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A História Da Igreja
A História Da Igreja
A História Da Igreja
E-book262 páginas2 horas

A História Da Igreja

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Sobre este e-book

A Paz do Senhor Jesus!!! No CETEC (Centro Educacional de Teologia Cristã) - os alunos são preparados exegeticamente para Provar e Defender a Fé. As aulas ministradas tiveram por objetivo apresentar o pano de fundo histórico, o agir de Deus, os mártires da perseguição Imperial, a razão dos Concílios, a Igreja perseguida, no entanto vitoriosa. Apresentou, também, uma Igreja perseguidora, os mártires reformadores, a Reforma Protestante e suas razões; bem como as Igrejas que se organizaram pós-Reforma (Luteranos, Batistas, Congregacionais, Metodistas e Presbiterianas); fechando com o surgimento das Assembleias de Deus, no século XX. Pelo fato de muitos irmãos não possuírem conhecimentos verdadeiros da História da Igreja; são levados a se desviarem da Fé por ensinos contrários. Razão esta que no CETEC foi apresentado detalhes de todos os fatos do passado e do presente. Convido-o a se matricular no CETEC e a fazer parte deste grupo de irmãos que já se prepararam e estão Aprovados para Defenderem a Fé em qualquer lugar, com qualquer pessoa ou seita. Deus o abençoe ricamente!!!
IdiomaPortuguês
Data de lançamento17 de nov. de 2012
A História Da Igreja

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    Pré-visualização do livro

    A História Da Igreja - Pb. Alan Silva Vimar

    FICHA CATALOGRÁFICA:

    00 - FICHA CAT

    SUMÁRIO

    Observação a ser feita

    Os Seis Períodos da História da Igreja

    Resumo

    O Agir de Deus na História

    Introdução

    Rejeitar a Cristo e suas consequências

    1° PERÍODO DA IGREJA

    A Expansão da Igreja

    Perseguições e Oposições dos Judeus no 1° Século

    A Igreja entre os Gentios

    Perseguições Imperiais no 1° Século

    Imperador Nero

    Mártires deste Período

    A Era Sombria

    Imperador Vespasiano

    Mártir deste Período

    Imperador Domiciano

    Sobre a Igreja do 1° Século

    2° PERÍODO DA IGREJA

    Causas das Perseguições Imperiais

    Fases da Perseguição no 1° Século

    Perseguições Imperiais no 2° Século

    Imperador Trajano

    A Política de Trajano

    Mártir deste Período

    Imperador Antônio Pio

    Mártir deste Período

    Imperador Marco Aurélio

    Mártir deste Período

    Perseguições Imperiais no 3° Século

    Imperador Lúcio Sétimo Severo

    Mártir deste Período

    Imperador Caracala

    Imperador Heliogábalo

    Mártir deste Período

    Imperador Décio

    Política de Décio

    Imperador Valeriano

    Mártir deste Período

    Imperador Diocleciano

    Mártir deste Período

    Fim das Perseguições Imperiais no 4° Século

    Imperador Constantino

    O fim das Perseguições: Bom ou Ruim para o Cristianismo?

    O que nos leva a crer que Constantino não foi um cristão?

