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Teologia De Fronteira
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E-book312 páginas1 hora

Teologia De Fronteira

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Sobre este e-book

A Teologia Prática não defende a existência do mal e não se conforma com a pratica de erros, mas prepara os cristãos a lidarem com os pecados humanos sem se escandalizarem e sem fazerem alarde para os erros de todos. Ela identifica a aura de hipocrisia que existe em todos os seguimentos da sociedade, coando mosquitos e engolindo camelos. Ela não usa nem lentes de aumento, nem microscópios, nem lunetas. Não vai atrás de problemas e não foge deles. Não aumenta sua dimensão nem diminui sua gravidade. Ela é Prática! Branco é branco! Preto é preto! Normal é normal. Fora da curva é fora da curva. Se estiver errado deve ser consertado. Se merecer aplausos que seja aplaudido. Ela é Prática, para ser praticada, e pronto.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento17 de out. de 2017
Teologia De Fronteira

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    Teologia De Fronteira - Rogério De Sousa

    Curso de Teologia Prática

    Seis Disciplinas Básicas para a Formação Teológica de uma Liderança Cristã

    ROGÉRIO DE SOUSA

    Curso de Teologia Prática

    Seis Disciplinas Básicas para a Formação Teológica de uma Liderança Cristã

    A Teologia Prática não defende a existência do mal e não se conforma com a

    pratica de erros, mas prepara os cristãos a lidarem com os pecados humanos sem se

    escandalizarem e sem fazerem alarde para os erros de todos. Ela identifica a aura de

    hipocrisia que existe em todos os seguimentos da sociedade, coando mosquitos e

    engolindo camelos. Ela não usa nem lentes de aumento, nem microscópios, nem lunetas.

    Não vai atrás de problemas e não foge deles. Não aumenta sua dimensão nem diminui

    sua gravidade. Ela é Prática! Branco é branco! Preto é preto! Normal é normal. Fora da

    curva é fora da curva. Se estiver errado deve ser consertado. Se merecer aplausos que

    seja aplaudido. Ela é Prática, para ser praticada, e pronto.

    Sousa, Rogério da Costa de

    Curso de Teologia Prática – Seis Disciplinas Básicas para a Formação Teológica de uma Liderança Cristã

    Rogério da Costa de Sousa – 1ª Ed – São Paulo – Clube de Autores - 2017

    Curso de Teologia Prática – Seis Disciplinas Básicas para a Formação Teológica de Uma Liderança Cristã

    SOUSA, Rogério da Costa de

    1ª edição – dezembro de 2017

    Obras do Autor

    Filosofia de Fronteira – Entradas à Espiritualidade do Logos em Heráclito e em João

    Profecias do Apocalipse – Quatro Revelações sobre o Juízo Final

    Igreja, Denominação e Ministério – Novo Tratado de Teologia Pastoral

    Predestinação, Livre-Arbítrio e a Escravidão da Vontade – Novo Tratado sobre a Doutrina da Eleição Condicional

    Contatos do Autor

    e-mail: professorrogeriodesousa@gmail.com

    Whatsapp: (11) 999 47 43 30

    Conteúdo

    I - Introdução à Teologia..........................................................................................................................12

    1 – Teologias e Teólogos ............................................................................................................................ 13

    2 – A Importância da Teologia Prática ........................................................................................................ 15

    3 – Conclusão ............................................................................................................................................. 17

    II - Introdução à Hermenêutica................................................................................................................20

    1.

    A Missão do Hermeneuta ................................................................................................................... 21

    2.

    O Hermeneuta e as diversas traduções da Bíblia ............................................................................... 23

    3.

    O Hermeneuta deve descobrir os Temas dos Textos .......................................................................... 26

    4.

    O Hermeneuta e a Boa Interpretação dos Textos ............................................................................... 28

    5.

    O Hermeneuta e sua responsabilidade perante Deus ........................................................................ 30

    6.

    O Hermeneuta e a Regra dos Contextos ............................................................................................. 32

    7.

