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Igreja, Denominação E Ministério
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E-book261 páginas1 hora

Igreja, Denominação E Ministério

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Sobre este e-book

Os líderes que hoje chamamos de “pastores” tem suas raízes na tradição da Igreja Primitiva. Embora o pastorado seja considerado, na atualidade, um cargo, para os cristãos primevos era considerado um dom, ou, uma função. Eles usavam esta metáfora para referir-se ao caráter cuidadoso dos líderes para com a igreja de Deus, considerada rebanho do Senhor. Hēgéomai – “Um funcionário que lidera , assume uma responsabilidade importante e, portanto, lança um voto pesado (influência) - e, portanto, merece a cooperação por aqueles que são liderados (Heb 13: 7, passivo, estimar, comprovar fortemente”. A pessoa ou a influência que está liderando) (Bible Hub, 2004). O Senhor Jesus empregou esta expressão a si mesmo e a Pedro no Evangelho de João, o que se perpretou a todos os principais líderes de todas as igrejas. Mas o rebanho de cristãos é composto por cordeiros e ovelhas, não por bodes e cabritos, isto é, a metáfora do pastor tem um sentido estrito de cuidar de gente com natureza de salvos, não de ímpios. E, depois de terem jantado, disse Jesus a Simão Pedro: Simão, filho de Jonas, amas-me mais do que estes? E ele respondeu: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Disse-lhe: Apascenta os meus cordeiros. João 21:15 Cristo diz que suas ovelhas são guiadas pela sua voz e o seguem. Ele vai adiante delas e as salva, mas acerca dos bodes o Senhor diz que serão banidos para o inferno. Assim começamos a entender o “conceito de pastorado”, e quanto mais nos apropriarmos desta metáfora, tanto mais próximo estaremos de um pastor nos moldes do Novo Testamento.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento7 de set. de 2017
Igreja, Denominação E Ministério

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    Igreja, Denominação E Ministério - Rogério De Sousa

    Igreja,

    Denominação e

    Ministério

    Novo Tratado de Teologia Pastoral

    Rogério de Sousa

    Igreja,

    Denominação e

    Ministério

    Novo Tratado de Teologia Pastoral

    Os líderes que hoje chamamos de pastores tem suas raízes

    na tradição da Igreja Primitiva. Embora o pastorado seja

    considerado, na atualidade, um cargo, para os cristãos

    primevos era considerado um dom, ou, uma função.

    Sousa, Rogério da Costa de

    Igreja, Denominação e Ministério – Novo tratado de Teologia Pastoral

    Rogério da Costa de Sousa – 1ª Ed – São Paulo – Clube de Autores - 2017

    Igreja, Denominação e Ministério – Novo Tratado de Teologia Pastoral

    SOUSA, Rogério da Costa de

    1ª edição – setembro de 2017

    Sumário

    Introdução ......................................................................................... 9

    1.

    O Conceito de Pastorado ......................................................... 10

    A. Pastorado não deve ser cargo, e sim, função. ..................... 10

    B. Devemos ampliar nosso conceito de igreja ...................... 11

    C. O pastor pode caracterizar seu rebanho? ........................... 13

    D. A reação do rebanho a mudança de pastores ..................... 14

    E.

    A renovação da espiritualidade da igreja............................. 16

    F.

    Os pastores, os membros e a santidade da Igreja. .............. 17

    G. Conclusão ............................................................................ 19

    2.

    Pastor de Igreja, Denominação e Ministério. .......................... 21

    A – A Visão Pastoral da Igreja como Corpo .................................. 21

    B – A Visão Integralista da Fé Cristã ............................................ 24

    C – O Pastor e as pessoas queixosas ............................................ 25

    D – O pastor e sua relação com os departamentos ..................... 27

    E – As lideranças são extensões do pastorado ............................ 29

    F – Satisfação e submissão ao Pastor .......................................... 30

    G – Diferença entre Igreja, Denominação e Ministério. .............. 31

    H – O preparo espiritual e a vocação pastoral ............................. 33

    I – Conclusão ............................................................................... 35

    3.