    O Desenvolvimento do Cânon do Novo Testamento

    Quanto ao Governo, o Crescimento e a Forma de Governo da Igreja

    O Credo Apostólico

    As Três Escolas Teológicas

    O Surgimento das Seitas e Heresias

    Os Princípios de Aceitação do Cânon do Novo Testamento

    3° PERÍODO DA IGREJA

    A Vitória do Cristianismo

    Bons Resultados da Vitória

    Maus Resultados da Vitória

    A Fundação de Constantinopla

    Divisão do Império

    Eliminação do Paganismo

    Controvérsias e Concílios

    Desenvolvimento do Poder na Igreja Romana

    A queda do Império Romano Ocidental

    Dirigentes da Igreja neste período

    Atanásio

    Ambrósio de Milão

    João, Chamado Crisóstomo

    Jerônimo

    Agostinho de Hipona

    4° PERÍODO DA IGREJA

    O Progresso do Poder Papal

    Razões do governo Papal (romano) ser aceito

    O Crescimento do Poder Maometano

    Razões do triunfo dos maometanos

    Aspéctos favoráveis e desfavoráveis

    A Separação das Igrejas Latinas e Gregas

    As Cruzadas

    Razões do Fracasso das Cruzadas

    Bons e Maus Resultados das Cruzadas

    Monasticismo

    Ordem dos Beneditinos

    Ordem dos Cistercienses

    Ordem dos Franciscanos

    Ordem dos Dominicanos

    Bons e Maus resultados: Das Ordens e Conventos

    Caminhando para a Reforma

    Albigenses

    Valdenses

    O Grande Cisma do Ocidente

    John Wikcliff

    John Huss

    Jerônimo Savonarola

    O Fim da Era Medieval

    Eruditos e Dirigentes da Igreja Medieval

    Anselmo

    Pedro Abelardo

    Bernardo de Clairvaux

    Thomás de Aquino

    5° PERÍODO DA IGREJA

    Fatores que Impulsionaram a Reforma

    A Renascença

    A Invenção da Imprensa

    O Espírito Nacionalista

    A Explosão da Reforma

    Na Alemanha

    Na Suíça

    No Reino Escandinavo

    Na França

    Nos Países-Baixos

    Na Inglaterra

    William Tyndale

    Thomas Cranmer

    John Hooper

    Na Escócia

    Princípios Fundamentais da Reforma

    A Contra Reforma

    A Guerra dos 30 anos

    Eruditos Protestantes deste Período

    Desidério Erasmo

    Martinho Lutero

    João Calvino

    Os 5 Pontos Teológicos de Calvino

    Jacobus Arminius

    Thomas Cranmer

    João Knox

    Dirigentes Católicos

    Inácio de Loyola

    São Francisco Xavier

    6° PERÍODO DA IGREJA

    Os Puritanos

    Racionalistas

    Movimento Anglo-Católico

    A Igreja do Século XX

    A Igreja nos Estados Unidos

    As Ocupações Católicas

    Ocupações Protestantes

    Igreja Protestante da Inglaterra – Episcopal

    Igreja Protestante Congregacional

    Igreja Protestante Batista

    Igreja Protestante Luterana

    Igreja Protestante Presbiteriana

    Igreja Protestante Metodista

    A Igreja no Canadá

    A Igreja na América Latina

    A Nova Conjuntura Mundial e suas Implicações para a Inserção do Protestantismo no Brasil

    Cultura e Protestantismo de Imigração

    Cultura e Protestantismo de Missão

    A Origem das Assembleias de Deus

    Assembleia de Deus no Brasil

    BIBLIOGRAFIA

    OBSERVAÇÃO A SER FEITA

    Este livro tem por objetivo estudar a História da Igreja, os fatos que marcaram o Cristianismo no passado, a Reforma no final da Idade Média, bem como as Igrejas atuais.

    Conhecendo a História, o cristão terá maiores possibilidades de apresentar a sua Fé com fundamentos sólidos e inquestionáveis, principalmente em se tratando da Divindade de Cristo.

    Este livro que aborda sobre a História da Igreja foi um simples levantamento que fiz (meses de estudos) sobre o assunto em vários autores, conforme a bibliografia mostra. Entretanto, o livro de Jesse Lyman Hurlbut, foi o que maior contribuiu para o desenvolvimento deste estudo, pois, foi através deste, que segui uma linha cronológica dos fatos.

    Todos os assuntos aqui tratados foram primeiramente ministrados aos alunos do CETEC (Centro Educacional Teológico Cristão). Julguei ser necessário que os alunos tivessem todo material no formato de um livro; só assim não o perderia com o passar do tempo.

    Pra você que ainda não estudou sobre a História da Igreja, convido-o a matricular-se no CETEC.

    Igreja Evangélica Congregacional

    Maracanã - Barra do Piraí/RJ

    Seja um obreiro aprovado...

    DEFENDA A SUA FÉ!!!

    Deus seja louvado e exaltado através de sua vida!!!

    01 - IGREJA PRIMITIVA

    OS SEIS PERÍODOS DA HISTÓRIA DA IGREJA

    I. IGREJA APOSTÓLICA

    Desde Ascensão de Cristo no ano 30

    até à morte de João no ano 100 d.C

    II. A IGREJA PERSEGUIDA

    Desde a morte de João no ano 100

    até ao Edito de Constantino no ano 313 d.C

    III. A IGREJA IMPERIAL

    Desde o Edito de Constantino no ano 313

    até à Queda de Roma no ano de 476 d.C

    IV. A IGREJA MEDIEVAL

    Desde a Queda de Roma no ano 476

    até à Queda de Constantinopla em 1.453 d.C

    V. A IGREJA REFORMADA

    Desde a Queda de Constantinopla em 1.453

    até ao Fim da Guerra dos 30 anos em 1.648 d.C

    VI. UMA IGREJA MODERNA

    Desde o Fim da Guerra dos 30 anos em 1.648

    até o século XX no ano de 1.970 d.C

    RESUMO

    Buscaremos através deste estudo, percorrer os vinte séculos de existência da Igreja. O ponto culminante desses vinte séculos se dá no Monte das Oliveiras, quando após ressurgir dos mortos, Jesus deu suas últimas instruções aos discípulos e logo ascendeu aos céus, ao trono celestial.

