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O desejo a flor da pele Erótico:         17 CONTOS ERÓTICOS ARREPIANTES!
O desejo a flor da pele Erótico:         17 CONTOS ERÓTICOS ARREPIANTES!
O desejo a flor da pele Erótico:         17 CONTOS ERÓTICOS ARREPIANTES!
E-book88 páginas1 hora

O desejo a flor da pele Erótico: 17 CONTOS ERÓTICOS ARREPIANTES!

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Sobre este e-book

Um livro com 17 contos eróticos que vai deixar o leitor arrepiado de puro desejo e emoção! Contos eróticos romance, drama, sexo e muito mais! Contos eróticos maravilhosos da autora Irinélia Oliveira! Livro para adultos!
IdiomaPortuguês
Data de lançamento9 de mar. de 2023
ISBN9781526023001
O desejo a flor da pele Erótico:         17 CONTOS ERÓTICOS ARREPIANTES!

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    O desejo a flor da pele Erótico - Irinélia Oliveira

    O desejo a flor da pele:

    17 CONTOS ERÓTICOS ARREPIANTES!     

    Irinélia Oliveira

    O desejo a flor da pele:

    17 CONTOS ERÓTICOS ARREPIANTES!     

    Irinélia Oliveira

    Um livro com 17 contos eróticos que vai deixar o leitor arrepiado de puro desejo e emoção!

      Contos eróticos romance, drama, sexo e muito mais!

    Contos eróticos maravilhosos da autora Irinélia Oliveira!

    Livro para adultos!

      7 CONTOS ERÓTICOS

    Irinélia Oliveira

                            7 CONTOS ERÓTICOS

    Irinélia Oliveira

    Sete Contos eróticos de arrepiar a pele com lindas histórias quentes, dramáticas de pura emoção e muito sexo!

    Sete contos eróticos com histórias chocantes e arrepiantes!

    Contos eróticos maravilhosos de ler que vão deixar o leitor excitado e de pele arrepiada de muitas emoções e de prazer!

    Leiam contos de sexo… Pois sua mente será estimulada ao prazer e ás emoções que são muitas!

    Capa: Irinélia Oliveira

    Autora: Irinélia Oliveira

    Proibido a reprodução, direito autoral reservado.

