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Caos: A Biblioteca do Profano 1, #1
Caos: A Biblioteca do Profano 1, #1
Caos: A Biblioteca do Profano 1, #1
E-book237 páginas2 horas

Caos: A Biblioteca do Profano 1, #1

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Sobre este e-book

A Biblioteca do Profano tem tudo que nosso coração negro deseja.  Mas não deixamos simplesmente qualquer um conseguir um cartão da biblioteca. 

Precisa convocar um demônio?  Ressuscitar alguém?  Um clã de vampiros te persegue?  Você gosta de obras eróticas realmente obscenas com lobisomens?  A Biblioteca do Profano tem tudo isso, mas nem todos podem suportar seu conteúdo (alguns não conseguem lidar com sua obra erótica com lobisomem). Eu já sou uma bibliotecária aqui a cinco anos, e quando eu digo que eu matei para conseguir esse trabalho, estou falando literalmente.

Você não pode olhar todos os nossos livros.  Alguns dos nossos livros são vivos e não gostam disso.  Nós temos salas para prática de feitiços, e temos uma copiadora (cópias são extra).  Quando uma bruxa vem e diz que precisa fazer uma pequena necromancia, eu não questiono isso.  Elas não teriam recebido um cartão da biblioteca se fossem ressuscitar alguém terrível.  Eu ajudei com sua necromancia porque simplesmente é meu trabalho como bibliotecária.

Exceto que essa não era uma ressurreição comum.  Era a incorporação física de Caos.  Quando ressuscitou, Caos me viu primeiro, e agora ele está conectado.  Caos personificado é um horrível visitante de biblioteca, e ele não abandonará a bruxa que o ressuscitou.  Caos está constantemente metendo-se onde não deveria, e é louco por obras eróticas com lobisomens.

Não é como eu pudesse deixa-lo sair porque a Biblioteca do Profano serve para conter Caos. O resto do mundo não.  Caos também é péssimo em manter sua identidade em segredo.  Um feiticeiro, um Cão Infernal, e um vampiro sabem que Caos está aqui, e eles estão me incomodando para deixar Caos se divertir um pouco.

Eu apenas quero um dia normal de invocação de demônios, amaldiçoando pessoas, e dizer a elas para ficarem quietas em minha biblioteca.  Isso é demais. 

IdiomaPortuguês
EditoraBadPress
Data de lançamento2 de nov. de 2023
ISBN9781667450278
Caos: A Biblioteca do Profano 1, #1

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    Caos - JB Trepagnier

    Caos

    A Biblioteca do Profano

    Livro 1

    JB Trepagnier

    A Biblioteca do Profano tem tudo que nosso coração negro deseja.  Mas não deixamos simplesmente qualquer um conseguir um cartão da biblioteca. 

    Precisa convocar um demônio?  Ressuscitar alguém?  Um clã de vampiros te persegue?  Você gosta de obras eróticas realmente obscenas com lobisomens?  A Biblioteca do Profano tem tudo isso, mas nem todos podem suportar seu conteúdo (alguns não conseguem lidar com sua obra erótica com lobisomem). Eu já sou uma bibliotecária aqui a cinco anos, e quando eu digo que eu matei para conseguir esse trabalho, estou falando literalmente.

    Você não pode olhar todos os nossos livros.  Alguns dos nossos livros são vivos e não gostam disso.  Nós temos salas para prática de feitiços, e temos uma copiadora (cópias são extra).  Quando uma bruxa vem e diz que precisa fazer uma pequena necromancia, eu não questiono isso.  Elas não teriam recebido um cartão da biblioteca se fossem ressuscitar alguém terrível.  Eu ajudei com sua necromancia porque simplesmente é meu trabalho como bibliotecária.

    Exceto que essa não era uma ressurreição comum.  Era a incorporação física de Caos.  Quando ressuscitou, Caos me viu primeiro, e agora ele está conectado.  Caos personificado é um horrível visitante de biblioteca, e ele não abandonará a bruxa que o ressuscitou.  Caos está constantemente metendo-se onde não deveria, e é louco por obras eróticas com lobisomens.

    Não é como eu pudesse deixa-lo sair porque a Biblioteca do Profano serve para conter Caos. O resto do mundo não.  Caos também é péssimo em manter sua identidade em segredo.  Um feiticeiro, um Cão Infernal, e um vampiro sabem que Caos está aqui, e eles estão me incomodando para deixar Caos se divertir um pouco.

    Eu apenas quero um dia normal de invocação de demônios, amaldiçoando pessoas, e dizer a elas para ficarem quietas em minha biblioteca.  Isso é demais. 

