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CONGREGAÇÃO CRISTÃ - VOLUME I: DENOMINAÇÃO EVANGÉLICA
CONGREGAÇÃO CRISTÃ - VOLUME I: DENOMINAÇÃO EVANGÉLICA
CONGREGAÇÃO CRISTÃ - VOLUME I: DENOMINAÇÃO EVANGÉLICA
E-book157 páginas1 hora

CONGREGAÇÃO CRISTÃ - VOLUME I: DENOMINAÇÃO EVANGÉLICA

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Sobre este e-book

Este livro é parte de uma série na qual irei analisar as deliberações tomadas nas convenções da Congregação Cristã. Minhas reflexões sobre a CCB não tem o intuito de acusa-la como seita, nem também de divulga-la como a igreja verdadeira. Minhas convicções são pautadas na crença que a Bíblia é a palavra de Deus e que nela encontramos os fundamentos, paredes e cobertura da nossa religião. Outra convicção que tenho é que toda instituição é humana, com falhas, defeitos e compostas por homens pecadores. Se o próprio Jesus ao formar pessoalmente um grupo pequeno de doze homens escolhidos a dedo, ainda assim havia entre eles invejoso, traidor, ladrão, mentiroso etc. Quanto mais em outras comunidades de servos de Deus. Em minhas observações sobre as decisões da CCB, muitas vezes irei tecer caudalosos elogios as suas posturas éticas e doutrinárias. Por outro lado irei fazer ácidas críticas àquilo que considero estar errado.Por mais que eu tenha severas críticas a CCB, por outro lado, enxergo que ela é uma das poucas instituições de grande porte no Brasil e no mundo que ainda procura manter a doutrina moral nos padrões bíblicos. O que chamo de doutrina moral, os cristãos mundanos chamam de usos e costumes. Todavia, a Bíblia diz que não devemos seguir os costumes das nações. Além da parte moral, a CCB também valoriza a caridade e o amor ao próximo. Outra grande virtude da CCB é que ela não é um “pela porco” como ocorre em muitos movimentos pentecostais, onde a exploração financeira é visível. A CCB não visa lucros, isso é incontestável, muito menos serve para enriquecer seus líderes.A minha crítica a CCB se traduz em uma frase usada repetidas vezes: “Se dependesse da CCB o mundo não teria sequer inventado a roda.” A postura da CCB contra o estudo e ensino bíblico, a qual os anciões chamam de “estudo material” é uma aberração. Suas normas rígidas de liturgias sem permitir que outros instrumentos musicais sejam tocados além dos tradicionais da CCB, tornam seus cultos monótonos. A excessiva atmosfera mística, principalmente no instante da pregação, na qual o ancião lê um texto um tanto aleatório das Escrituras sem elaborar um sermão, torna suas mensagens pobres de conteúdo informativo e tenta transparecer que é Deus falando pelo pregador. Nem sempre é Deus falando, como quer fazer supor a CCB.Entre os acertos e erros da CCB, tenho que admitir que os acertos são maiores do que os erros. Recomendo que seus membros permaneçam na CCB, não escrevi este livro visando criar uma revolução ou uma rebeldia interna contra os erros. Ainda acho que o cristianismo está dentro de nós, uma busca pessoal de cada criatura pelo Pai. O local onde congregamos e a instituição que pertencemos significa muito pouco. Cada um deve ter o seu compromisso pessoal com Deus. Reitero que não há igreja “certa”, cada um deve procurar servir a Deus cada vez melhor.A CCB ainda é uma das melhores instituições porque foca no que está escrito em Tiago 1.27: “A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo.”
IdiomaPortuguês
Data de lançamento26 de jun. de 2022
ISBN9781526041906
CONGREGAÇÃO CRISTÃ - VOLUME I: DENOMINAÇÃO EVANGÉLICA

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    CONGREGAÇÃO CRISTÃ - VOLUME I - Escriba de Cristo

    CONGREGAÇÃO CRISTÃ

    NO

    BRASIL

    VOLUME 1

    FINALIDADE DESTA OBRA

    Este livro como os demais por mim publicados tem o intuito de levar os homens a se tornarem melhores, a amar a Deus acima de tudo e ao próximo com a si mesmo. Minhas obras não têm a finalidade de entretenimento, mas de provocar a reflexão sobre a nossa existência. Em Deus há resposta para tudo, mas a caminhada para o conhecimento é gradual e não alcançaremos respostas para tudo, porque nossa mente não tem espaço livre suficiente para suportar. Mas neste livro você encontrará algumas respostas para alguns dos dilemas de nossa existência.