    Os primeiros cristãos não consideravam a existência de uma Igreja fora dos limites do judaísmo. Liderados por Pedro e Paulo, bastou duas gerações para a Igreja se expandir para todos os países vizinhos no Mediterrâneo. Este período ficou conhecido como Era Apostólica, terminando com o apóstolo João, último dos apóstolos, cerca do ano 100 ou 103 d.C.

    Pós era apostólica, a Igreja esteve sob perseguição à espada pelo Império mais poderoso do mundo, que se deu entre o II até parte do IV século. Durante mais de 200 anos muitos cristãos conquistaram a coroa da vitória sob os rigores da espada, feras nas arenas e ardentes fogueiras.

    Passado este período de perseguição, sobe ao trono de Roma um Imperador cristão, que por meio de um decreto no ano 313 d.C conteve a onda de mortes. A Igreja perseguida tornouse a Igreja Imperial e a Cruz como símbolo da nação. Constantinopla foi a capital cristã, posteriormente, Roma, tomou este prestígio novamente.

    Com a queda do Império Romano em 476 d.C, começou o período de mil anos conhecido como Idade Média. Nesta época, o Bispo de Roma, esforçava-se não só para dominar a Igreja, mas todo o mundo. A história Medieval termina com a queda de Constantinopla em 1.453 d.C.

    Em seguida a Europa se despertou, no século XVI, para a Reforma da Igreja em 1.517 d.C.. Houve a contrarreforma para conter o progresso da Reforma. A Europa já estava dividida e após 30 anos de Guerra, fez-se um tratado de paz em Westfália, em 1.648 d.C.

    Daqui para frente à Igreja amadureceu e se tornou uma poderosa organização para a glória de Deus, empenhando-se numa série de esforços ativos para melhorar as condições da humanidade.

    A curiosidade pelo passado é uma das características do homem. Deus fez-se homem e viveu no tempo e no espaço na pessoa de Cristo. A história da Igreja é, pois, um assunto de enorme relevância para o cristão que deseja estar informado sobre sua herança espiritual, para imitar os bons exemplos do passado, e evitar os erros que a Igreja frequentemente tem cometido. Tais informações sobre o passado pode estar em forma de documentos ou objeto relacionados ao acontecimento.

    A palavra história vem do latim historia, que é derivada do verbo grego historeo. Muito usada pelos gregos, cujo significado é: "aprender pela pesquisa ou investigação e interpretação". Em resumo, o historiador busca respostas para as questões do quem? Que? Quando? ou Onde?

    O AGIR DE DEUS NA HISTÓRIA

    A PLENITUDE DOS TEMPOS

    Gl 4.4 e Mc 1.15

    O apóstolo Paulo chama a atenção para a era histórica da preparação providencial que antecedeu a vinda de Cristo a terra em forma humana. Deus preparou ao longo dos séculos um cenário, um ambiente, que favorecesse a expansão do Evangelho por todo o mundo. Se Jesus nascesse hoje não teria tanto impacto quanto houve naqueles dias, mesmo com tanta tecnologia disponível.

    Fatores Fundamentais para que a Igreja expandisse e chegasse até nós:

    02 - MAPA

    Quem, então, contribuiu para o aparecimento de Cristo sobre esta terra?

    Os Judeus;

    Os Gregos;

    Os Romanos.

    Grécia e Roma contribuíram em muito para levar o desenvolvimento histórico até o ponto em que Cristo pudesse exercer o impacto sobre a história de uma forma até então impossível.

    Vejamos:

    1º Fator: Geográfico At 26.26: "Porque o rei, diante de quem falo com ousadia, sabe estas coisas, pois não creio que nada disto lhe é oculto; porque isto não se fez em qualquer canto".

    A Palestina, berço da nova religião, estava estrategicamente localizada neste mundo. Fica numa região cobiçada por ser um importante cruzamento que ligava os continentes da Ásia e da África com a Europa. Este cruzamento favoreceu a disseminação da fé cristã. Tudo o que ali acontecia, todos que por ali passavam, levavam para suas nações a fé cristã (Egito, Ocidente, Oriente).

    2° Fator: Intelectual Grego. A língua grega era conhecida em todos os povos da região. Palavra, pregação, escrita, cartas, etc... Desde os dias de Alexandre "O Grande, a cultura e a filosofia grega estavam incutidos na mente de todos. A Filosofia de Platão diz: O mundo é uma sombra de um mundo muito mais real". Buscavam pelo intelecto uma religião mais pura e verdadeira em contraposição aos deuses pagãos dos bárbaros.

