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Currículo para matemática no ensino fundamental: contradições e possibilidades nas práticas pedagógicas de escolas públicas em Campos de Julio-MT/
Currículo para matemática no ensino fundamental: contradições e possibilidades nas práticas pedagógicas de escolas públicas em Campos de Julio-MT/
Currículo para matemática no ensino fundamental: contradições e possibilidades nas práticas pedagógicas de escolas públicas em Campos de Julio-MT/
E-book177 páginas8 horas

Currículo para matemática no ensino fundamental: contradições e possibilidades nas práticas pedagógicas de escolas públicas em Campos de Julio-MT/

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Sobre este e-book

O objetivo do livro é mostrar através de dados que a matemática só faz sentido se for contextualizada com o dia a dia. As habilidades precisam estar interligadas com a perspectiva global.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento3 de mar. de 2023
ISBN9786525266381
Currículo para matemática no ensino fundamental: contradições e possibilidades nas práticas pedagógicas de escolas públicas em Campos de Julio-MT/

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    Pré-visualização do livro

    Currículo para matemática no ensino fundamental - Zilda de Oliveira

    capaExpedienteRostoCréditos

    Dedico esse trabalho a todas as pessoas que sonham e lutam pela consolidação da democracia. E que em suas ações cotidianas alimentam uma convivência de respeito e solidariedade para que as relações estejam livres de barbáries, autoritarismo, arbitrariedades, injustiças, vaidades, e que, solidariamente, amorosamente fazem de sua atuação no mundo atos de transformação que visam um modelo de sociedade mais justa e equitativa. Sociedade está em que a felicidade e dignidade sejam compartilhadas e extensivas a todos.

    AGRADECIMENTOS

    A todos os meus familiares que me acompanharam direta e indiretamente neste percurso.

    Aos meus amigos e amigas que torceram para que esta conquista fosse possível. Aos meus professores que possibilitaram minha jornada.

    E a Deus que me abriu os caminhos e colocou as pessoas certas nele tornando este sonho realidade.

    CANÇÃO ÓBVIA

    Escolhi a sombra desta

    árvore para repousar do

    muito que farei, Enquanto

    esperarei por ti.

    Quem espera na pura

    espera Vive um tempo

    de espera vã. Por isto,

    enquanto te espero

    Trabalharei os campos

    e Conversarei com os

    homens.

    Suarei meu corpo, que o sol

    queimará; minhas mãos ficarão

    calejadas,

    meus pés aprenderão o mistério dos caminhos;

    meus ouvidos ouvirão

    mais; meus olhos verão o

    que antes não viam,

    enquanto esperarei por ti. Não te esperarei na pura espera

    Porque o meu tempo de espera é um tempo de

    quefazer. Desconfiarei daqueles que vão

    dizer-me, em

    voz baixa e precavidos:

    É perigoso

    agir, É

    perigoso

    falar, É

    perigoso

    andar,

    É perigoso

    esperar, Da

    forma em que esperas,

    Porque esses recusam a alegria de tua

    chegada. Desconfiarei também daqueles

    que virão dizer-me, Com palavras fáceis, que

    já chegaste

    Porque esses, ao anunciar-te ingenuamente, antes te denunciam.

    Estarei preparando a tua

    chegada Como o jardineiro

    prepara o jardim Para a rosa

    que se abrirá na primavera.

    Paulo Freire

    Março de 1971

    LISTA DE SIGLAS

    SUMÁRIO

    Capa

    Folha de Rosto

    Créditos

    INTRODUÇÃO

    CAPÍTULO I ANTECEDENTES E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA

    1.1 IMPORTÂNCIA DA PESQUISA

    1.2 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA

    1.3 PERGUNTAS DA INVESTIGAÇÃO

    1.3.1 Pergunta norteadora

    1.4 OBJETIVOS DA INVESTIGAÇÃO

    1.4.1· Objetivos Geral

    1.4.2· Os objetivos Específicos.

