Não É Sobre O Que Penso, Mas Como Gostaria Que Fosse Pensado
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilHumor tem limite? 0 notas0% acharam este documento útil#151 - Todas as Letras do Arco-Íris: No último domingo, 3 de junho, milhares de pessoas lotaram a Avenida Paulista para a já tradicional parada LGBT. Nem o frio, nem a chuva espantaram o público que há 22 anos se reúne para dar visibilidade a luta e resistência das pessoas LGBT, e celebrar todas as cores que o gênero e a sexualidade humana tem. O evento está entre os mais importantes de São Paulo e movimenta mais de R$ 400 milhões! A comunidade LGBT brasileira, atualmente, representa quase 9% da população (18 milhões de pessoas). Pelo mundo, mais de 76 países continuam criminalizando a homossexualidade. O Brasil é considerado um país com uma legislação rigorosa contra a homofobia e preconceitos de gênero. Por que importa conhecer essa luta? Porque a Declaração Universal dos Direitos Humanos afirma que todos os seres humanos, não alguns, não a maioria, mas todos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. Quando celebrarmos os direitos humanos, precisamos lutar pela implementa Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilVocê é ciumento?: Ju Wallauer e Cris Bartis te convidam a falar sobre o ciúme. O que é esse sentimento? Por que é tão difícil lidar com ele? Qual o papel do ciúme nas relações? Existe o famoso “ciúme saudável”? Como traçar essa linha na areia entre o ciúme normal das relações, e a obsessão e violência que marcam os relacionamentos abusivos? O divulgador científico Altay de Souza, apresentador do podcast NaruHodo e do canal Cientística do YouTube, nos ajuda a entender a trajetória do ciúme nas relações mais cotidianas - como a minha e a sua. E para compreender como identificar quando esse “ciuminho” passa do limite, chamamos a psicóloga Pollyana Abreu, fundadora da Não Era Amor, um negócio de impacto social que ajuda mulheres que estão ou estiveram em relacionamentos abusivos. E pra terminar, é a jurista Marina Ganzarolli, conselheira Titular e Presidente da Comissão da Diversidade Sexual e de Gênero da OAB SP que nos explica a ação sobre a legítima defesa da honra, da qual ela é uma Episódio de podcast
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#146 - Crise Habitacional: Um incêndio causou o desabamento do edifício Wilton Paes de Almeida, no largo do Paissandu, no centro de São Paulo. Com 24 andares, o prédio estava sem uso social há 17 anos e foi ocupado pelo movimento Luta por Moradia Digna há pelo menos 5 anos, abrigando 146 famílias, com 372 pessoas. Dessas morreu Ricardo, que não se sabe o sobrenome, e outros 44 sem paradeiro desconhecido - afinal, não se sabe se eles estavam no interior do edifício. As chamas ainda nem tinham sido apagadas e já se distribuíam acusações sobre a responsabilidade do desastre, que também provocou prejuízos nos imóveis vizinhos. Um inquérito apurando o risco no prédio tinha sido arquivado há 45 dias. Ainda assim, a Secretaria de Habitação do município tentava convencer as lideranças da necessidade da desocupação: nos últimos 3 meses foram realizadas seis reuniões com este propósito. Outras tragédias assim podem acontecer. De quem é a responsabilidade? Do poder público que falha em dar alt
deMamilos100%100% acharam este documento útilAtivismo & militância digital: Militância e ativismo são metodologias usadas para o mesmo fim: agir em conjunto para interferir nas normas. Porém, tratam-se de metodologias diferentes e, portanto, produzem efeitos diferentes em quem as usa. Não precisa pensar muito para perceber a aproximação entre as palavras militância e militar. Militar requer disciplina. Isso envolve regras rígidas, controle, padronização, repetição, hierarquia e regularidade. O militante é aquela pessoa que se convence de que não adianta se mobilizar em apenas alguns momentos, mas permanentemente. Dedica parte do seu dia a dia a se organizar com outros para conquistar apoio a uma causa, seja uma mudança local em seus bairros, seja uma transformação global como a luta ambiental – ou ambas as coisas de forma articulada. Um exemplo são partidos políticos, sindicatos, movimentos religiosos e torcidas organizadas. Em contrapartida, ativistas como o Movimento Passe Livre em 2013, feministas, coletivos negros, protet Episódio de podcast
Ativismo & militância digital: Militância e ativismo são metodologias usadas para o mesmo fim: agir em conjunto para interferir nas normas. Porém, tratam-se de metodologias diferentes e, portanto, produzem efeitos diferentes em quem as usa. Não precisa pensar muito para perceber a aproximação entre as palavras militância e militar. Militar requer disciplina. Isso envolve regras rígidas, controle, padronização, repetição, hierarquia e regularidade. O militante é aquela pessoa que se convence de que não adianta se mobilizar em apenas alguns momentos, mas permanentemente. Dedica parte do seu dia a dia a se organizar com outros para conquistar apoio a uma causa, seja uma mudança local em seus bairros, seja uma transformação global como a luta ambiental – ou ambas as coisas de forma articulada. Um exemplo são partidos políticos, sindicatos, movimentos religiosos e torcidas organizadas. Em contrapartida, ativistas como o Movimento Passe Livre em 2013, feministas, coletivos negros, protet