    Para Minha Família

    Se as palavras lobisomem pornográfico na sinopse não espantam você e você baixa isso mesmo assim, aqui estão alguns explícitos gatilhos de advertência.  Leia só um pouco mais e encontrará descrições detalhadas de pênis de lobisomem, e algumas coisas caindo com um pênis de Cão Infernal.  Orgias acontecerão.  Para que eu possa participar de eventos familiares com o mínimo de constrangimento, você provavelmente deveria devolver este livro e nunca mais me perguntar no que estou trabalhando.

    Capítulo 1

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    Ripley

    Bem,que diabos Dorian Gray está fazendo em minha biblioteca?! Eu não quero dizer que em um oh, olhe.  É Dorian Gray, o mais lindo homem vivo de certa forma.  Não, digo Dorian Gray de algum modo convenceu a direção da Biblioteca do Profano a abrigar sua estúpida pintura ao invés de coloca-la onde estaria segura no Museu do Profano.  Eles também deram a Dorian Gray um cartão da biblioteca, apesar do fato de que ele nem de longe era sobrenatural!

    Oh, e aquele pequeno pacto que ele fez com um demônio pela pintura que o mantinha lindo e imortal?  Dorian Gray nem mesmo trabalhou para isso.  Dorian Gray não poderia.  Dizem que Dorian Gray seduziu uma bruxa para invocar o demônio, e que ela é que fez o pacto.

    Dorian Gray me seduziu, também.  Mas eu o deixei.  Dorian era simplesmente tão lindo e famoso.  Eu queria poder gabar-me que transamos, mas depois de transar, eu nunca contaria a uma alma.  Isso é...a não ser que eu estivesse iniciando uma hashtag #doriangrayéruimdecama. Eu aposto que viralizaria porque eu não posso ter sido a única que tentou apenas para ser terrivelmente desapontada.

    Não apenas Dorian transa mal, mas ele também roubou um feitiço do meu grimório ao ir embora. Não era sequer um bom, mas era um que seu rabo vaidoso era capaz de realizar.  Era um creme ocular que um de meus ancestrais criou que supostamente reduzia linhas finas.

    Dorian valsou na minha mesa como se eu nunca fosse recuperar aqueles quarenta e cinco minutos da minha vida, e o roubou de mim.

    — Olá, Ripley, ele disse tentando me encantar.

    Dorian realmente achava que eu queria mais?  Alguém iria querer depois disso?  Eu tinha sérias perguntas sobre que bruxa decente iria fazer um pacto com um demônio por Dorian, sendo o amante egoísta que era.  Dorian nunca foi no meu clit...sequer uma vez, como se seu pênis fosse algum tipo de vibrador mágico e apenas aproximar-se de minha vagina fosse suficiente.  Eu estava tão embaraçada que até fui lá.

    — Olá, Dorian.  Uau, seus olhos estão lindos hoje.

    Se eu pudesse, eu o chutaria da minha biblioteca e o baniria.  A Direção simplesmente o adorava porque aquele livro escrito sobre ele ainda estava sendo lido nas escolas.  Eles deram a ele, de todas as pessoas, um cartão da biblioteca.

    A Biblioteca do Profano era a maior biblioteca sobrenatural no mundo.  Nós tínhamos livros de tudo que pode imaginar.  Alguns dos livros aqui têm mágica perigosa, e alguns livros são vivos.  Havia um processo seletivo mágico que tinha que ocorrer antes deles darem o cartão da biblioteca para alguém.  Caralho, meu processo seletivo para ser bibliotecária havia sido dificílimo.  Eu literalmente tive que lutar com pessoas por isso magicamente, e pessoas morreram tentando conseguir esse trabalho.

    Os únicos livros na Biblioteca do Profano que Dorian podia emprestar como um humano estariam na nossa sessão extensiva de obras eróticas.  Lobisomens pornográficos era tão popular, que a Direção acabou concordando em incluir porque pessoas ricas com cartões da biblioteca doavam mais dinheiro com isso nas prateleiras.  Agora, eu posso admitir interesse nisso também, mas tenho lido algumas coisas bizarras com pênis modificadores.

    Dorian agitou os cílios como uma adolescente.  Dorian não teve a coragem de admitir ter me roubado.

    — Obrigado.  Você tem uma sessão sobre deuses primordiais?

    Eu apontei para a bacia na minha mesa.  Eu já sabia o que ela iria dizer, mas isso era protocolo.  Dorian suspirou e pegou o athame. Dorian espetou seu dedo e deixou o sangue pingar na bacia.  Um manuscrito azul saiu da bacia, e eu fingi lê-lo.

    — Você recebeu permissão para ir lá.  É no porão. Não preciso lembra-lo que não autorizamos a retirada desses livros da biblioteca, e que se uma página estiver faltando, você está banido.  Tem uma copiadora no segundo andar. Cobramos cinquenta centavos por página.

