para que tal sentimento viva eternamente Vida, Memoria, e o Temor.

    Tuas forças sobre mim se findaram Venci teus poderes com este torpe sentimento Que em mim agora reside

    Anjo meu a ti te dou aquilo

    Isto que não me foi roubado

    Tiro de mim algo superior aos tesouros da Terra

    Que meu bem mais precioso lhe seja por guia Do teu eterno amante das sombras que me ocultam.

    Oras! Que os olhos daqueles que se rebelam São olhos cheios de ardor de mudança Inflamam os campos cinzentos de nossas vidas A escravidão revogada por teus apelos Que a mulher que implora pelo furto da vida Vida dois tais que amou por sangue Que os rios subam as montanhas

    P á g i n a 13 | 301

    E reguem os campos vermelhos de dor Homens! Tua valentia outorgada

    Teus brados convertidos em lamurias Não haverás de erguer tua mão ao inimigo Mas desferirá mortal golpe ao inocente caído Céus! Tuas gotas são lagrimas do sol Acusador de pecados milenares

    Nossa própria destruição?

    Será como olhar para o interior sem lucidez?

    Cânticos erguidos por loucura

    Tambores tocados de forma ensandecida ao longe

    Teus clamores abafados pelo choro dos inocentes

    Posto que tua inocência fosse perdida nesta insanidade

    Veja que o tempo não calou

    Apenas se deixaram levar por aguas Aguas turbulentas de duvidas

    P á g i n a 14 | 301

    Tua rebeldia em nada solucionou?

    Que com teus brados salvas-te a criança Doas-te paz ao atormentado

    Entregas-te esperança ao louco

    Que tuas palavras sejam sabedoria Que tua mão haja como

    Consolo aos que choram

    E há sabedoria nesta loucura?

    Pois que tua sabedoria é loucura ao mundo Quão profunda são tuas dores

    Ah! Quão doloridos foram teus dias Teus dias são revelações da dor Visões da mais profunda das dores Andarilho da vida é o que são

    Viajante das sombras internas

    Ocultos nas penumbras das ilusões Contos aos tolos corações

    Quem vos sois?

    P á g i n a 15 | 301

    A que caminhos desejais andar?

    Dize-me no sussurro da noite

    Na voz infantil da falsa inocência Canta para mim tuas vis musicas Melodias criadas por uma tola criança Que de teu coração são cheios de desejos Como de quem brinca com o próprio destino Oh! As mentiras de uma vida

    A foice que foi posta em teu pescoço Mas que corta o coração dos que te amam Derrama a lagrima dos que caminham a teu lado

    Existe a verdade

    Por de trás da tua mentira

    Mas, há a mentira por de trás de nós?

    Assola o tempo

    E castiga dama da morte

    Posto que a verdade venha por guia Para afugentar as trevas

    P á g i n a 16 | 301

    Que tentam cobrir-nos E abrir os olhos

    Daqueles que nada veem

    E vem sobre ti luz de sabedoria Ando por caminhos que confundem os Sentidos

    Lugares em que homens temem

    E de temores cheio eu sou

    Daquelas paragens por onde estive Sombras e mais sombras

    Minhas noites foram cheias

    De lamuria incessante

    De canto melancólico do romance Culpado eu fui

    Julgado sem perdão

    Posto em correntes

    Correntes estas que apenas eu vejo?

    Cativo de palavras

    P á g i n a 17 | 301

    Esperançoso por natureza Condenado por sentimentos

    Quem posso eu ser?

    Oras! Que o tempo é culpado?

    Carregador das culpas humanas?

    Castigador dos corações dormentes Aquele a que nos força a vida e a morte Vida minha não me abandones

    Que meus caminhos se cruzaram com os teus Mas que ao fim se desata

    E se confunde em ilusões de dura realidade Dormente é o destino do homem que ama Que se entrega ao

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