Reivindicando sua Companheira: Mordidas Nuas, #2

De Aria Cole e Mila Crawford

Como tenente leal da Matilha da Montanha Nua, Derek está contente com sua vida, mas ele tem um profundo senso de que algo está faltando ano após ano. Ele nunca esperou encontrar aquele algo correndo com seus companheiros de matilha ao longo da borda do território do Clã dos Ursos da Montanha Nua.

Quando Mia sai para correr para escapar de seu pai autoritário e irritado, um urso Alfa, ela nunca sonhou em encontrar a peça que estava faltando — aquela que lhe tira o fôlego — e a faz tremer até a alma.

Mas Derek é um lobo metamorfo da mesma matilha que abandonou sua mãe mais de vinte anos antes — e ele é seu companheiro.

Aviso: Quando um lobo metamorfo encontra sua companheira eterna — ele está destinado a servi-la e protegê-la por toda a vida. Se agasalhe, porque esta é uma história de companheiros que irá enrolar nossos dedos a cada página — divirta-se!

• Idioma: Português
• Editora: Aria Cole, Mila Crawford
• Data de lançamento: 3 de jun. de 2020
• ISBN: 9781071544440

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REIVINDICANDO SUA COMPANHEIRA

MORDIDAS NUAS LIVRO 2

POR

MILA CRAWFORD

E

ARIA COLE

Como um membro leal da Matilha da Montanha Nua, Derek Wolfe é um lobo metamorfo, sempre satisfeito com sua vida protegendo sua família, mas com um profundo sentimento de que faltava algo ano após ano. Ele nunca esperou encontrar aquele algo que lhe faltava enquanto corria com seus companheiros de matilha na borda do território da Montanha Nua.

Quando Mia Barry foi fazer uma corrida para escapar de seu autoritário e irritado pai, que também é um urso metamorfo alfa chamado Gavin, ela nunca sonhou que daria de cara com a peça que estava faltando — uma que a deixou sem fôlego — e a fez tremer até a alma.

Mas porque Derek é um lobo metamorfo da mesma matilha que abandonou sua mãe vinte anos atrás — Derek deve provar que seu amor por Mia é verdadeiro e profundo para que seu pai permita que ela parta com ele — mesmo que Derek seja — seu companheiro.

Aviso: Quando um lobo metamorfo da Matilha da Montanha Nua encontra sua eterna companheira — ele está destinado a servi-la e protege-la por toda a vida. Se agasalhe, porque esta aqui é uma história de companheiros destinados que irá curvar nossos dedos do pé a cada página — divirta-se!

CAPÍTULO UM

Mia

— Vou fazer uma corrida. Eu não aguento mais isso — eu disse ao meu pai, calçando meus sapatos.

— Você não pode fugir, Mia. Nós não terminamos aqui — ele disse, barrando minha passagem, tentando usar seu corpo maciço como forma de intimidação.

— Isso não vai funcionar em mim. Você esquece que sou sua cria. Você vai preferir morrer a me machucar ou quebrar meu espírito. Eu não sou um dos seus malditos tenentes. — Eu encarei meu pai, algo que ele só recebeu da minha mãe e de mim. Todos os outros membros da comunidade não ousariam falar contra ele por medo das consequências.

Meu pai esfregou o rosto, seus ombros se movendo rapidamente.

— Mia, apenas vá para sua corrida, querida. Gavin... — Minha mãe se virou para meu pai. — Vamos dar um tempo para tudo esfriar antes que saia do controle. — Ela colocou a mão nas costas do meu pai, esfregando suavemente.

Ver meus pais juntos solidificou o poder de um casal de companheiros. Nada no mundo inteiro podia domar o urso do meu pai como o toque da minha mãe. Eu sorri para minha mãe, agradecida por sua intervenção. Antes que meu pai tivesse a chance de dizer mais alguma coisa, corri para a porta, a batendo atrás de mim.

Ser filha de um urso alfa dominador não era fácil. Do momento em que gritei ao entrar no mundo, fui a cria do líder mais feroz que o Clã da Montanha Nua já teve.

Meu pai estava além de controlador — eu sabia que ele não fazia isso apenas para me enlouquecer, mas também porque ele me amava. Essa era a natureza do urso — proteger aqueles que amam a qualquer custo — mas o que meu pai não entendeu foi que a proteção dele parecia uma corda em volta do meu pescoço.

Sair de casa para a faculdade não era a pior coisa do mundo. Eu queria estar numa cidade maior. Eu precisava ver as coisas além dessas vastas montanhas.

Meu pai tinha me treinado bem. Eu estava perfeitamente no controle. Não era como se eu fosse me transformar do nada, expondo nossa espécie para o mundo exterior.

Eu não era uma idiota e nunca sonharia em arriscar o modo de vida de outras pessoas como nós.

Eu continuei correndo, terra macia sob meus pés enquanto eu colocava o drama da minha família — meu clã — atrás de mim. Ser uma metamorfa arruinou minha vida. Eu odiava estar acorrentada à minha biologia sem ter como me libertar. A única coisa que eu amava em ser uma metamorfa era que eu podia correr por horas sem ficar cansada. Correr foi a única liberdade que eu conheci.

Eu estava perdida no transe da corrida e não prestei atenção ao meu redor, algo pelo qual meu pai teria me punido. Eu sempre precisava ficar alerta, ele advertiu incansavelmente. Mesmo que essa área fosse território

Avaliações de Reivindicando sua Companheira

[Silvia Helena Machado Rostand · Nota: 3 de 5 estrelas]

Bom .... realmente eu esperava por mais!!
Mas a estória é boa