    Eu não duvidaria que ele pudesse arrancar uma página de um dos antigos tomos sobre os vários deuses, considerando que Dorian fez isso com meu grimório.

    — Obrigado, Ripley.

    Meu familiar, Felix, pulou na mesa e cabeceou minha mão.  Felix era um totalmente preto, americano de pelo curto que apareceu para mim quando eu tinha dezesseis anos e falou com um distinto sotaque britânico.  Eu nunca soube se Felix estava apenas imitando o sotaque para parecer elegante, mas eu nunca o perguntei ou repreendi.  Felix pode ser um gato, mas ele tinha uma dessas vozes de Alan Rickman que podiam parecer sexy lendo uma lista telefônica.  Eu curti o sotaque.  Processe-me.

    — Você quer que eu desça lá e vigie ele?

    — Você não quer cochilar como quando ele estava arrancando a página do meu grimório?

    — Eu posso ser um familiar, mas continuo sendo um gato.  Preciso dormir muito.  Você estava na cama também, eu deveria acrescentar.

    — Preparando-me para expulsá-lo do meu apartamento quando ele voltasse do banheiro.

    — Está além do seu alcance agora? Você deveria ter aprendido sua lição com bonitões quando esteve na Academia do Profano. Preciso te lembrar de Tony?

    Eu gemi. 

    — Por favor não. Apenas o quero fora da minha biblioteca.  Não confio nele.  A pintura precisa ficar com minha irmã no Museu do Profano. O que ele quer com essa biblioteca?  E por que ele está pesquisando deuses?  Vai vigiá-lo para que eu possa descobrir como baní-lo.

    — Não confio nele também, pelas exatas mesmas razões. Ele está tramando algo. Eu descobrirei.

    Eu acariciei Felix atrás das orelhas.

    — Obrigada, Felix.

    A Biblioteca do Profano era meu santuário.  Sempre amarei livros, e lutei muito por esse trabalho.  Eu tinha lugares dentro da biblioteca que eram bem luxuosos. Eu conhecia bem cada frequentador, incluindo suas preferências de leitura, não importa o quão bizarra.

    Eu não confiava na maioria das pessoas que faziam pactos com demônios, mesmo se apenas buscando vaidade como Dorian. Eu invocava demônios por informação somente, e eu frequentemente ajudava outras pessoas na biblioteca se estivessem devidamente autorizadas.  Toda pessoa sã que lida com Demônios sabe que são simplesmente tão traiçoeiros quanto as Fadas quando se trata de pactos.  Claro, eles te davam precisamente o que queria, e deixavam ter isso por um longo tempo. Exceto que a cobrança eventualmente viria, e você sempre perderia.  Eu queria Dorian Gray bem longe da minha biblioteca quando um demônio viesse fazer a cobrança. 

    Capítulo 2

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    Ripley

    Minerva Krauss era minha professora de maldições avançadas na Academia do Profano.  Minerva era super rígida e havia recusado a me dar um A em qualquer dos meus trabalhos, não importa quão demorados ou quão difíceis.  Ainda assim, era minha professora favorita.  Minerva era uma bruxa super talentosa que havia escrito muitíssimos livros da Biblioteca do Profano, tanto para amaldiçoar quanto quebrar maldições.

    Minerva era também viciada em pornografia com lobisomens.

    — Ripley, querida.  Ainda tem aqui?

    — Sim, e te guardei uma cópia.  Tive a chance de ler isso noite passada, e você irá amar isso. Não vou contar tudo, mas as dinâmicas da matilha são impressionantes nesse aqui.

    Então, sim, você poderia dizer que eu me conectei com minha antiga professora de maldições devido uma série de livros que nós duas gostávamos, e que Minerva era muito mais amigável comigo agora que no tempo da Academia. No começo, eu não imaginei que Minerva estivesse nesse tipo de ficção porque ela era uma senhora mais velha e empertigada que sempre tomava chá e biscoitos velhos durante o horário de trabalho, e seu colarinho estava sempre engomado e abotoado até o fim.

    — Teremos que tomar chá no refúgio e discutir isso quando eu terminar, querida.

    Eu deslizei o livro e o entreguei a Minerva.  Eu adoraria perguntar sem parar sobre todos os livros que Minerva escreveu sobre maldições, mas não me importava de discutirmos pornografia com lobisomens juntas. 

    Minerva era honestamente uma das mais brilhantes professoras que já me deu aula, e eu fiquei entusiasmadíssima quando descobri que seria minha professora.

    Um completo estranho entrou na minha biblioteca depois.  Eu simplesmente não tinha problema nenhum com homens bonitos.  Esse cara era meu tipo também.  Ele era musculoso, tatuado, e vestido da cabeça aos pés com couro.  Estava louca para saber se haviam outros piercings em seu corpo que eu não podia ver, além dos visíveis na sobrancelha e lábio.  Eu definitivamente teria notado ele se tivesse aparecido antes; e eu definitivamente teria paquerado.