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilReforma Administrativa: e você com isso?: A reforma administrativa, Proposta de Emenda Constitucional enviada ao Congresso por Jair Bolsonaro, finalmente começou a tramitar na Câmara dos Deputados. A PEC altera radicalmente a estrutura do funcionalismo público, modificando regras como o direito à estabilidade, diversos benefícios e até o ingresso por concurso público. O governo e o mercado argumentam que essa é uma modernização necessária de um serviço cujos "privilégios" estimulariam a ineficiência. Já quem é contra a medida aponta que ela desrespeita o funcionalismo, facilita perseguições políticas e concede "superpoderes" ao governo federal. As pessoas questionam, inclusive, a promessa de a reforma gerar economia - já que não afetaria funcionários da ativa, nem inclui quem está no topo do funcionalismo, como militares, juízes e promotores. Para dificultar ainda mais, nenhum estudo embasa o projeto, o que não ajuda a guiar um debate historicamente influenciado por achismos, suposiçõe Episódio de podcast
Reforma Administrativa: e você com isso?: A reforma administrativa, Proposta de Emenda Constitucional enviada ao Congresso por Jair Bolsonaro, finalmente começou a tramitar na Câmara dos Deputados. A PEC altera radicalmente a estrutura do funcionalismo público, modificando regras como o direito à estabilidade, diversos benefícios e até o ingresso por concurso público. O governo e o mercado argumentam que essa é uma modernização necessária de um serviço cujos "privilégios" estimulariam a ineficiência. Já quem é contra a medida aponta que ela desrespeita o funcionalismo, facilita perseguições políticas e concede "superpoderes" ao governo federal. As pessoas questionam, inclusive, a promessa de a reforma gerar economia - já que não afetaria funcionários da ativa, nem inclui quem está no topo do funcionalismo, como militares, juízes e promotores. Para dificultar ainda mais, nenhum estudo embasa o projeto, o que não ajuda a guiar um debate historicamente influenciado por achismos, suposiçõe
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilCafezinho 614 - Abismo cultural 0 notas0% acharam este documento útilLGBTQIA+: e fora do armário, quem garante a segurança? 0 notas0% acharam este documento útil#156 - Aborto: A ministra do Supremo Tribunal Federal Rosa Weber convocou uma audiência pública para os dias 3 e 6 de agosto para ouvir especialistas na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 442, ação que requer a descriminalização do aborto até a 12ª semana de gestação. Em poucas semanas, o STF recebeu 501 pedidos de inscrições de palestrantes interessados em falar na audiência, um recorde para a Corte. Foram convocadas mais de 50 organizações, nacionais e internacionais, dos campos da saúde, de direitos humanos e jurídico, entre outros, para falar na audiência. Esse é o contexto que traz o debate sobre o aborto mais uma vez para a pauta do Mamilos. Semana passada, antes de voltarmos de férias, republicamos um programa gravado lá no início do Mamilos, há quase 4 anos, pra preparar o terreno. Seria lógico convidar hoje um religioso inspirador e uma feminista eloquente e provocar uma conversa para construir pontes entre os argumentos que a gente tá acostumado a ouvir ness Episódio de podcast
#156 - Aborto: A ministra do Supremo Tribunal Federal Rosa Weber convocou uma audiência pública para os dias 3 e 6 de agosto para ouvir especialistas na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 442, ação que requer a descriminalização do aborto até a 12ª semana de gestação. Em poucas semanas, o STF recebeu 501 pedidos de inscrições de palestrantes interessados em falar na audiência, um recorde para a Corte. Foram convocadas mais de 50 organizações, nacionais e internacionais, dos campos da saúde, de direitos humanos e jurídico, entre outros, para falar na audiência. Esse é o contexto que traz o debate sobre o aborto mais uma vez para a pauta do Mamilos. Semana passada, antes de voltarmos de férias, republicamos um programa gravado lá no início do Mamilos, há quase 4 anos, pra preparar o terreno. Seria lógico convidar hoje um religioso inspirador e uma feminista eloquente e provocar uma conversa para construir pontes entre os argumentos que a gente tá acostumado a ouvir ness
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilBel Santos: poder transformador da literatura 0 notas0% acharam este documento útilMaturidade 2.0: o que esperar dos 50+? 0 notas0% acharam este documento útil
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