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A Harpa do Crente: Tentativas poeticas pelo auctor da Voz do Propheta
A Harpa do Crente: Tentativas poeticas pelo auctor da Voz do Propheta
A Harpa do Crente: Tentativas poeticas pelo auctor da Voz do Propheta
E-book107 páginas48 minutos

A Harpa do Crente: Tentativas poeticas pelo auctor da Voz do Propheta

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Sobre este e-book

"A Harpa do Crente" de Alexandre Herculano. Publicado pela Editora Good Press. A Editora Good Press publica um grande número de títulos que engloba todos os gêneros. Desde clássicos bem conhecidos e ficção literária — até não-ficção e pérolas esquecidas da literatura mundial: nos publicamos os livros que precisam serem lidos. Cada edição da Good Press é meticulosamente editada e formatada para aumentar a legibilidade em todos os leitores e dispositivos eletrónicos. O nosso objetivo é produzir livros eletrónicos que sejam de fácil utilização e acessíveis a todos, num formato digital de alta qualidade.
IdiomaPortuguês
EditoraGood Press
Data de lançamento15 de fev. de 2022
ISBN4064066407070
A Harpa do Crente: Tentativas poeticas pelo auctor da Voz do Propheta

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    A Harpa do Crente - Alexandre Herculano

    Alexandre Herculano

    A Harpa do Crente

    Tentativas poeticas pelo auctor da Voz do Propheta

    Publicado pela Editora Good Press, 2022

    goodpress@okpublishing.info

    EAN 4064066407070

    Índice de conteúdo

    TENTATIVAS POETICAS

    AUCTOR DA VOZ DO PROPHETA.

    TENTATIVAS POETICAS

    AUCTOR

    VOZ DO PROPHETA.

    A Semana Sancta.

    A Semana Sancta.

    I.

    II.

    III.

    IV.

    V.

    VI.

    VII.

    VIII.

    IX.

    X.

    XI.

    XII.

    XIII.

    XIV.

    XV.

    XVI.

    XVII.

    TENTATIVAS POETICAS

    AUCTOR

    VOZ DO PROPHETA.

    A Arrabida.

    A Arrabida. [1830.]

    I.

    II.

    III.

    IV.

    V.

    VI.

    VII.

    VIII.

    IX.

    X.

    XI.

    XII.

    A Voz.

    A Voz.

    A Victoria e a Piedade.

    A Victoria e a Piedade.

    TENTATIVAS POETICAS

    AUCTOR

    VOZ DO PROPHETA.

    Deus.

    Deus.

    A Tempestade.

    A Tempestade.

    O Soldado.

    O Soldado.

    I.

    II.

    III.

    IV.

    V.

    VI.

    D. Pedro.

    D. Pedro.

    TENTATIVAS POETICAS

    Índice de conteúdo

    PELO

    AUCTOR DA VOZ DO PROPHETA.

    Índice de conteúdo


    LISBOA--1838

    NA TYP. DA SOCIEDADE PROPAGADORA DOS CONHECIMENTOS UTEIS.

    Rua direita do Arsenal--n.o 55.

    A HARPA DO CRENTE.

    Índice de conteúdo

    TENTATIVAS POETICAS

    Índice de conteúdo

    PELO

    AUCTOR

    Índice de conteúdo

    DA

    VOZ DO PROPHETA.

    Índice de conteúdo

    PRIMEIRA SERIE.

    LISBOA--1838

    NA TYP. DA SOCIEDADE PROPAGADORA DOS CONHECIMENTOS UTEIS.

    Rua direita do Arsenal--n.o 55.

    A Semana Sancta.

    Índice de conteúdo

    A S. Ex.a O MARQUEZ DE RESENDE.

    Em testemunho de amisade e veneração

    Offerece o Auctor.

    A Semana Sancta.

    Índice de conteúdo

    Der Gedanke Gott weckt einen furchterlichem Nachbar auf, sein Name heisst Richter.

    Schiller.

    I.

    Índice de conteúdo

    Tibio o sol entre as nuvens do occidente Já lá se inclina ao mar. Grave e solemne Vai a hora da tarde!--O oeste passa Mudo nos troncos da lameda antiga, Que já borbulha á voz da primavera: O oeste passa mudo, e cruza a porta Ponteaguda do templo, edificado Por mãos rudes de avós, em monumento De uma herança de fé, que nos legaram, A nós seus netos, homens de alto esforço, Que nos rimos da herança, e que insultamos A cruz e o templo e a crença de outras eras: Nós, homens fortes, servos de tyrannos, Que sabemos tão bem rojar seus ferros Sem nos queixar, menospresando a Patria E a liberdade, e o combater por ella. Eu não!--eu rujo escravo; eu creio e espero No Deus das almas generosas, puras, E os despotas maldigo.--Entendimento Bronco, lançado em seculo fundido Na servidão de goso ataviada, Creio que Deus é Deus, e os homens livres!

    II.

    Índice de conteúdo

    Oh sim!--rude amador de antigos sonhos, Irei pedir aos tumulos dos velhos Religioso enthusiasmo, e canto novo Hei-de tecer, que os homens do futuro Entenderão:--um canto escarnecido Pelos filhos dest' épocha mesquinha, Em que vim peregrino a vêr o mundo, E chegar a meu termo, e repousar-me Depois á sombra de um cypreste amigo.

    III.

    Índice de conteúdo

    Passa o vento os do portico da Igreja Esculpidos umbraes: correndo as naves Sussurrou, sussurrou entre as columnas De gothico lavor: no orgam do coro Veio em fim murmurar e esvaecer-se. Mas porque sôa o vento?--Está deserto, Silencioso ainda o sacro templo: Nenhuma voz humana ainda recorda Os hymnos do Senhor. A natureza Foi a primeira em celebrar seu nome Neste dia de lucto e de saudade! Trévas da quarta feira eu vos saudo! Negras paredes, velhas testemunhas De todas essas orações de mágoa, Ou esperança, ou gratidão, ou sustos, Depositados ante vós nos dias De uma crença fervente, hoje enlutadas De mais escuro dó, eu vos saudo! A loucura da cruz não morreu toda Apoz dezoito seculos!--Quem chore Do sofrimento o Heróe existe ainda. Eu chorarei--que as lagrymas são do homem-- Pelo Amigo do povo, assassinado Por tyrannos, e hypocritas, e turbas Envilecidas, barbaras, e servas.

    IV.

    Índice de conteúdo

    Tu, Anjo do Senhor, que accendes o estro; Que no espaço entre o abysmo e os ceus vagueas, D'onde mergulhas no oceano a vista; Tu que do trovador na mente arrojas Quanto ha nos ceus esperançoso e bello, Quanto

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