Arapuá
De Rawfel
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Arapuá - Rawfel
ARAPUÁ
RAWFEL
Espaço para Dedicatória:
Preserva Ação
Tomei partido
Pra salvar a natureza
Fiquei partido
De predador tornei-me presa
Do fabricante de mesa
Travados dentes
Meu serrote é feroz
Bem mais mor dentes
A boca devora voz
Numa linguagem mui atroz
Papel e caneta
Dou inicio ao progresso
Papel e gameta
O principio do regresso
Dos que destroem – possesso
Tinta e pincel
Faz o misturar da cor
Cumpra o papel
De nos aliviar a dor
Sem sabermos o sabor
Boa inspiração
Nos dentes amarelados
De tanta falação
Nos palácios errados
Como escravos, vãos domados
Deserto peito
Ao lado se faz aberto
Cansado leito
No rio que traz incerto
Os restos que joguei perto
Vi na passagem
O jogo provocativo
Grande pilhagem
Do hoje ser nativo
Presente crença, é do cativo
Educado caos
De um pensar monstruoso
Avançado graus
De mundo tempestuoso
Nesse limbo vergonhoso.
Olho nos homens
A mim tem o reflexo
Vivem dos domens
Achando ser complexos
De a vida fazer nexo
Só ser da ilusão
Querem ser, um ser do ser
Sem ser coração
Adquirem o não ser
O mínino do que quer ser
Mundo descoberto
Sem sentido, desregrado
Um canal aberto
Pra fazer tudo errado
Sem poder ser reparado
Se tiver tempo
Um dia poder a plantar
No contratempo
Do grande poder pensar
Que as águas correm para o mar.
Anarco – Punk
Doce liberdade
Posso em tudo pensar
Nas ruas de verdade
Vale grão penar
Não juntar frágeis pedaços
Sem poder pensar
Fortes embaraços
Nos fazem fortalecidos
Juntando bagaços
Pois firme nos laços
Mais juntinhos, mais unidos
Valoroso maço
Caço destemido
A ausência de poder
To comprimido
Por livre viver
No outro ter pensando
Com ele morrer
Estreito chamado
De horizonte sem valor
Por não ser domado
Ao sentir o amor
Infração que o poder conta
Para ser senhor
A todos afronta
Com a sua tirania
Que o teto monta
Sempre rebeldia
Breve estouro da boiada
Movendo a bóia fria
O suposto nada
Segue o escravo dia-a-dia
Sem clã dopada
Social se inicia
No campo dos libertários
No ceio da anarquia.
Como um ter não Ser
Balança o fiel
Quão passada é a certeza
De pensar no mel
De sentar... olhar a mesa
Ver no corpo uma magreza
Causa tristeza
Ter um trabalho perdido
Por ser pobreza
Por um outro não ter ouvido
Num canto ter esquecido
Campo oprimido
Sigo os ares comportado
Sem ser assistido
Sem nunca ter me tornado
Num outro ser embriagado
Não ser domado
Com uma gama pesada
Paga com dobrado
A não vida calculada
Expõe na pobre morada
E ora! Castigada
Agora fruto do marasmo
Sem ver calçada
Envolto em grande sarcasmo
D’um outro