    Exercício para o Hermeneuta ............................................................................................................. 34

    8 - Conclusão .............................................................................................................................................. 36

    10 - Apêndice - A invenção da Escrita - obra do logos ou da nous? ............................................................ 36

    III - Introdução à Administração da Igreja................................................................................................42

    1 – Atribuições de um Pastor Presidente: .................................................................................................. 44

    2 – Atribuições de um Pastor Auxiliar I: ...................................................................................................... 44

    3 – Atribuições de um Pastor Auxiliar II: ..................................................................................................... 44

    4 – Atribuições de um Pastor Titular: ......................................................................................................... 45

    5 – Atribuições de um Missionário: ............................................................................................................ 45

    6 – Atribuições de um Evangelista: ............................................................................................................. 45

    7 – Atribuições de um Presbítero: .............................................................................................................. 46

    8 – Atribuições dos Diáconos e Diaconisas: ................................................................................................ 46

    9 – Formação Teológica para o Ministério ................................................................................................. 46

    10 – Proposta de Administração Eclesiástica.............................................................................................. 47

    11 - Apêndice - Proposta para um Estatuto Social...................................................................................... 48

    IV - Introdução à Eclesiologia...................................................................................................................57

    1 - O que é Eclesiologia? ............................................................................................................................. 57

    2 - Por que um estudo cuidadoso e uma compreensão clara sobre a igreja é importante? ....................... 57

    3 - Quais os dois sentidos de igreja no Novo Testamento? ........................................................................ 57

    4 - O que salienta a figura da igreja com corpo de Cristo? ......................................................................... 57

    5 - Porque a igreja é a noiva de Cristo? ...................................................................................................... 58

    6 - Qual o significado real de Mt 16.18? ..................................................................................................... 58

    7 - Fatos bíblicos que demonstram a organização na igreja primitiva. ....................................................... 58

    8 - O que é ordenança? .............................................................................................................................. 58

    9 - Uma forma ideal de governo eclesiástico deve obedecer a que princípios? ......................................... 58

    10 - Quais os conceitos básicos ao sistema congregacional? ..................................................................... 58

    Pastor de Igreja, Denominação e Ministério. ............................................................................................. 59

    11 – A Visão Pastoral da Igreja como Corpo ............................................................................................... 59

    12 – A Visão Integralista da Fé Cristã .......................................................................................................... 60

    13 – O Pastor e as pessoas queixosas ......................................................................................................... 61

    14 – O pastor e sua relação com os departamentos .................................................................................. 61

    15 – As lideranças são extensões do pastorado ......................................................................................... 62

    16 – Satisfação e submissão ao Pastor ....................................................................................................... 63

    Diferença entre Igreja, Denominação e Ministério. ................................................................................... 63

    17 - O preparo espiritual e a vocação pastoral ........................................................................................... 64

    18 - Conclusão ............................................................................................................................................ 65

    V - Introdução à Sociologia da Igreja........................................................................................................67

    Delimitando um Projeto de Sociologia para a Igreja .................................................................................. 67

    1 - O que é Igreja? ...................................................................................................................................... 67

    2 - O que é Cidadania?................................................................................................................................ 68

    3 - O que é Evangelho? ............................................................................................................................... 68

    4 - O que é Sociedade? ............................................................................................................................... 68

    5 - O que é uma Causa Social? .................................................................................................................... 68

    6 - A Causa Social da Igreja e do Evangelho ................................................................................................ 69

    7 - Classificar o serviço em cinco áreas de atuação .................................................................................... 69

    8 - Estilizar stands de atendimento personalizados com a logomarca do Projeto ...................................... 69

    9 - Recursos Humanos (Lideranças e Voluntariado) ................................................................................... 70

    10 - Do Treinamento das Lideranças e Voluntariado .................................................................................. 71

    11 - Dos Profissionais Liberais .................................................................................................................... 71

    12 - Do cronograma .................................................................................................................................... 71