    Menina sem destino

      O quarto iluminado por um lampião, a casa feita de barro e pau, o chão batido, a mãe passava fezes de gado e o piso todo ficava de cor verde. Juliani deitado numa cama feita de cavalete, o colchão velho de mola a balançava quando se mexia, olhava por um buraco na parede lá fora a lua, os cachorros passavam sobre o monte de feijão ainda sem bater, esparramado pelo pai no terreiro. Ela se virou, tinha apenas quinze anos e o pai já tinha lhe arrumado um noivo, ia se casar revoltada, a força, o pai dizia que sua mãe se casou com 13 anos, que ela tinha que se casar pra não ficar rapariga no mundo. Ela tinha pena das duas irmãs pequenas, pois ele batia nelas, uma só tinha oito anos e a outra dez, o irmão mais velho trabalhava com ele na roça, por este motivo ele era o único que o pai não preocupava em empurrar pra cima de uma mulher, o filho mais velho obedecia ao pai. Juliani tinha medo do rapaz alto, moreno, cabelos lisos, braços cheios de músculos, pois trabalhava duro na roça. Era violento, mas na frente dos pais dela parecia um santo. Mas como a lei era feita pelos pais, não aceitando opiniões, ficava calada. O rapaz cuidava do pedaço de terra do pai, era muito pobre, mas seu pai não importava, estava velho demais e não aguentava trabalhar tanto para sustentar os filhos que iam crescendo e comiam o que ele plantava. Os pais do rapaz moravam na cidade, ele era o mais velho, com vinte e cinco anos, cuidava de tudo e morava sozinho naquele velho rancho, só tinha um irmão, da mesma idade de Juliani, os seus pais visitavam o filho aos domingos, viviam de um pequeno boteco, no vilarejo, ao lado da casa simples de cinco cômodos. O velho rancho do rapaz era também iluminado por lampiões. O dia clareava lá fora, Juliani levantou, pois a mãe chamava por ela, lembrou tristemente que o casamento acontecia aquele dia, as de da manhã. A mãe a ajudou tomar banho na bacia cheia de água morna, dentro da casinha de palha, que servia de banheiro. A mãe sentiu pena da filha, sabia que ela ia sofrer nas garras do bruto rapaz, olhou para seus pequenos seios que começavam a crescerem, o corpo frágil de criança, chorou sem que a filha percebesse, não podia ajudá-la, impedir tal sofrimento, o marido era quem mandava, eles comiam muito mal, lá tinha vacas e muito leite, faziam queijos, comiam todos os dias carne, pois matavam porcos e gado, ia comer e vestir melhor, calçar chinelos, por este motivo ajudou a filha a vestir o vestido emprestado da prima de Juliani, os sapatos também eram da prima. Penteou os cabelos longos, passando talco na pele morena da filha que era muito linda. Juliani estava próximo o homem que se tornou seu marido, sentada se sentia humilhada, Ronaldo era muito bonito, jogava charme para cima das garotas que estavam na festa do seu próprio casamento. Elas, mesmo sabendo que acabará de se casar, davam bola pra ele, que queriam está no lugar de Juliani, o homem sentia prazer em ver aqueles olhinhos humildes tristes, sorria sarcástico, que desapareceu quando seu primo se sentou do lado dela, ela não era tímida e sorria o tempo todo, pois o primo contava muitas piadas para ela ouvir. Ronaldo se levantou, caminhou na direção dela e com todos olhando, agarrou seu braço a puxou bruscamente e a fez se sentar do seu lado. Ela de vez em quando sorria para o rapaz do outro lado. Ronaldo sentia ódio daquele jeito dela, conversava com todos com muita educação, isso o deixava irritado. Foi ele quem fez a festa, pois os pais de Juliani não tinham nem o que comer. O dia clareava Ronaldo a levou para o quarto a vendo cochilar. O quarto de casal que era dos seus pais, se tornava seu quarto agora. Ela se deitou no colchão alto e velho, a cama antiga, mas com lençóis limpos, a mãe dele lava as roupas nos finais de semanas. Ele a olhava dormi, a cobriu e saiu para conversar com seus amigos. Na manhã seguinte, Juliani acordou tarde, levantou foi até a cozinha o café já estava pronto, em cima do fogão a lenha num bule, ela foi para os fundos, ele estava jogando comida para as galinhas, quando a viu em pé na porta aproximou, ela pediu:

    __Quero tomar um banho.

    Ele a levou para uma casinha, distante da casa, no quintal, uma mangueira estava pendurada na parede e servia como chuveiro. Mangueiras espalhadas pelo quintal, chegando até o rio. Ronaldo sentia há muitos meses vontade de fazer aquilo e fez; tocou com os dedos nos botões do vestido dela, os abriu um por um, ela ficou tímida, ele pensou que ia ser difícil fazer aquilo, pois era muito jovem e nenhum homem tinha tocado nela. Mas para ela era como se fosse normal, pois sua mãe lhe dava banhos, vestida calçinha. Ele observou seus seios pequenos, ao tentar tocá-los, ela se afastou assustada, ele abaixou sua calcinha, mas ela gritou afastando e encostando-se à parede. Ele ficou zangado, ligou a mangueira e jogou o jato gelado no corpo dela, que gritava, ele fazia pressão machucando a pele dela, que batia os dentes um no outro de frio. Ele jogou água nos seios, aproximou e passou o sabão no seu corpo, ela sentia seus seios sendo amassados pelas mãos grossas, depois saiu deixando ela ali chorando. Ele voltou e lhe entregou uma toalha, ajudou ela a enxugar seu corpo, ela vestiu a calçinha, uma blusa de malha e a saia que ele tinha comprado para ela. Ele a chamou:

    __Venha tomar café e comer!

    Segurou na mão dela e foram para a cozinha. Comeu queijo com café,

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