    O Pastor e os Discursos Sectaristas ......................................... 37

    A – O Discurso Separatista........................................................... 37

    B – Servir a Deus conforme a Consciência ................................... 39

    C – O Pastor e as Diferenças Culturais ......................................... 41

    D – A Pregação Pastoral e o Evangelho dos Apóstolos ................ 43

    E – A Igreja é uma Assembleia, não uma congregação. ............... 45

    F – A Igreja é de Jesus, mas a Denominação é Humana. ............. 47

    G – A necessidade de Reformas nas Denominações ................... 50

    H – Unidade do Espírito, em Cristo e na Igreja. ........................... 52

    I – Conclusão ............................................................................... 55

    4.

    Uso e abuso no Universo dos Ministérios................................ 57

    Os – Ministros de um Evangelho de Mercado ............................. 57

    B – Quanto um Ministro deve investir no Ministério .................. 59

    C – Investindo em Ministros e em seus Ministérios .................... 61

    D – Conversa entre os Ministros e seus Pastores ........................ 64

    E – Conclusão .............................................................................. 66

    5.

    Conceitos Teológicos para um Pastorado Sadio ...................... 68

    A - O que é Igreja? ................................................................... 68

    B – Convicções Doutrinárias de um Pastor .................................. 69

    6.

    Proposta de Estrutura Pastoral para o Ministério ................... 72

    A – Ordem Hierárquica ................................................................ 72

    B – Atribuições de um Pastor Presidente: ................................... 73

    C – Atribuições de um Pastor Auxiliar I:....................................... 74

    F – Atribuições de um Missionário: ............................................. 75

    G – Atribuições de um Evangelista: ............................................. 75

    H – Atribuições de um Presbítero: ............................................... 76

    I – Atribuições dos Diáconos e Diaconisas: .................................. 77

    J – Formação Teológica para o Ministério ................................... 77

    7.

    Conclusão Geral para um Pastorado Sadio .............................. 78

    Apêndice ......................................................................................... 81

    Proposta para um Estatuto Social ............................................... 81

    Obras Citadas .................................................................................. 98

    Obedecei a vossos pastores,

    πειθεσθε τοις ηγουμενοις

    e sujeitai-vos a eles; porque

    υμων και υπεικετε αυτοι γαρ

    velam por vossas almas,

    αγρυπνουσιν

    υπερ

    των

    como aqueles que hão de

    ψυχων υμων ως λογον

    dar conta delas; para que o

    αποδωσοντες

    ινα

    μετα

    façam com alegria e não

    χαρας τουτο ποιωσιν και μη

    gemendo, porque isso não

    στεναζοντες αλυσιτελες γαρ

    vos seria útil.

    υμιν τουτο

    Hebreus 13:17

    Introdução

    Os líderes que hoje chamamos de pastores tem

    suas raízes na tradição da Igreja Primitiva. Embora o

    pastorado seja considerado, na atualidade, um cargo,

    para os cristãos primevos era considerado um dom, ou,

    uma função. Eles usavam esta metáfora para referir-se

    ao caráter cuidadoso dos líderes para com a igreja de

    Deus, considerada rebanho do Senhor.

    Hēgéomai – Um funcionário que lidera,

    assume uma responsabilidade importante e,

    portanto, lança um voto pesado (influência) -

    e, portanto, merece a cooperação por aqueles

    que são liderados (Heb 13: 7, passivo, "estimar,

    comprovar fortemente". A pessoa ou a

    influência que está liderando) (Bible Hub,

    2004) .

    9

    O Senhor Jesus empregou esta expressão a si

    mesmo e a Pedro no Evangelho de João, o que se

    perpretou a todos os principais líderes de todas as

    igrejas. Mas o rebanho de cristãos é composto por

    cordeiros e ovelhas, não por bodes e cabritos, isto é, a

    metáfora do pastor tem um sentido estrito de cuidar de

    gente com natureza de salvos, não de ímpios.

    E, depois de terem jantado, disse Jesus a Simão

    Pedro: Simão, filho de Jonas, amas-me mais do

    que estes? E ele respondeu: Sim, Senhor, tu

    sabes que te amo. Disse-lhe: Apascenta os meus

    cordeiros.

    João 21:15

    Cristo diz que suas ovelhas são guiadas pela sua

    voz e o seguem. Ele vai adiante delas e as salva, mas

    acerca dos bodes o Senhor diz que serão banidos para o

    inferno. Assim começamos a entender o "conceito de

    pastorado", e quanto mais nos apropriarmos desta

    metáfora, tanto mais próximo estaremos de um pastor

    nos moldes do Novo Testamento.

    1. O Conceito de Pastorado

    A. Pastorado não deve ser cargo, e sim, função.

    A princípio

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