    VI - Introdução à Psicologia Pastoral........................................................................................................73

    1 – Servir a Deus conforme a Consciência .................................................................................................. 73

    2 – O Pastor e as Diferenças Culturais ........................................................................................................ 74

    3 – A Pregação Pastoral e o Evangelho dos Apóstolos ............................................................................... 75

    4 – A Igreja é uma Assembleia, não uma congregação. .............................................................................. 76

    5 – A Igreja é de Jesus, mas a Denominação é Humana. ............................................................................ 77

    6 – A necessidade de Reformas nas Denominações ................................................................................... 78

    7 – Unidade do Espírito, em Cristo e na Igreja............................................................................................ 79

    8 – Conclusão ............................................................................................................................................. 81

    Obras Citadas..........................................................................................................................................82

    Introdução

    à

    Teologia

    Prática

    11

    I - Introdução à Teologia

    Já estão reconhecidos pelo Ministério da Educação e Cultura, e com um

    correspondente monitoramento pela Capes, cursos de pós-graduação em

    teologia e em ciências da religião. Mestrados e doutorados já estão

    sendo conferidos por meio de programas sérios e com bons resultados

    científicos. Dois pontos, entretanto, talvez, mereçam um amadurecimento

    ulterior. O primeiro é sobre a identidade da teologia como ciência. [...] O

    segundo trata-se dos conhecimentos básicos em teologia (ou ciências da

    religião). (ANJOS, 1996)

    O conhecimento sobre a Doutrina de Deus ganhou o nome de Teologia. Esta

    palavra tem origem no grego theos+logia, e significa, ao pé da letra, ciência divina. Qual é

    a ideia desta ciência divina? É dar espaço aos cientistas das religiões a que discursem

    livremente sobre os fundamentos teóricos de suas crenças. Isto quer dizer que as

    religiões possuem discursos bem elaborados, a fim de doutrinarem seus adeptos e

    seguidores dentro de certo sistema de ensinamentos.

    Em se tratando de números, a Teologia é tão diversificada quanto a quantidade de

    religiões e seitas que existem mundo. Não é tarefa simples estudar sobre a divindade!

    Mesmo que haja um só Deus, existem centenas de religiões, e todas elas modificam seus

    discursos a fim de alcançarem as pessoas interessadas em uma vida espiritual. O maior

    de todos os problemas da Teologia é traduzir em conceitos aquilo que se apreende no

    espírito. Como falar às pessoas de fora aquilo que somente a experiência intima

    consegue crer e entender?

    Esta tarefa de conceituação fica nas mãos dos teólogos, que são os verdadeiros

    cientistas das religiões. Eles se entregam à investigação incansável sobre os caminhos de

    Deus entre as religiões. Mas esta missão teológica esbarra na crescente discórdia sobre

    a Patente de Deus, ou seja, qual das religiões está com o monopólio teológico? Deus

    está em qual das linhas teológicas? Ele frequenta qual templo? Qual seu verdadeiro

    nome? Quem são seus verdadeiros teólogos? Será que Deus é Judeu, Cristão, Islâmico,

    Hinduísta ou Budista? Como encontrá-lo? O que o afasta de nós?

    Ninguém nega que depois da ruptura do monopólio teológico sobre a moral

    operada pela revolução kantiana, a reflexão [...] sobre a moral não pode

    mais prescindir dos dados que lhe aportam as outras ciências humanas,

    particularmente a psicologia, a sociologia, a economia e a política, assim

    como da biologia, da engenharia genética da química e da física. (PERINE,

    2004)

    Será que está em tudo e todos, como afirmam os panteístas? Será que empresta

    seu poder a objetos mágicos, como ensinam os fetichistas? Será que pode ser

    encontrado em grandes templos, como orientam os totemistas? Será que está distante

    do mundo, como creem os deístas? Será que ninguém pode conhecê-lo, como advertem

    os agnósticos? Será que se preocupa com nossos problemas íntimos, como afirmam os

    teístas?

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