Fatos Banais Grandes Epopeias

De Daniel Paiva

Este livro é uma coletânea de achados virtualógicos de poesias do período que vai do pós dilúvio ao Apocalipse. O surgimento do C0VID-1984, trouxe consigo o avanço do controle através da agenda da Nova Ordem Mundial, Fatos Banais Grandes Epopeias surge em meio a censura dos algoritmos. Seu conteúdo é extremamente perigoso. Contém mensagens subliminares, sugestões, sigilos, que podem causar efeitos colaterais no seu sistema nervoso, pois sua função principal, é destruir os vírus crenças que a Matrix implantou e que limitam a sua expansão de consciência. Fique atento as entrelinhas. E boa sorte! Ao abrir esse arquivo, um trojan será inserido em seu subconsciente, ele irá acelerar o seu despertar!

• Idioma: Português
• Editora: Clube de Autores
• Data de lançamento: 13 de abr. de 2021

Pré-visualização do livro

Fatos Banais Grandes

Epopeias

Daniel Paiva

2021

[ 2 ]

Alerta: 1ª Pessoa Singular O autor desse livro é completamente louco. É

afetado por um alto grau de independência.

Vindo de uma espécie em extinção dos homo autonomous.Fatos Banais Grandes Epopeias

é isto: um guia fractal de viagem por realidades mutantes e um manual de instruções para o Apocalipse. Fragmentos, recortes, cópias e colas aleatórias de uma outra realidade paralela.

Criptografia de arquivos akáshicos. Visões messiânicas depois de um vinho com Dionísio, é Buda num êxtase orgástico! A tristeza de Nietzsche em formato de poesia. Os solos de Hendrix em dias de fúria. É a liberdade dos mendigos dissimulado no sorriso da Monalisa. É

a simetria perfeita entre a luz e a sombra, o sagrado e o profano. Não há linearidade num espaço e tempo em espiral. No limite entre o nagual e o tonal, somos a linha do horizonte durante

o

crepúsculo.

O

pensamento

imprevisível, o insight, a chama do chaos! A rebeldia em forma de magia holística.

Não existe uma lógica, uma regra. Nas próximas páginas você irá encontrar alguns trechos, facetas, personas, camadas da minha alma.

Contraditória e ambígua. Não espere índice, nem número de páginas, você pode ler como quiser.

De

trás

pra

frente,

abrindo

aleatoriamente, o que importa é o absurdo da sincronicidade. Não há fontes, nem referência, você precisa aprender a pensar por si só. Sou apenas um traficante de informações. Quantos pixels se cria uma ilusão?! Num mundo onde nada é verdadeiro, sou um instante passageiro do Absoluto. Devaneios que os Devas me ajudaram a escrever. Nesse instante sou o alfa e ômega! Descobri o segredo do universo. Acabo de ser punido com o castigo de Sísifo. Me tornei uma experiência um tanto quanto psicodélica. Se você caiu até aqui é por que eu sou seu espelho, refletindo partes do seu ser que até então, desconhecia. Nessa jornada do herói, eu sou a

ferida. Não espero sentido, nem lógica, pois o racionalismo

e

a

superstição

são

complementares! Haja visto que a realidade não passa de uma descrição! Nem isso, nem aquilo, pode ser!! Uma pessoa muito rígida não deve continuar a ler esse livro, daqui por diante, é melhor passar ele adiante! Não sou nada, nem filho de ninguém, apenas um maluco qualquer, inconformado com a ordem estabelecida, um fanático da conspiração Illuminati, um sujeito meio oriental indígena, que coloca milhões de significados ocultos e herméticos em meio as conversas do cotidiano. Eremita das esquinas do subúrbio, uma esfinge no deserto do real, um alienígena perdido, o oráculo em tempos de crise. Escolhido a dedo por Deus, marcado com 6 dedos, o Yod que despertou do sono e que desceu as profundezas do inferno da sua psique para redescobrir a cura. Não é fácil desfazer 10

mil anos de feitiços e manipulação mental. A história não te contou, mas as revoluções são feitas por mutantes, e aqui estou. Um camaleão

que transita por todos os istas. Não importa o rótulo e sim a intenção. Maloqueiro ou playboy, dependendo da ocasião. A real é que sou um espião da plebe, descobri o segredo dos Deuses, lembra? Sou um fugitivo. Não existe nem paraíso nem inferno, apenas o aqui e agora.

Assim como a roda, quem tá embaixo vai subir, e quem tá por cima, vai descer. Posso estar vazio e cheio até a borda. Caminhei muito com essa trouxa sobre meu ombro. Não estou cansado, não estou reclamando: a brisa me reconforta com o odor do despertar da primavera, e meus calçados ainda estão inteiros.

Já desposei princesas e fui perseguido, mas meu passado é tão sem importância quanto minhas roupas coloridas e rasgadas. Veja como são belos o gato, o cão e o rato, ouça os pássaros por um momento. Dizem que estou perdido!

Não há lugar para mim pois todos os lugares são meus. Segui trilhas imaginárias, naveguei em deserto de gelos, me banhei em águas mornas, visitei ashram e templos religiosos e nadei nu no

rio negro. Vi inúmeros palácios, mas