    1.5 JUSTIFICATIVA

    CAPÍTULO II MARCO TEÓRICO

    2.1 SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO

    2.2 DISCURSO OU TEORIA DO CURRÍCULO

    2.3 FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA E MUDANÇAS CURRICULARES NA ESCOLA

    2.4 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E TEORIA CRÍTICA

    2.4.1 Práticas Pedagógicas na Visão dos Alunos

    2.4.2 Práticas Pedagógicas na Visão dos Professores

    2.5 EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E A ETNOMATEMÁTICA

    2.5.1 Matemática e aprendizagem escolar

    2.5.2 Os desafios do currículo de matemática nos anos iniciais

    CAPÍTULO III MARCO METODOLÓGICO

    3.1 ENFOQUE EPISTEMOLÓGICO DA PESQUISA

    3.2 TIPO DE ESTUDO E SUA JUSTIFICATIVA

    3.3 DESIGN DA INVESTIGAÇÃO

    3.4 PRINCÍPIO DE TRIANGULAÇÃO METODOLÓGICA

    3.5 PRINCÍPIO DE VALIDAÇÃO METODOLÓGICA

    3.6 UNIDADES DE ANÁLISE

    3.7 PROCEDIMENTO DE COLETA DE DADOS

    3.7.1 Observação

    3.7.2 Entrevistas

    3.7.3 Análise Documental do PPP das Escolas

    3.8 PROCEDIMENTOS DE ANÁLISE DOS DADOS

    3.9 SUJEITOS DA INVESTIGAÇÃO

    3.10 CONTEXTO PRÁTICO DA INVESTIGAÇÃO

    3.10.1 Lócus da Pesquisa

    3.10.2 Escolas Pesquisadas

    3.11 FASES DA INVESTIGAÇÃO

    3.11.1 Primeira Fase: Procedimentos Preliminares

    3.11.2 Segunda Fase: Pesquisa de Campo

    3.11.3 Terceira fase: Análise e conclusão

    CAPÍTULO IV APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS

    4.1 ANÁLISE DOS RELATÓRIOS DAS OBSERVAÇÕES

    4.2 ANÁLISE DOS PROJETOS POLÍTICOS PEDAGÓGICOS DAS ESCOLAS

    4.3 ANÁLISE QUALITATIVA DAS ENTREVISTAS COM ALUNOS E PROFESSORES

    CAPÍTULO V CONSIDERAÇÃO FINAIS

    5.1 CONCLUSÕES GERAIS

    5.2 PROJEÇÕES GERAIS

    REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

    APÊNDICES

    APÊNDICES A TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO -TCLE

    APÊNDICES B ROTEIRO DE ENTREVISTA DESTINADO AOS ALUNOS

    APÊNDICES C ROTEIRO DE ENTREVISTA DESTINADO AOS PROFESSORES

    Landmarks

    Capa

    Folha de Rosto

    Página de Créditos

    Sumário

    Bibliografia

    INTRODUÇÃO

    A relevância por esse assunto apareceu a partir da experimentação da formação de professores e profissional atuante no ensino da matemática. Fiz magistério, posteriormente, Pedagogia, e estou em sala de aula, desde 1998, ensinando matemática para alunos de 6º a 9º ano do ensino fundamental. Em 2005, cursei Matemática para aperfeiçoar meus conhecimentos e meu desempenho como professora.

    Segundo Brandt e Moretti, As dificuldades escolares de alunos relacionadas à aprendizagem da matemática podem ser atribuídas a diferentes variáveis, entre as quais a principal é a atuação do professor (2016, p. 15). Conforme Cordeiro e Silva (2015) uma busca pelo significado dos conteúdos estudados pode ser o caminho para as aprendizagens matemáticas.

    No que diz respeito às dificuldades de aprendizagem apresentada pelos discentes, minha preocupação como professora de matemática é muito grande. Sendo assim, cresceu minha vontade em realizar um estudo sobre o currículo, onde envolvesse os conteúdos desenvolvidos pelos docentes em sala, as Práticas pedagógicas e os resultados exigidos nas avaliações externas.

    Os decentes do 5º ano foram bem-sucedidos nas externas, entretanto os alunos do 9º ano, em geral. Obtiverão um resultado abaixo do que observamos nos 5º (s) anos, avaliação feita pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira –INEP, em novembro de 2015, publicados no 2º semestre de 2016, pelo Ministério da Educação- MEC, como podemos ver a seguir

    Figura 1 Anos iniciais Escola Estadual Angelina Franciscon Mazutti.

    Fonte: MEC (2016)

    Figura 2 Anos finais Escola Estadual Angelina Franciscon Mazutti.

    Fonte: MEC (2016)

    Figura 3 Anos finais Escola Estadual Angelina Franciscon Mazutti.

    Fonte: MEC (2016)

    Figura 4 Anos finais Escola Municipal Germano Lazaretti.

    Fonte: MEC (2016)

    Figura 5 Anos iniciais Escola Municipal 15 de Outubro

    Fonte: MEC (2016)

    Figura 6 Anos iniciais Escola Municipal 15 de Outubro

    Fonte: MEC (2016)

    De acordo com o item 2 do relatório publicado pela Diretoria de Avaliação da Educação Básica - DAEB/ INEP, encontramos os seguintes gráficos, expostos a seguir:

    Gráfico 1 Resultados do Brasil no Saeb (1995 a 2015) Proficiências Médias em Língua Portuguesa – Ens. Médio e Ens. Fundamental anos Iniciais e Finais

    Fonte: Diretoria de Avaliação da Educação Básica – DAEB/INEP

    Gráfico 2 Resultados do Brasil no Saeb (1995 a 2015) Proficiências Médias em Língua Portuguesa –Ens. Fundamental anos Iniciais e Finais

    Fonte: Diretoria de Avaliação da Educação Básica – DAEB/INEP

    Gráfico 3 Resultados do Brasil no Saeb (1995 a 2015) - Proficiências Médias em Matemática - Ens. Médio e Ens. Fundamental anos Iniciais e Finais

    Fonte: Diretoria de Avaliação da Educação Básica – DAEB/INEP

    Gráfico 4 Resultados do Brasil no Saeb (1995 a 2015) - Proficiências Médias em Matemática -Ens. Fundamental anos Iniciais e Finais

    Fonte: Diretoria de Avaliação da Educação Básica – DAEB/INEP

    Os dados demonstram que o Brasil tem se esforçado na avalição da Educação Básica, os resultados são compatíveis com o cenário informado sobre os distintos pontos do ensino. O Inep, o órgão relacionado ao MEC, procura através dos dados das avaliações colaborar no conceito das políticas da educação. Separamos o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica - SAEB foi visto como um extenso e aprimorado sistema de avaliação da América Latina, como ser constatado em Santos e Tolentino-Neto (2015).

    Nos anos de 2016 e 2017 passei a dar aulas no 5º ano em escolas do município de Campos de Júlio, pois a organização desse nível de ensino passou a ser por disciplina, diferentemente da escola do estado que continua a ser unidocência¹.

    Tendo em vista que as avaliações nacionais têm detectado que nossas crianças e jovens apresentam muita dificuldade

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