O Coronavírus Como Sinal Do Apocalipse

De Eliel Roshveder

O vírus começou na China em dezembro e já afetou a economia chinesa se espalhando para outros países o desastre econômico, pois a China tem negócios com o mundo todo. Até o Brasil foi afetado com demissões em massa em fábricas que trabalham com produtos chineses. O medo que afeta economia vem do modus operandi deste vírus que fica no corpo por dias até se manifestar e com isso o hospedeido ao se deslocar passa o vírus para centenas de pessoas em pouco tempo. A China adotou um protocolo de emergência deixando cidades inteiras de quarentena, cortando transporte público e cancelando expedientes nos trabalhos, escolas, etc. O pais realmente parou nestas cidades afetadas. Você podia ver cenas como os filmes de Apocalipse com ruas vazias e os poucos que passavam nas ruas usando máscaras. O Apocalipse literalmente chegou a estas cidades, é claro que como citei não foi aberto o primeiro selo, mas já podemos viver o princípio das dores do Apocalipse.

• Idioma: Português
• Editora: Clube de Autores
• Data de lançamento: 19 de abr. de 2020

Pré-visualização do livro

Agora a doença se espalhou para outras cidades

afetando o mundo inteiro. Na Europa começou a morrer gente na Itália semeando pânico e também deixando cidades inteiras em quarentena.

A doença tendo chegado a Itália, no coração da

Europa, afetou a economia e destruiu o bom andamento de várias bolsas do mundo.

Bolsas de valores afundam e

economia global entra em

pânico por causa do coronavírus

© Foto / Pixabay / Csaba Nagy

ECONOMIA

09:56 25.02.2020(atualizado 10:10 25.02.2020)URL curta

0 40

Nos siga no

10

As bolsas de Paris, Frankfurt, Londres, Madri e Zurique estão em queda acentuada devido à propagação da

epidemia do coronavírus e dos efeitos que poderia causar na economia mundial.

Foi uma segunda-feira negra para o mercado bolsista

mundial, com o pânico a propagar-se à escala mundial.

Em informação prestada pela Agência France Press, as bolsas de Paris, Frankfurt, Londres, Madri e Zurique desabaram entre 3,3% e 4,1%.

Na Itália, um país particularmente afetado pelo coronavírus, a bolsa de Milão afundou mais de 5,4%.

As empresas relacionadas com bens de luxo e a

indústria automóvel foram os segmentos

econômicos mais afetados por esta onda de

incerteza.

Na Ásia, a situação também é preocupante. As bolsas

chinesas terminaram a sessão de 24 de fevereiro em queda: Hong Kong -1,8%, Xangai -0,3%, Seul -3,9% , adianta a

Agência France Press.

Em Nova York, o índice Nasdaq desabou 3,7%.

A bolsa de Tóquio também abriu hoje com tendência

negativa. O seu índice Nikkei estava em queda 3,34%.

Para o corretor Tangi Le Liboux, da empresa Aurel

BGC, citado pelo portal Boursorama, "a epidemia do coronavírus está se espalhando fora da China, para países como a Coréia do Sul, Itália ou Irã, o que poderia causar enormes rupturas nas cadeias de abastecimento globais, se 11

mais e mais medidas de contenção e confinamento forem tomadas", explica.

Tem havido um número crescente de casos fora da China,

particularmente na Coréia do Sul, com mais de 700 novas infecções em menos de uma semana.

Retoma da economia mundial estará em perigo?

Em uma reunião do G20 na Arábia Saudita, a diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina

Georgieva, citada pelo jornal britânico The Telegraph, manifestou o receio de que a epidemia de Covid-19 possa comprometer a retoma da economia mundial.

O G20 prometeu medidas para lidar com o

fenômeno, "mas desta vez, os mercados não poderão

contar com as expectativas de novas medidas

dos bancos centrais para atenuar o impacto",

alertou Tangi Le Liboux.

Vincent Boy, analista da IG France, citado pelo jornal francês Ouest-France, é da opinião que os resultados das empresas do primeiro trimestre de 2020 refletirão já os efeitos das turbulências causadas pela epidemia.

Todos os próximos dados estatísticos sobre o comportamento da economia chinesa, os números do Produto Interno Bruto da Alemanha e os da Confiança do Consumidor norte-americano, a