    AUTOR: O ANCIÃO é licenciado em Ciências Biológicas e História pela Universidade Metropolitana de Santos; possui curso superior em Gestão de Empresas pela UNIMONTE de Santos; é Bacharel em Teologia pela Faculdade das Assembléias de Deus de Santos; tem formação Técnica em Polícia Judiciária pela USP e dois diplomas de Harvard University dos EUA sobre Epístolas Paulinas e Manuscritos da Idade Média. Radialista profissional pelo SENAC de Santos, reconhecido pelo Ministério do Trabalho. Nasceu em Itabaiana/SE, em 1969. Em 1990 fundou o Centro de Evangelismo Universal; hoje se dedica a escrever livros e ao ministério de intercessão. Não tendo interesse em dar palestras ou participar de eventos, evitando convívio social.

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    Dados Internacionais da Catalogação na Publicação (CIP)

    M543              O ANCIÃO, 1969

    Congregação Cristã no Brasil

    Cubatão/SP,   Amazon.com Clubedesautores.com.br, 

    2021    178 p.  ;  21 cm

    ISBN-13: 978-1519576637

    1. Congregação Cristã  2. Doutrinas    3. Convenções      4. Eclesiologia  - Titulo                                                                        .                                                                 

    CDD 250

    CDU 271/279

    SUMÁRIO

    CONVENÇÃO DE 1936

    CONVENÇÃO DE 1948

    CONVENÇÃO DE 1961

    CONVENÇÃO DE 1969

    INTRODUÇÃO

    Este livro é parte de uma série na qual irei analisar as deliberações tomadas nas convenções da Congregação Cristã. Minhas reflexões sobre a CCB não tem o intuito de acusa-la como seita, nem também de divulga-la como a igreja verdadeira. Minhas convicções são pautadas na crença que a Bíblia é a palavra de Deus e que nela encontramos os fundamentos, paredes e cobertura da nossa religião. Outra convicção que tenho é que toda instituição é humana, com falhas, defeitos e compostas por homens pecadores. Se o próprio Jesus ao formar pessoalmente um grupo pequeno de doze homens escolhidos a dedo, ainda assim havia entre eles invejoso, traidor, ladrão, mentiroso etc. Quanto mais em outras comunidades de servos de Deus.

    Em minhas observações sobre as decisões da CCB, muitas vezes irei tecer caudalosos elogios as suas posturas éticas e doutrinárias. Por outro lado irei fazer ácidas críticas àquilo que considero estar errado. Não sou dono da verdade, nem fui constituído juiz sobre o meu próximo, todavia, procuro todos os dias orar buscando sabedoria divina e ao mesmo tempo estudo as Escrituras procurando a verdade sobre tudo. Minha consciência é totalmente livre, não sou obrigado a defender a posição de nenhuma denominação, desta forma sinto-me plenamente a vontade em buscar qual é a plena vontade de Deus, e não em condicionar meus pensamentos a uma instituição. Esta total independência para pensar segundo a vontade de Deus, permite-me a liberdade de dizer o que penso, sem ter que agradar a este ou aquele grupo.

    Com este livro não quero que nenhum membro da CCB deixe a Congregação, pelo contrário, quero que se torne cada vez mais fiel a Deus, mais afeito a meditar na Bíblia. Quem lê este livro e não é membro da CCB também não quero seduzi-lo a se tornar membro da CCB. Mas também acho que não devemos considerar a CCB uma seita. Ainda que a CCB considere as demais igrejas seitas. A CCB é uma igreja evangélica com seus pontos positivos e negativos como todas as outras. O âmago da questão é que todos devemos buscar fazer a vontade de Deus de acordo com a nossa consciência, fé e conhecimento das Escrituras.

    CONVENÇÃO DE 1936

    CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL

    RESUMO DA CONVENÇÃO REALIZADA EM 1936. 

    PREFÁCIO

    Devido à necessidade sempre crescente da Obra de Deus, o Senhor fez compreender a seus servos nas Reuniões Gerais de 1998, que seria necessária a nova edição do Resumo da Convenção das Igrejas da Congregação Cristã no Brasil do ano de 1936, assim como o Resumo das Reuniões Gerais de Ensinamentos do ano de 1948, já que esses dois trabalhos tiveram a assistência do irmão Ancião Louis Francescon, a quem esta Obra foi revelada.

