Conversando Com As Paredes
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilÉ Impossível Ser Feliz Sozinho?: A solidão é como assinatura, cada um tem a sua. Tem a solidão que domingo de manhã joga farelos na praça pra se cercar de outras coisas vivas. A solidão que arrisca um sorriso pro balconista da padaria. A solidão que está super feliz em escolher uma poltrona só no cinema. A solidão que no fim do filme sente falta de ter com quem comentar. Tem solidão bonita, como um deserto prestes a anoitecer. E tem solidão bagunçada, com a louça suja de 5 dias transbordando da pia. Tem solidão que transborda em páginas, instrumentos musicais e muros. Solidão, que poeira leve, como canta Tom Zé. O mundo foi ficando cada vez mais colorido e ao mesmo tempo mais cinza. E nossas vidas cada vez mais coloridas e cada vez mais cinzas. Nossos aparelhos emitem milhões de cores, mas não devemos nos esquecer que a pele humana também é touch. Os olhos humanos também são screen. Nosso coração também é portátil. E nossa capacidade de sentir as coisas é nossa tecnologia mais p Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilCaminhos Para Além do Medo: Não estamos bem e precisamos falar sobre isso. Alguma coisa se quebrou, a gente não sabe muito bem nem quando nem onde, mas a visão de segurança do brasileiro virou um arremedo entre o medo indiscriminado e a fetichização/glamourização da violência. No último domingo essa violência assolou nossas vidas com o assassinato do músico Evaldo dos Santos Rosa, que ia com a família para um chá de bebê no bairro de Guadalupe, no Rio de Janeiro. O carro ocupado por dois homens, uma mulher, uma adolescente e uma criança, todos negros, foi alvejado com 80 tiros – 80 TIROS – de fuzil. E quem atirou? Oficiais do Exército. A Força que deveria nos proteger cometeu um erro, um não, 80 erros, contra uma família. Quando alguém dispara oitenta vezes contra outra pessoa e essa pessoa tem a cor da pele certa, não dá pra não sentir que alguma coisa importante quebrou e não sabemos nem quando nem onde. Da onde vem esse ódio? O que ele constrói? Alguém pode se sentir seguro em Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilImproviso: estratégia de sobrevivência: O homem pré-histórico só pôde se estabelecer e desenvolver quando observou que a semente que caía no chão virava uma nova planta que dava mais frutos. Com isso, podia plantar e já não precisava abandonar um local pra ter mais comida. Daquele jeito, ele poderia se planejar e, assim, garantir uma tranquilidade maior. E parece que a gente ficou bem apaixonado com esse negócio de se planejar. Mas dai chegamos nos dias atuais e o mundo parece mesmo mto diferente do que grande parte das pessoas sonhou. Violência, fome, ódio, dor. Menos espaço, menos tempo livre, menos árvore. Não era nada disso que queríamos. Não era esse amor, esse presidente, esse corpo, essa casa. O plano, definitivamente, não era esse. Mas é nessa realidade que precisamos viver. Mas olhar pro mundo e jogar com aquilo que se apresenta é difícil numa sociedade que valoriza o planejamento. Improvisar é visto como atitude de quem não soube se preparar. Tudo precisa ser previsto, c Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilO Avesso da Jornada do Herói: Com tantos recursos ao nosso dispor, com tanto conhecimento e tecnologia, com tanta liberdade, enfim, em um mundo com tantas possibilidades, se você não for rico, saudável, lindo, não tiver muitos amigos, profundos amores, se não viver pleno de propósito, se não for feliz, tem alguma coisa de muito errada com você! Estamos todos inebriados pelo imperativo do sucesso na cultura da auto-ajuda. Desconfiamos da religião e do governo, e cada dia mais aprofundamos nossa crença no poder do indivíduo de fazer todas as transformações que são necessárias para atingir uma vida feliz e plena. A promessa do sucesso é a miragem que nos mantém sempre correndo na corrida dos ratos, jamais questionando o jogo e suas regras, voltando nossas críticas à nossa habilidade, ao nosso esforço, a nossa visão. Junte isso com a sociedade do espetáculo e temos todo mundo participando do teatro em múltiplas telas em que representamos a melhor versão de nós mesmos, sempre editada, se Episódio de podcast
O Avesso da Jornada do Herói: Com tantos recursos ao nosso dispor, com tanto conhecimento e tecnologia, com tanta liberdade, enfim, em um mundo com tantas possibilidades, se você não for rico, saudável, lindo, não tiver muitos amigos, profundos amores, se não viver pleno de propósito, se não for feliz, tem alguma coisa de muito errada com você! Estamos todos inebriados pelo imperativo do sucesso na cultura da auto-ajuda. Desconfiamos da religião e do governo, e cada dia mais aprofundamos nossa crença no poder do indivíduo de fazer todas as transformações que são necessárias para atingir uma vida feliz e plena. A promessa do sucesso é a miragem que nos mantém sempre correndo na corrida dos ratos, jamais questionando o jogo e suas regras, voltando nossas críticas à nossa habilidade, ao nosso esforço, a nossa visão. Junte isso com a sociedade do espetáculo e temos todo mundo participando do teatro em múltiplas telas em que representamos a melhor versão de nós mesmos, sempre editada, se
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Sexo em Falta?: Falar de sexo pode ser complicado. Somos ensinados a evitar o assunto a qualquer custo. Educação sexual nas escolas é tabu, descobrir algo na adolescência é difícil e, muitas vezes, constrangedor. Ninguém parece saber onde conseguir informações, com quem conversar e como conversar. Sexo é status. Frequência, estilo, quantidade de parceiros, de brinquedinhos, lugares inusitados. E nada disso vale se você não contar pra todo mundo ou eternizar o momento com uma selfie pós-sexo. Transar é bom, mas mostrar que se transa muito parece ser ainda melhor. Revistas e seus artigos que ensinam “40 jeitos de fazer ele enlouquecer na cama”, filmes, novelas, seriados, livros, jogos, propagandas, redes sociais… É sexo pra todo pra todo lado! Menos na vida real. Estudos recentes comprovam com números que estamos transando menos. Casados, namorados, solteiros e enrolados andam com uma certa dificuldade de navegar nesse mar de possibilidades que pode ser experimentar a sexualidade. E, a
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Como voltar a dialogar?: Não é possível precisar o início do processo de polarização que acontece não só no Brasil, mas em todo o mundo. Mas nos últimos 10 anos, a cada grande pauta de interesse público que ganhava os holofotes, as pessoas pareciam forçadas a se posicionarem somente em um dos dois extremos oferecidos como possibilidade. Discussões viraram brigas e posições ponderadas ou centrais, abertas as conversas, foram submergindo cada vez mais. Diante de um tecido social que vem sendo esgarçado sistematicamente tornando a polarização cada vez mais acirrada, como podemos voltar a dialogar? Para refletir, chamamos Rafa Poço e Esther Solano! Vem com a gente pra um novo Mamilos!
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PnE 80 – As Bruxas de Road Dahl: As Bruxas de Road Dahl é um dos livros infantis mais vendidos no mundo e com certeza é uma história que você já conhece, mas em filme. Por isso, no episódio 80 do podcast Perdidos na Estante você conhecerá mais sobre ele,
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