    — Ei, gata.  Bram Knotley. Como alguém consegue um cartão da biblioteca?

    — Ei, fofo. Você corta o dedo naquela bacia, e a mágica me diz se merece um cartão. Isso também me diz que sessões está autorizado a ver.

    — Simples assim, hu? Então, aposto que não tem como quebrar as regras da Biblioteca do Profano?

    Não a não ser que você seja Dorian Gray.

    — Não. Faria a gentileza de tentar?

    A maioria apenas espeta o dedo, o teste só precisa de uma gota de sangue, mas Bram cortou sua palma e segurou a mão sobre a bacia.  O texto azul imediatamente flutuou para cima.  Inacreditável!!! Bram era um Cão Infernal.  Não recebemos muitos aqui.  Eles costumam ficar no Inferno a não ser que estejam numa missão.  O que um Cão Infernal queria na minha biblioteca?

    O sistema mágico aqui era perfeito e não mentia.  Ele aprovava quem não fosse abusar dos livros.  Acho que o único motivo de Dorian ter sido aprovado era que ele não podia tecnicamente usar nenhum dos livros aqui porque ele não tinha nenhuma mágica.

    O sistema aprovou Bram, dando-o acesso a toda biblioteca.  Isso era raríssimo.  Quase todos tinham pelo menos um lugar proibido.  Não era apenas porque haviam sessões contendo coisas que não podiam acessar por causa de sua espécie, mas também que algumas áreas tinham fraquezas secretas que podiam ser usadas se uma guerra de espécie mágicas começasse.  Por que um Cão Infernal receberia acesso ilimitado?

    — Bem, isso definitivamente é incomum, — eu disse, recostando-me novamente em minha cadeira.

    — Irá contar isso à espécie?

    Não recebemos muitos Cães Infernais aqui.

    — Bem, isso é apenas racismo.

    — Não é o que quis dizer, e eu não terminei! Você é o primeiro Cão Infernal que já vi aqui.  Não só foi aprovado, como conseguiu acesso para toda a biblioteca. Você não está pensando em causar nenhum problema na minha biblioteca...está Bram?

    — Com uma bibliotecária tão linda?  Nem em sonho.  Eu sei que vocês bibliotecárias gostam de calar pessoas e odeiam bagunças. Meu comportamento será excelente.

    Esse Cão Infernal era exatamente o tipo de paquera que sempre me encrencava.  O sexo era sempre excelente, e eles nunca ligavam no dia seguinte se você quisesse repetir.  Mas, mesmo depois de Dorian, eu simplesmente não precisava de um consolador tanto assim.  Eu tinha uma confiável Varinha Hitachi para isso. Oficialmente não indo lá, não importa quão sexy ele era e quanto paquerava.

    — Te vigiarei, Bram.

    — Recebo meu cartão agora que isso é oficial? 

    Eu bati na bacia com minha caneta, e ela fez um som musical.

    — Seu sangue é seu cartão oficial.

    Bram apenas riu.

    — Isso é cruel. Somente uma bruxa criaria um sistema assim.

    — Cuidado, camarada. Eu sou uma bruxa, e posso te causar muito sofrimento.

    Bram ergueu suas mãos.

    — Cara, definitivamente não quero encrenca com bruxas.  Quando tive que cobrar pagamento de uma, ela fez algo com meu pênis antes de eu pegá-la.  Levou anos para curá-lo.

    — Como está seu pênis agora?  Eu gemi.

    Droga, Ripley, combinamos que não faríamos isso.  Felix pulou na minha mesa e encarou Bram com seus brilhantes olhos verdes.

    — Você certamente tem um tipo, Ripley. Um dia, você será demitida por paquerar o cliente errado.  Esse com certeza não reclamará, mas deixa disso.

    — Bram apenas sorriu para mim.

    — Perfurado e totalmente pronto para ação.

    Por que eu não estava indo lá novamente? Oh, sim.  Porque seria terrível na biblioteca quando ele me ignorasse depois.  Eu mudei de assunto.

    — Há uma sessão que precisa de ajuda para encontrar?

    — Deuses Primordiais.

    Por que diabos estava todo mundo buscando isso recentemente?

    Eu dei a Bram uma bem ensaiada conversa-fiada sobre o porão e a copiadora e o disse para ir.  Quando Bram estava longe, eu virei para Felix.

    — Siga-o e descubra por que todos estão interessados nisso recentemente.

    — Seguirei, mas talvez você precise verificar por si mesma. Encrenca está vindo. Consigo sentir isso em meus bigodes.

    Parecia que eu

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