    Naturalmente existem ensinamentos que não se acomodam mais com a época atual, pois o Senhor determinou que fossem feitos para aquela ocasião e assim foram agora suprimidos, e também ampliados alguns que a prática demonstrou essa necessidade. Entretanto, no demais permanecemos na revelação da parte de Deus que os servos de Deus tiveram na ocasião e que foi a razão do grande progresso desta Obra no Brasil e no mundo.

    Para não se tirar o sabor do que foi feito, seguiremos a mesma ordem e disposição do que o Senhor determinou na simplicidade e sempre com a guia do Espírito Santo, todavia, sendo atualizada a ortografia.

    Resta fazer a pergunta que eu ainda não sei: Estas mudanças além das concernentes a ortografia da ata da Convenção de 1936, também incluíram mudanças substanciais na ética, doutrina e moral da CCB? Nas páginas que se seguem e nos volumes que publicarei posteriormente acompanharemos a evolução da história da CCB.

    CONVENÇÃO

    A convenção foi iniciada às oito horas da manhã do dia 20 de fevereiro de 1936, sendo aberta pelo mais velho Ancião do Brasil, irmão Luiz Pedroso, que convidou a todos para orarem ao Senhor. Terminada a oração e tratando-se de uma primeira reunião geral de todas as Igrejas da mesma fé no País, não desejando, pois, o ministério de então, que prevalecesse a sua autoridade suprema na direção dos trabalhos, pediu aos irmãos a indicação da mesa que deveria dirigi-la, sendo indicado pelo irmão Antonio Cardoso Gouveia, com aprovação de todos os presentes a seguinte: Presidente, Irmão Ancião Louis Francescon; Vice-Presidente, Irmão Ancião Luiz Pedroso; Secretário, Irmão Reynaldo Ribeiro e Vice-Secretário, Irmão Francisco D'Angelo.

    Procedeu-se então à chamada e registro dos representantes de todas as Congregações. À tarde foram tratados casos particulares de algumas localidades. No dia seguinte, ao ser iniciada a continuação da convenção, buscou-se a face de Deus em oração, sendo lido e exortado, após, o Salmo 133, pelo qual fomos ensinados a permanecer sempre unidos na fé divina, que nos unge e nos confirma em Cristo Jesus.

    A Congregação Cristã no Brasil demonstra em todos os seus atos, e cultos uma profunda inclinação a devoção, a piedade e a pureza, na melhor expressão dos puritanos e pietistas do período da Reforma Protestante, razão porque tenho especial apreço pela suas expressões que enaltecem a humildade como virtude principal.

    HORÁRIO - ORDEM DOS SERVIÇOS ESPIRITUAIS E CONSELHOS DIVERSOS

    Não deve existir um horário determinado para abertura do serviço de culto, podendo o mesmo ser estabelecido de acordo com a necessidade que se apresentar. O serviço de culto, sempre que possível, não deve passar de uma hora e meia; quem o preside tem que se fazer guiar pelo Espírito Santo e, em particular, para fazer a exortação da Palavra. Se se tomar a Palavra para atingir alguém, não é o Senhor Quem guia; o povo de Deus só por Ele deve ser ensinado; assim compreendemos que não se pode tomar o lugar do Espírito Santo, já que os dons não são dados aos homens para que estes tenham domínio sobre eles, porém, para por eles serem dominados.

    Uma coisa que eu louvo na CCB é o rígido sistema de ordem no culto. Alguns cultos, a pretexto de ser pentecostal e guiado pelo Espírito, seus preletores acham que se justifica, os cultos bagunçados, sem hora para acabar, todo mundo que sobe no púlpito quer fazer uma pregação. Todo mundo quer cantar para se aparecer e há cultos que chegam a demorar duas, três, quatro e até cinco horas. Não ponham a culpa no Espírito Santo. Aprenda com a CCB.

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    É permitido pelo Senhor, de acordo com Sua Palavra, que mais de um servo se levante para exortar a Palavra no mesmo culto; entretanto, ao segundo compete considerar o que o Senhor enviou pelo primeiro, a fim de não desfazer a impressão do que veio antes. Todavia, a experiência nos tem ensinado que em geral melhor seria que só um exortasse, principalmente sendo ele revestido pelo Senhor para a necessidade que se apresenta.

    Alguns hábitos péssimos existem entre os

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