O Poema do cotidiano: Sobre a vida e os amores
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O Poema do cotidiano - cristiano do carmo santana
O poema do cotidiano
A vida nos versos
Cristiano C. Santana
O poema do cotidiano
A vida nos versos
Cristiano C. Santana
Escrever poesia é recriar momentos inesqueciveis, andar de braços dados com a vida de todos, poder contar detalhes de outros amores, outras canções, cair na rotina de observar os acontecimentos, eu sei que é possivel eternizar os momentos mais loucos, as falas mais simples, somos uma grande poesia viva.
Dedicado a meus bons professores e a minha família que nunca deixa de caminhar junto comigo.
Dois idiotas 8
não cresce 11
Só vem 14
Paisagem incerta 17
Retalhos 19
O ideal 21
Escrever 24
Foi embora 27
Diz-me 30
Minhas fases 33
O vento 35
Ela não volta 38
Final 40
Segredos 43
Preso 47
Vamos agora 49
A última estrada 52
A rua e o menino 54
Mais um 57
Cala a boca 59
Encantar 61
Meu erro 64
O canto 66
Uma história comum 69
Sou eu 71
Maria e o sertão 74
O dia a dia 76
Chega disso 78
O tempo não espera 80
E de repente os versos saem do corpo como um sangramento, será que vai doer?
Haja história pra contar, mesmo que simples.
Dois idiotas
Foi tão bom.
Intenso e com uma gota de perigo.
Estremeceu nossos alicerces.
Nos fez querer conhecer uma geração de parentes.
Arrebentou as cordas que nos prendiam.
Fomos livres.
Tivemos poucos momentos juntos.
Mesmo assim, incríveis.
Doeu saber que havia acabado.
Caminhamos solitários depois do adeus.
Doamos nossos