    Podemos definir da seguinte forma:

    Roma: Contribuiu com o ambiente político;

    Grécia: Contribuiu com oambiente intelectual (propício àpropagação do Evangelho);

    Roma: Conquistou os Gregos militarmente;

    Grécia: Conquistou os Romanos culturalmente (Horácio 65 a.C – 8 d.C em sua poesia).

    A língua grega era o que o Evangelho Universal mais precisava neste exato momento de expansão. Assim, como hoje é o inglês, e no mundo medieval foi o latim, no tempo do Império Romano foi o Grego.

    O Grego Koinê, dialeto do homem comum, foi usado para:

    A comunicação do Evangelho no mundo antigo;

    Escrever o Novo Testamento;

    Traduzir o Antigo Testamento pelos judeus de Alexandria, Egito -traduzidaentre o terceiroe o primeiro século a.C.;

    A tradução ficou conhecida como a Versão dos Setenta (ou Septuaginta - palavra latina que significa setenta, ou ainda LXX), pois setenta e dois rabinos (seis de cada uma das doze tribos) trabalharam nela e, segundo a história, teriam completado a tradução em setenta e dois dias. A Septuaginta, desde o século I, é a versão clássica da Bíblia hebraica para os cristãos de língua grega e foi usada como base para diversas traduções da Bíblia.

    .

    A filosofia grega preparou o caminho para o surgimento do Cristianismo?

    SIM ! ! ! Por quê?

    Sua disciplina intelectual tornou a religião tão ininteligível que as pessoas a abandonavam em favor da filosofia.

    E, a Filofia? Supriu a necessidade humana?

    Não!!! Pois a filosofia não apresentava um Deus pessoal. Surge, então, o cristianismo apresentando uma vida espiritual e não intelectual, preenchendo o vazio existencial.

    De que outra forma os filósofos ajudaram o cristianismo?

    Sócrates e Platão: Ensinavam cinco séculos antes de Cristo que o presente mundo temporal dos sentidos é apenas uma sombra do mundo real. Insistiam que a realidade não era temporal e material, mas espiritual e eterna. Os gregos estavam preocupados com os problemas do certo e do errado e com o futuro eterno do homem.

    Ésquilo (525-456 a.C) em sua peça Agamenon, aproxima-se da afirmação bíblica ao afirmar: "Estais certos de que os vossos pecados vos hão de atingir". (Nm 32.23)

    O Estoicismo considerava o sobrenatural, mas os seus deuses era de tal modo identificado com a criação que acabava caindo num panteísmo.

    3° Fator: Religioso Judaico – Os judeus foram levados para o exílio babilônico no ano 586 a.C. em três deportações:

    1ª: No ano 605 a.C: Levou a nobreza – Profeta Daniel foi neste ano;

    2ª: No ano 597 a.C;

    3ª: No ano 586 a.C - O que restou do povo – Por 70 anos.

    Até surgir o decreto de Ciro o Persa, após vencer e dominar os babilônicos. O decreto autorizava a volta do povo para Jerusalém. Nessa ocasião os judeus se espalharam pelo mundo – Dispersão = Diáspora. Isso não aconteceu por acaso, pois a dispersão dos judeus que se deu no 5º século a.C, aconteceu por causa de você e de mim.

    Tal dispersão levou conceitos, ideias e valores as outras nações que foram úteis para a propagação do Evangelho:

    - A Crença em um Único Deus:

    - Eram Politeístas? Criam e adoravam vários deuses?

    - Eram Henoteístas? Criam em um único Deus, entretanto aceitavam a existência de outros?

    - Ou eram Monoteístas? - Criam e adoravam um Único Deus Verdadeiro de toda a terra, cujo nome era Jeová - hwhy - hwhy. Os judeus familiarizaram a mente do mundo antigo com o monoteísmo, e os cristãos se aproveitaram disso. Quando os apóstolos começaram a pregar sobre a existência de um Único Deus as cidades pagãs, todos já estavam familiarizados com esta ideia.

    - Vinda de um Messias: Haviam ouvido falar sobre esta esperança. Essa ideia não era estranha aos pagãos.

    - Lei, Moral e Ética Judaica: Conceito de pecado que exigia o derramamento de sangue. Para os judeus o pecado era a "violação da vontade de Deus" e que deveria ser resolvido. O pecado exigia sacrifício, ou seja, a remissão dos pecados pelo sangue. Os judeus disseminaram esta ideia, e quando os cristãos chegaram todos já estavam familiarizados (o mundo inteiro de então – através dos judeus espalhados pelo mundo) com a necessidade do derramamento de sangue para a remissão dos pecados.

    - Reino Messiânico: Um dia o próprio Deus reinará e estabelecerá seu reino em todo universo.

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